Resumo do Livro Vocacionados
Por: leisos • 7/2/2021 • Resenha • 930 Palavras (4 Páginas) • 1.313 Visualizações
RESUMO
VOCACIONADOS
No livro Vocacionados, o autor, Ronaldo Lidório, inicia uma afirmação muito importante sobre a Vocação Missionária dizendo que, a mesma é pessoal, instranferível e incontestável. Ou seja, Deus chama pessoas não coisas ou instituições; intransferível por que o projeto de Deus tem personalidade única, ou seja, Ele se relaciona com aquele que irá receber e fazer Sua vontade; e incontestável por que não há dúvidas naquilo que Ele fala, pois Ele coloca em nossos corações clara convicção do chamado. O autor mostra que seu objetivo ao escrever o livro é encorajamento dos vocacionados à seara e o esclarecimento e orientações quanto ao tema corrente.
O autor declara que “quando Deus nos chama somos tomados pelo desejo de segui-Lo e tudo guanha sentido em nossa vida.” Esse sentido vai ficando cada vez mais evidente quando descobrimos o real propósito de Deus para nós. Mas como entender claramente qual o propósito de Deus pra nós? Segundo o autor, quando obedecemos a Chamada e seguimos diariamente a Cristo, Ele se encarrega de colocar diante nós os passos que devemos seguir. É tudo um processo, um passo de cada vez.
No capítulo 1 do livro, o autor afirma que em todo o Novo Testamento Deus nos chama para muitos propósitos, como, salvação, liberdade, sermos de Jesus e para a ceia das bodas do Cordeiro, enfatiza também que, esse chamado tem origem em Deus e toda finalidade do mesmo é em Deus. Sobre o chamado, o escritor tras uma breve história de uma missionária norte americana que evangelizou os indios em uma região da Amazônica onde houve um grande impacto do Evangelho, onde ela declara em uma entrevista que ‘nunca havia sido chamada, apenas havia obedecido a ordem do Senhor’. Isso nos tras uma clareza de que todos nós fomos chamados por Deus, devemos apenas obedecer e cumprir o propósito pelo qual fomos chamados. O autor conclui esse capítulo falando da importancia de servirmos ao Senhor com tudo que somos e tudo que temos: força, competências, emprego, relacionamentos, etc. E é no decorrer da nossa caminhada que Deus quer que o sirvamos, sempre.
No capítulo 2 o autor enfatiza sobre o chamado específico de Deus para algumas pessoas, trazendo exemplos como Davi, rei de Israel, Samuel, chamado para o sacerdócio, Paulo, para evagelização dos gentios, entre outros, entendendo que o propósito de dons e ministérios distintos é a edificação da Igreja de Cristo. O autor enfatiza também que o chamado é funcional e nao geográfico, ou seja, “a vocação é o que faremos e não pra onde iremos”. Deus nos chama com nossos dons e talentos para onde Ele desejar nos usar. O autor afirma que, o propósito do envio missionário transculturas é “para que todas as nações adorem ao Senhor”, assim, é necessário haver um preparo específico para tal. Não precisamos nos preocupar onde será desenvolvido nosso chamado, pois Deus nos mostrará os passos certos no decorrer de nossa caminhada.
No capítulo 3 o autor destaca três crises que ocorre entre alguns vocacionados: compreenção, discernimento e ação. Compreender que o chamado é para todos, discernir entre chamado universal e específico, e por fim, não basta ter conhecimento da urgencia missionária, é preciso agir, dar um passo adiante. O autor também apresenta uma classe de pessoas que vivem frustradas por se sentirem incompletas, resultado da falta de envolvimento na Obra de Deus, gerando assim uma frieza espiritual, conclui. Sobre o preparo, o escritor diz que os missionários biocupacionais chegam a lugares onde um religioso não chegaria, mas, finaliza o capítulo dizendo que embora o missionário tenha sustento, projetos e outros benefícios, o que o segura no campo é a convicção que Deus o chamou.
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