A Importância Da Vida Devocional Para Os Lideres Espirituais Dos Cursos De Graduação Do Unasp
Exames: A Importância Da Vida Devocional Para Os Lideres Espirituais Dos Cursos De Graduação Do Unasp. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: hidalgo • 19/6/2014 • 2.642 Palavras (11 Páginas) • 578 Visualizações
1. Área do Assunto: Teologia Aplicada
2. Título: A importância da vida devocional para os lideres espirituais dos cursos de graduação do unasp
3. Problema: Quão importante é a vida devocional para o crescimento espiritual do líder espiritual e dos membros de sua classe?
4. Metodologia:
Para que a igreja efetivamente cresça não é apenas necessário o acréscimo de novos membros, mas também da conservação tanto de novos quanto de antigos. Pensando nisto, o trabalho bem feito com os laços afetivos é apontado constantemente de nossos púlpitos como fator principal tanto para conquista quanto conservação de membros. Seriam estes laços, ou melhor, seria a amizade tão importante para a manutenção de membros recém-chegados à Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD)?
Ellen White, no livro Evangelismo, fala da responsabilidade que recai sobre os membros mais velhos da igreja de se relacionarem com os jovens na fé. A autora ainda observa que é dever dos cristãos maduros cuidar dos membros novos na experiência cristã. Ela orienta: “vão ter com eles, não com o intuito de tagarelar com eles, mas de orar, de dirigir-lhes palavras que sejam ‘como maçã de ouro em salva de prata’” .
Este trabalho não tem a pretensão de afirmar que a permanência do recém-converso depende única e exclusivamente da amizade que ele desenvolve com o corpo de crentes. Até por que a citação anterior da sra. White não dá a entender que, pelo simples fato de ter amizade na igreja, o novo converso se manterá firme. Inclusive, ela salientou a forma como deve ser o relacionamento, dizendo que a visita feita ao novo membro deve ser com objetivo de orar com ele.
Partindo do conceito de amizade e relacionamento que é possível inferir dessas palavras de Ellen White, surge a pergunta: a amizade exerce uma função crucial na permanência do neófito na igreja? Com base no livro já citado dessa autora e outro que estão descritos mais adiante, pretende-se entender a relevância do relacionamento amistoso entre os membros de uma congregação e os noviços.
Pesquisa de Campo: para encontrar a resposta, será feita uma pesquisa de campo quantitativa (ver anexo) para avaliar a importância dada à amizade. Depois de sete perguntas reflexivas e indicativas a pergunta final indicará diretamente a opinião dos entrevistados sobre a importância da amizade na manutenção de novos membros.
A respeito dos entrevistados, escolheu-se pessoas que foram pastores distritais, secretárias(os) e anciãos pelo menos por três anos, acreditando que pessoas com essas incumbências conheceriam melhor sobre o assunto tratado.
O trabalho será dividido em três capítulos. No primeiro indicaremos os motivos e formas pelos quais se trabalhou os dados e recolheu a entrevista, ou seja, é a apresentação do trabalho. No segundo esboçaremos os resultados da pesquisa. No último as conclusões tiradas do trabalho realizado.
5. Revisão Bibliográfica:
1) ABDALA, Emílio. Guia de plantio de igreja. Guarulhos, SP: Parma, 2007.
O autor lembra o inicio da igreja cristã ressaltando que os membros de Antioquia possuíam fortes diferenças quanto a raça, cor, posição social e educação entre os lideres da igreja, e apesar de todas estas diferenças existia entre eles paz, sendo que sem esta paz torna-se impossível para uma igreja realizar práticas como adoração e evangelismo. Ambientes onde a frieza, as críticas e tensões, não podem atrair pessoas, as bênçãos de Deus para o evangelismo não podem estar onde houver tais coisas.
2) _______________. Plante igrejas, transforme vidas. São Paulo: UCB, 2010, p. 18-23, 62-65.
Este é um ótimo material para organizar a abertura de novas igrejas, vivas e dinâmicas, além de revitalizar as igrejas mães.
Ao mostrar os vários compromissos que a igreja mãe teria para com as filhas, Emílio Abdala ensina o que o ministério naturalmente segue:
O ministério naturalmente segue o evangelismo, a edificação e o companheirismo. Paulo explicou à igreja de Éfeso que eles deveriam ser equipados ou capacitados para realizar a obra do ministério (Ef 4:12). O evangelismo e o ministério estão intimamente relacionados entre si. A prioridade lógica nos leva a concluir que as necessidades físicas, mentais e sociais precisam ser atendidas em conexão com as necessidades espirituais. O ministério não pode substituir o evangelismo em importância, mas o ministério é uma função essencial ao crescimento da igreja “Temos de alimentar o faminto, vestir o nu, confortar o aflito e o sofredor. Devemos ajudar os que estão em desespero, e inspirar esperança aos destituídos dela”. (p.22)
Na página 63 Abdala novamente cita a importância do clima amigável na igreja plantada, mostrando que este é o verdadeiro caminho para uma igreja madura.
3) GLADDEN, Ron. “¿Qué sucedería si Valeria asistiera a su iglesia?” In: Plantar El Futuro. Asociación Casa Editora Sudamericana, 2002.
Neste capítulo do livro o autor nos mostra a história de uma pessoa que ele começou uma amizade e começou a levá-la a igreja. Os horrores que e sofrimentos que ela passou na igreja chamaram a atenção do escritor, mas interessantemente notar que mesmo notando as dificuldades de Valeria para entender o andamento de tudo, ela se batizou. Na história, a única coisa que não faltou foi a amizade entre o pastor e sua esposa para com Valéria.
4) HODGES, Melvin L. Um guia para fundação de igreja. Miami, Flórida: Ed. Vida, 1975.
Aqui é abordado categoricamente que nós como ministros de Cristo temos que fazer tudo o que for possível no recebimento de novos membros, a começar pelo momento de sua conversão.
5) HUAYLLARA, Julio D. Temos o compromisso de crescer. São Paulo: -----, 1990.
6) MOORE, Waylon B. Integração Segundo o Novo Testamento. Rio de Janeiro: Junta de Educação Religiosa e Publicações, 1976.
No livro “Integração, Segundo o Novo Testamento” na pag. 17, é apresentado que cada ganhador de almas tem a responsabilidade de amar, alimentar, proteger e educar como os pais têm com seus filhos. Mas, sem amor, as outras responsabilidades tornam o resultado desequilibrado; outro ponto importante é a afirmação que para amar é preciso que os membros se relacionem, ou seja, se conheçam.
7) PIPPERD, Rebeca M. - Evangelismo
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