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Política Social De Atenção à Criança, Adolescente E Idoso

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Por:   •  12/2/2015  •  3.245 Palavras (13 Páginas)  •  419 Visualizações

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FACULDADES ANHANGUERA EDUCACIONAL

UNIDERP

FACULDADES ANHANGUERA – RIO CLARO SP

Atividade Pratica Supervisionada

Política Social de Atenção à Criança, Adolescente e Idoso

DANIELLE GONÇALVES SANTOS R.A: 3839700480

EDILENE DA SILVA BARBOSA R.A: 3839720774

TATIANE DE CÁSSIA DOS SANTOS R.A: 4300072952

Tutora á distancia: Ma. Edilene Xavier Rocha Garcia

Tutora Presencial: Juliene P. Antonio

RIO CLARO

2014

FACULDADES ANHANGUERA EDUCACIONAL

UNIDERP

FACULDADES ANHANGUERA – RIO CLARO SP

Por:

DANIELLE GONÇALVES SANTOS

EDILENE DA SILVA BARBOSA

TATIANE DE CÁSSIA DOS SANTOS

Relatório Cientifico

Apresentado ao curso de

Serviço Social do Centro de

Educação a Distância

CEAD da Universidade

Anhanguera UNIDERP,

como requisito obrigatório

para cumprimento da

disciplina:Política de Atenção à criança,Adolescente e idoso.

RIO CLARO

2014

SUMARIO:

1 TEMA............................................................................................

2 PROBLEMA..................................................................................

3 JUSTIFICATIVA...........................................................................

4 METODOLOGIA...........................................................................

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................

TEMA:

Uns dos desafios para o Eca é o alto índice de violência, abusos, exploração sexual e mortes de crianças e adolescentes.

A Constituição Federal de 1988 dispõe em seu art. 227, caput:

É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e

Comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.

PROBLEMA:

O Estatuto da Criança e do Adolescente veio pôr fim à estas e tantas outras situações que implicavam numa ameaça aos direitos da criança e do adolescente. Suscita no seu conjunto de medidas uma nova postura a ser tomada tanto pela família, pela sociedade, como também pelo Estado, objetivando resguardar os direitos da criança e do/a adolescente zelando para que não sejam, sequer, ameaçados.

Mas não é a realidade que vivenciamos dia a dia, a cada dia um caso novo de abuso contra crianças e adolescentes.

Há uma brutal entre a lei e a prática, ainda com avanços da lei os números da violência atestam a falta de proteção às crianças, todos estão à mercê da violência, crueldade e opressão, assim como o menino Bernardo Boldrini.

Ao revisitar a história, necessário se faz perceber, que a violência sempre esteve presente no cotidiano de crianças e adolescentes. A forma de abordagem tem relevância quando associada às especificidades dominantes em cada época e em cada sociedade. Os conceitos acerca da violência contra a criança se refinam de tal modo a ponto de se distinguirem entre violência contra a criança no ambiente doméstico, na sociedade e nas instituições.

A violência nesses vários âmbitos de vias expressa sob a forma de: síndrome da criança espancada, abuso emocional, físico e sexual exploração econômica, negligência, abandono, etc.

A violência contra a criança e o adolescente, embora repudiada socialmente, pode ser considerada ainda hoje um fato cotidiano.

Tornou se um tema de preocupação e reflexão por parte da sociedade civil, leiga e acadêmica, devido às formas disseminadas e intensificadas com que se tem caracterizado, especialmente, nas últimas décadas, nas áreas urbanas.

E, a pesquisa. Aponta que uma das causas que levam à violência (generalizada) é a extrema pobreza, em que vive a maior parte da sociedade, excluídas das politicas publicas de geração de emprego e renda.

Essas formas de violência são conceituadas como “violência estrutural ou fundamental” e, claro, são originadas pelo sistema social vigente. Os maus-tratos são formas de violência interpessoal que costumam se apresentar contra crianças de todos os níveis sociais, sendo, no entanto, mais comumente registrados naqueles grupos que sofrem as consequências negativas da desigualdade social.

A categoria “maus-tratos” engloba os conceitos de abuso físico, sexual, emocional e negligência/abandono.

Atos de violência física, sexual, ou emocional, tanto

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