A Cura Interior de José

A Cura Interior de José

RESUMO

Este trabalho diz respeito a era interior de José, do modo como superou a rejeição dos seus irmãos, só período em que ficou preso, as acusações, em todas as decepções que um homem poderia passar.

Veremos neste estudo como José superou todos com todos esses sentimentos no decorrer de sua vida e principalmente no momento de reencontro com seu irmão, momento este em que José teve que enfrentar e relembrar todo seu passado. Além disso, teremos a oportunidade de conhecer o poder que há no perdão e libertação que trouxe a vida de José e toda sua família.

PALAVRAS CHAVES

Superação, Felicidade e Perdão.

INTRODUÇÃO

José era filho preferido de Jacó apesar de não ser o primogênito, pois era o primeiro filho de Raquel a mulher que Jacó mais amava.

José nunca escondeu a sua posição de prioridade em relação aos outros irmãos e também sobre toda a sua família. O conduto de José se diferenciou muito dos irmãos. Precisa-se claramente o seu comprometimento com Deus em detrimento das atitudes fora da vontade do Senhor que era vivido pelos irmãos. Em meio a esses contextos do problema, José se destacou como autentico ser do Deus altíssimo, fazendo com que seus irmãos tivessem ainda mais inveja dele.

Jacó amava mais a José do que seus outros filhos, pois ele era fruto de sua velhice. Jacó expressou abertamente a seu favoritismo por José dando ao filho uma túnica longa de varias cores de presente.

Túnicas como a que foi dada a José eram usadas pelos governantes, sacerdotes e pessoas distintas. Eram pessoas que normalmente não trabalhavam manualmente. Os operários, pastores e pessoas comuns usavam normalmente um tipo de túnica que se diferenciava daquela que foi dada a Jacó.

DESENVOLVIMENTO

No Egito, José foi vendido a Potifar, o oficial de Faraó e comandante de sua guarda. O Senhor abençoou a José em seu trabalho, de forma que ele passou a ser supervisor da casa do oficial.

A esposa de Potifar se sentiu atraída pelo jovem e tentou seduzi-lo.

Os deveres que foram designados a José englobavam várias partes da propriedade, e teria que encontrar a esposa de seu chefe. Embora, não estivesse com sua família, José era um jovem de princípios e rejeitou a mulher de seu patrão.

Potifar acreditou na história de sua esposa e José foi enviado a prisão (Gn. 39).

Neste local José interpreta o sonho do capoeira e do padeiro de Faraó.

A interpretação do sonho por parte de José se cumpriu conforme havia sido dito por ele (Gn.40:1-23). José permaneceu preso por mais dois anos após a interpretação dos sonhos.

O capoeira lembrou-se de José somente quando os estranhos sonhos do faraó não puderam ser interpretados. Então, antes de comparecer a presença de faraó, José se barbeou e trocou suas vestes, conforme a tradição egípcia. A interpretação de José incluiu sete anos de fartura e sete anos de escassez. Para o Egito poder sobreviver às dificuldades, José aconselhou o faraó a realizar previsões de um quinto de toda produção obtida nos anos de fartura.

Este ideal foi bem aceita em que consequência José recebeu uma posição que estava logo abaixo de faraó, ou seja, era “Vizir” (principal funcionário administrativo encarregado do tesouro