Transporte Publico

6

3 Desenvolvimento

Se houve muito em nossos meios de comunicação que a família está

deixando de existir, hoje já não se fala mais tanto em casamento como na época de

nossos pais e avós.

A mulher moderna busca cada vez mais seu espaço no mercado de trabalho

e na sociedade, em contrapartida hoje os homens procuram se firmar em suas

carreiras, buscando aperfeiçoamento profissional.

Há 30 anos atrás as mulheres se casavam aos 16 anos e os homens com

aproximadamente 19 anos, hoje este quadro mudou muito, pois as mulheres e os

homens não se casam com menos de 30 anos e muito raramente tem mais de 2

filhos. No “tempo de nossos pais” as famílias eram grandes sempre com uma média

de 5 a 10 filhos, os homens saiam para trabalhar e sustentar a família enquanto a

mulher ficava em casa cuidando das crianças, da limpeza do lar, preparando o

alimento que seria servido quando o mesmo retornasse mais tarde cansado tomasse

seu banho e assistia seu jornal tranquilamente enquanto a mulher terminava seus

afazeres colocando as crianças para dormir e arrumando a cozinha do jantar. A vida

se baseava nisso era como um ritual sagrado, a mulher e os filhos submissos ao seu

Senhor.

Com o passar dos anos este quadro foi mudando e nos dias de hoje continua

em processo de mudança, hoje se vê mulheres cada vez mais atuantes em

mercados de trabalho que até então só era permitido para os homens, ainda há

preconceito quanto a isto, mas devido à capacitação profissional entre outros a

mulher alcança seus objetivos.

Os homens também estão mais abertos há profissões que até então eram

femininas, como cabeleireiro, bailarino, etc. O mercado de trabalho está cada vez

mais diversificado o que permite essa abertura.

Tudo isso nos leva a questionar: Onde fica a família com essa nova visão,

será que daqui a 20 anos ainda existirá esta instituição?

A cada ano aumenta mais as chamadas “produções independentes” as

mulheres querem ser mães, mas não querem se comprometer com outros afazeres

devido à correria do dia a dia, o sexo feminino tem em si um desejo muito grande de

ser mãe, é uma realização tão prazerosa, quanto um bom emprego, quanto uma

viagem programada a muito tempo, raramente se houve uma mulher dizer que não

7

quer ser mãe, já os homens são mais reservados quanto a este assunto, mais ainda

assim muitos desejam serem pais e por fim há aqueles que querem realmente

formar uma família com casamento civil e religioso, com direito a festa e tudo que

manda o figurino, o que também não deixa de ser gratificante.

De acordo com diversas religiões as famílias estão se acabando, por isso as

mesmas procuram através fé e da fidelidade dos fiéis mostrá-los que a família ainda

é um bem maior, muitas igrejas assim como o governam tentam ajudar as famílias

tanto de forma moral como financeira a se manterem.

O governo por sua vez cria programas para ajuda as famílias menos

beneficiadas, tentando assim diminuir a pobreza e fome principalmente em estados

em que as famílias tem menos condições de vida devido à seca, a distancia das

grandes cidades, a falta de acesso a educação.

A partir de 2002 a desigualdade de renda no Brasil diminui isso foi apontado

por vários estudos, principalmente nas regiões metropolitanas. Um dos fatores que

ajudaram muito para que essa desigualdade diminuísse foram os programas de

transferência de renda do governo federal como Bolsa Família e o PETI (Programa

de Erradicação do Trabalho Infantil) que é um programa para retirar crianças e

adolescente