Eh hoje que o bixo pega

COLÉGIO CONTEC

Tecnico em logistica

Daniela Simões

Larissa Gonçalves

Nataly Giurizato Pompermayer

Simone Aparecida do Carmo

PROCESSO DE PELOTIZAÇÃO DA VALE

Vila Velha

2013

Daniela Simões

Larissa Gonçalves

Nataly Giurizato Pompermayer

Simone Aparecida do Carmo

PROCESSO DE PELOTIZAÇÃO DA VALE

Trabalho de conclusão de curso, com vistas à aprovação final no curso Técnico em Logística, apresentado a banca de examinadores do colégio CONTEC, 4º Período, do Curso Técnico em logística do Colégio CONTEC.

Orientadora: Giseli Capelini

Vila Velha

2013

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVOS
3. JUSTIFICATIVA
4. METODOLOGIA
5. REFERENCIAL TEÓRICO

5.1 Logística

5.2 Pelotização

5.3 Vale

1. PROCESSO DE PELOTIZAÇÃO DA EMPRESA VALE

1.  Preparação das Matérias Primas

        6.1.1. Concentração/Separação

        6.1.2. Homogeneização das Matérias Primas

        6.1.3. Moagem e Classificação

        6.1.4. Espessamento e Homogeneização

        6.1.5. Filtragem

        6.1.6. Prensagem

        6.1.7. Adição de Aglomerante e Mistura

 6.2. Formação das pelotas Cruas

 6.3. Tratamento Térmico das Pelotas

 6.4. Peneiramento e Embarque das Pelotas Queimadas

1. CONCLUSÃO

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1. INTRODUÇÃO

A VALE S.A opera 10 usinas de pelotização de minério de ferro, sete instaladas no complexo industrial de Tubarão, em Vitória, no estado do Espírito Santo, uma em São Luiz, no Maranhão e duas em Minas Gerais. Uma nova planta de pelotização está em construção em Tubarão.

Ao longo dos últimos anos, desde o início de operação da primeira usina, em 1969, a então CVRD vem se dedicando ao desenvolvimento de pelotas para os principais processos de redução, com destaque para as rotas de altos fornos e redução direta. Atualmente, do total de pelotas produzido pela Vale, cerca de 75% destina-se a uso em altos fornos, sendo os 25% restantes direcionados para plantas de redução direta. Ásia, Europa e América do Norte respondem por cerca de 80% das exportações de pelotas da Vale, consumindo pelotas de alto forno de baixa sílica e alta basicidade (razão CaO/SiO2). Os Estados Unidos, embora sejam grandes produtores de pelotas, representam um mercado com grande potencial para os produtores de pelotas do Brasil, em função do volume de aço produzido e dos elevados custos de produção das pelotizações domésticas, que vêm favorecendo a desativação de muitas plantas, aumentando a competitividade das pelotas brasileiras.

Neste atual trabalho, o processo de pelotização de partículas ultrafinas é descrito a partir de um tratamento térmico. Esta fração ultrafina (abaixo de 0,15 mm) é encontrada desta forma na natureza ou gerada no beneficiamento. A pelotização tem como produto aglomerados esféricos de tamanhos na faixa de 8 a 18 mm, com características apropriadas para alimentação das unidades de redução, tais como altos-fornos.

1. OBJETIVOS        

• Estudar os processos de tratamento de minérios, desde a lavra na mina até a venda da pelota como produto final da VALE S.A.;
• Aprofundar conhecimento na área de pelotização de minério de ferro, de gerenciamento de rotina e melhoria continua de processo;
•  Aprofundar conhecimento sobre as diversas interfaces das usinas de pelotização e o uso de ferramentas estatísticas para o tratamento de dados.

1. JUSTIFICATIVA

O presente projeto tem como objetivo detalhar os processos de pelotização de minério de ferro, visando o melhor entendimento deste bem como o emprego de possíveis melhorias quanto ao uso de ferramentas especificas.

O minério de ferro extraído das minas que ficam no Brasil, em sua maior parte e exportado como tal para outros países.

O que fica no pais recebe um primeiro tratamento nas siderúrgicas, transformando-se em pelotas e depois passam por diversos estágios ate transformarem-se em placas de aço plano, fios de aço longos de diversas espessuras e outras mercadorias que ou são exportas ou são compradas por fabricas aqui do Brasil.

Essas fabricas transformam esses aços planos ou longos (também chamados de “finos”) em partes dos produtos que fabricam. A indústria automobilística e de eletrodoméstico e uma das grandes consumidoras desses aços. Ha uma enormidade de utilização do minério de ferro, como ferro para concreto armando, perfis metálicos, arame farpado, colheres, atarias de automóveis, motores, rodas de automóveis e mais uma infinidade de coisas.

1.  METODOLOGIA

A metodologia aplicada no presente estudo foi de natureza de pesquisa aplicada, uma vez que objetivou gerar conhecimento sobre o processo de pelotização da empresa Vale.

Quanto a forma de abordagem, utilizou-se a pesquisa qualitativa, considerando que no estudo feito foi abordado de forma descritiva o tema da pesquisa.

Com relação aos objetivos foi feito uma pesquisa descritiva e explicativa, visando descrever os dados coletados, explicando tal processo.

O procedimento utilizado foi por estudo de caso, por mostrar o conhecimento dos objetivos do determinado tema.

1. REFERENCIAL TEÓRICO

1. Logística

“Logística é a parte do Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento que planeja, implementa e controla o fluxo e armazenamento eficiente e econômico de matérias-primas, materiais semiacabados e produtos acabados, bem como as informações a eles relativas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender às exigências dos clientes"  (Carvalho, 2002, p.31)  

Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Log%C3%ADstica 

Logística vem desde a antiguidade onde os lideres militares já utilizavam a logística. Como as guerras eram longas e distantes eram necessários grandes deslocamentos de recursos. Para o transporte das tropas, armamentos e carros de guerra nos locais de combate, para isso era necessário  ter planejamento, organização e execução de tarefas.