O desenvolvimento histórico do Brasil entre os anos 1960

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO............................................................................5

2 DESENVOLVIMENTO................................................................7

2.1 O desenvolvimento histórico do Brasil entre os anos de 1960

a 1980, e os Desdobramentos das Políticas Sociais,....................7

2.2 POLÍTICAS PÚBLICAS E SOCIAIS NO BRASIL...................12

CONCLUSÃO...............................................................................14

REFERÊNCIAS.............................................................................15

1 INTRODUÇÃO

O atual trabalho tem como alvo analisar as Qualidades das políticas sociais brasileiras no período de 1960 a 1980 e após fazer uma breve analise abrangendo nestes períodos da história do serviço social as posturas do serviço social frente às políticas sociais naquela época, trajetória histórica brasileira, fases do período de 1960 a 1980 sob o aspecto das políticas sociais e da ampliação do serviço. o objetivo deste trabalho será abordar e trazer uma explicação sobre algumas enfoques que marcaram a movimento do serviço social e entender de que forma pode-se abranger a conduta do grupo nos anos de 1960 a 1980.

As questões levantadas serão abordadas na forma de tópicos. Todos esses temas serão tratados de acordo com a necessidade de entender o processo histórico do serviço social. Quanto ao fundamento teórico serão aplicados o texto de “Utopias desenvolvimentistas e política social no Brasil entre outros.

Serão feitos uma breve discussão dos assuntos proposto, após avaliação do texto, o trabalho será desenvolvido de forma clara e objetiva, apresentando dados relevantes para aperfeiçoamento e busca de informações relevantes para aprofundamento do tema.

O Serviço Social profissional teve suas origens no contexto do desenvolvimento capitalista e do agravamento da questão social. Para compreender as situações históricas ligadas ao surgimento. Discutem-se, neste artigo, temas que oferecem informações para a compreensão das relações sociais simbólicas ao sistema sociais capitalista, estreitamente ligadas à questão social, às origens e ao desenvolvimento do Serviço Social no Brasil. De acordo com a trajetória histórica do Serviço Social na sociedade brasileira, são oferecidas luzes para os debates atuais da profissão e seus questionamentos em relação às mudanças projetadas para o futuro.

Relacionando o Serviço Social com a questão social e com as políticas sociais do Estado, tornou-se necessário o debate de alguns elementos da problemática do Estado: o Estado liberal, o Estado intervencionista, e as funções educativas, políticas e sociais que se desenvolvem no âmbito do Estado moderno.

Nessa era, confirmar-se um novo perfil intelectual do Assistente Social onde os avanços conquistados nas pesquisas investigativas da categoria, ao longo dos anos 1980 e 1990, vão contribuir para a incorporação do marxismo no Serviço Social.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 Características das Políticas Sociais Brasileiras no Período de 1960 a 1980

As políticas sociais brasileiras sodem ser destacadas através da reforma constitucional que aborda os aspectos relevantes da Constituição de 1988, sendo apresentas algumas opiniões sobre: políticas sociais, direitos sociais, e ainda exibir características básicas sobre a realidade social do Brasil. No ano de 1970, o Brasil passa pelo período conhecido como milagre econômico, ou seja, grande crescimento econômico, que gerou avanços estruturais na criação de milhões de postos de novos empregos. Consequentemente, foram executadas várias obras consideradas faraónicas, como a Ponte Rio-Niterói e a Rodovia Transamazônica, empregando uma enorme quantidade de homens e mulheres.

Todas essas conquistas foram resultados de um longo processo permeado por um conflituoso período de mobilizações sociopolíticas que marcaram a década de 1970 e 1980. A parir desse movimento, objetivou-se ampliar a inclusão de alguns atores sociais que tiveram participação decisiva nos processos de implementação das políticas sociais, contestando as demandas que existiam em torno da descentralização e democratização do estado brasileiro. Nestes períodos as politicas públicas são vistas como táticas de Governo.

Observa-se, desse modo, na década de 1980, o crescimento do nível de pauperização de parte da população que já se encontrava à margem do processo produtivo e registra-se níveis alarmantes de miséria absoluta com altos índices de mortalidade infantil desnutrição.

As características dessas politicas sociais, como a grande expansão da industrialização internacional, 1964, datam em que, segundo PEREIRA (2012), “a política social foi amplamente utilizada como indenização ao cerceamento dos direitos civis e políticos, praticado pelo Estado, que, graças à existência à época de um ciclo econômico expansivo internacional, deu continuidade à industrialização desenvolvimentista”. Assim, entendemos que as politicas sociais teve sua origem no modo capitalista de produção da vida social, não apenas como uma política do capital, mas sim, como uma luta dos trabalhadores, da classe operária na ampliação do preço de sua força de trabalho.

Um período de conflitos sociais, um estado ditador, devido sistema político ser o militarismo, conhecido como período da ditadura militar, sendo este o sistema político do Brasil na época. Ainda após os anos 70 muitas mudanças aconteceram levando o sistema brasileiro que ate então era capitalista a uma nova crise conhecida como estrutural e que segundo estudos, está até hoje, e ainda enfrentando nesse período a 2ª guerra mundial. Pode-se dizer que a politica social se encontrava e ate fundada e controlada pelo Estado e se mantém submissa à política econômica do País. As politicas sociais se caracterizavam pelo comando do poder militar capital.

Observa-se que os reflexos dessa nova investida do capital geraram consequências graves no conjunto dos direitos reconhecidos pela Constituição federal de 1988. Com a nova investida do capital para manter a lucratividade, exigiu-se, entre outras coisas, o desmonte dos sistemas de bem estar social que, para os neoliberais, eram os responsáveis pela crise fiscal e pelo aumento