Paper ITQ ADM ECLESIASTICA
Por: fabiano_gabriel • 5/4/2015 • Artigo • 623 Palavras (3 Páginas) • 2.740 Visualizações
COMO FUNCIONA A IGREJA COMO ORGANIZAÇÃO E ORGANISMO?
Nome do aluno: Ana Lucia Pereira
Prof. Nair Alves Dias
Instituto Teológico Quadrangular
Data: 11/10/2014
RESUMO
Este paper tem como finalidade conhecer como deve funcionar a igreja. Este tema mostra a importância da igreja viver em plenitude com Deus, conhecendo a palavra e praticando os ensinamentos da palavra de Deus. Uma igreja bem organizada, com planejamento e estratégia realiza melhor a obra do Senhor, porém deve-se priorizar a essência que é o ensinamento e a prática da palavra de Deus, o amor entre os irmãos manifestado pelo Espírito Santo, assumindo compromisso com o ensinamento de Jesus para que juntos organização e organismo se completem caminhando lado a lado.
Palavras-chave: Administração; Igreja; Conselhos.
INTRODUÇÃO
A Igreja é, ao mesmo tempo, organização e organismo. É estrutura material ao mesmo tempo em que é organismo vivo. Trata de questões materiais, mas também de questões “espirituais”. A igreja tem, portanto, duas dimensões. A dimensão organismo diz respeito à sua razão de ser, enquanto a organizacional, diz respeito à estrutura que permite que ela seja o que deve ser.
A igreja de Deus não é apenas uma organização material, formal, social, que implica em condicionamentos humanos e dedicadamente restritos a uma localidade e normas, Ela é o Corpo Vivo de Cristo, cuja cabeça é Ele próprio. “Hora vós sois o corpo de Cristo, e seus membros em particular”. É bem verdade que a igreja local, constitui-se num “Microcosmo”, isto é, um pequeno universo, do grande universo que é a Igreja de Deus. A igreja de Deus como organismo é o corpo místico de Cristo, que diz respeito à vida espiritual, misterioso e sobrenatural. É espiritual, invisível e universal e compõe-se de crentes regenerados, tirados do mundo para a sujeição completa a Cristo, a cabeça da igreja, como organismo é única. É total e plenamente indivisível e universal, “Agora, pois há muitos membros, mas um corpo”.
É necessariamente viva, está envolta em ministérios, a origem da igreja, na composição orgânica da igreja, na unidade da igreja, na vida abundante da igreja, posição espiritual da igreja, na missão da igreja, da invencibilidade da igreja, no arrebatamento da igreja. É perenemente crescente, todo corpo sendo vivo, cresce e desenvolve-se, assim, a igreja de Deus não poderia ser diferente. A igreja de Deus segundo o Novo Testamento é de oração, poderosa, que evangeliza que vive em harmonia, que permanece na doutrina, igreja esperançosa, e igreja edificada e consolada.
No aspecto de organismo, a igreja é espiritual, e dessa forma é que lhe dá condição de relacionar-se com Deus – Criador, porém como organização humana lhe dá condição de manter relações com governos, instituições e o meio social em que se localiza como denominação. Na qualidade de organização, a igreja é formada de grupo local, de cristãos batizados nas águas, reunidos em nome de Jesus, pelo Espírito Santo, com o propósito de obedecer aos princípios da Palavra de Deus, para o serviço exclusivo de Cristo, nosso Senhor
CONCLUSÃO
Aprendemos aqui que as igrejas e os departamentos demandam atenção tanto na área espiritual, como na área administrativa.
Conclui-se que realmente a igreja deve ser organizada para que o organismo se misture e juntos possam acrescentar no reino de Deus, pois se a igreja for só organizada ela esta crescendo em conhecimento, porém falta a graça, assim também funciona a igreja só no organismo, ela iria crescer só na graça e a palavra de Deus fala que devemos crescer na graça e no conhecimento.
Então devemos fazer com que a igreja alcance a todos de uma forma organizada e espiritual.
REFERÊNCIAS
BÍBLIA.Português. Bíblia de Estudo Almeida. Tradução: Almeida, João Ferreira de. São Paulo: Sociedade Bíblica do Brasil, 2006.
SANTOS, Sinésio Carlos dos. Administração Eclesiástica. Curitiba: SGEC, 2011. BÍBLIA. Português. BÍBLIA SAGRADA. Nova Tradução na Linguagem de Hoje. Edição em Letra Grande. São Paulo: SBB, 2001.
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