A Lição a Ressurreição
Por: claudiobrolo • 9/11/2016 • Seminário • 1.503 Palavras (7 Páginas) • 236 Visualizações
Lição 1 – Eis que vos dou Poder
Texto Base
Eis que vos dou poder para pisar serpentes, e escorpiões, e toda a força do Inimigo, e nada vos fará dano algum.
Lc 10:13
Texto Devocional
Lucas 10:1-20
Versículo chave
"... Eis que vos dou Poder...”
Lc 10:13
Objetivo
Mostrar que devemos busca ao Senhor de todo o nosso coração. Sendo sempre humilde para que o Nome do Jesus cresca.
Leitura diária
Segunda - Mt 9:37,38
Terça Feira - Jo 4:35-38
Quarta Feira - 1 Co 3:6-9
Quinta feira - Mt 20:1
Sexta feira - Mc 13:34
Sábado - 1 Co 15:10
Domingo - 2 Co 6:1
Comunicado importante aos Mestre da ebd
Caro coro mestre, neste trimestre estudaremos sobre o poder e autoridade que Jesus Cristo nos deu.
Cabe ao professor despertar o interesse do aluno para a lição, levando-o ao aprendizado. Não é bom transmitir a lição para uma classe desinteressada e alheia ao estudo. Diante de um assunto tão importante como a escatologia, o professor poderá produzir grande transformação na vida de seus alunos se orar, jejuar, estudar a Bíblia e a lição, preparando-se com técnicas e recursos didáticos, para tornar a aula animada, participativa e com a atenção de todos.
Analise bem todos os tópicos como: finalidade, interagindo como mestre e comentário especifico ao mesmo.
Os comentário relativos ao mestre estão em negrito e em itálico.
FINALIDADES
Abaixo, as finalidades específicas referindo-se ao professor que deverá atingir em cada tópico.
I – A missão é para todos nós.
II – Poder para ser feito filho, para todos que creem em Cristo recebem poder para serem feitos (criados) filhos de Deus
III - A seara e os obreiros,
INTERAGINDO COM O MESTRE
Professor, o texto bíblico da Leitura Bíblica em Classe se encontra em Lucas 10:1-20
- “Depois disso”. Provavelmente significa: depois que Jesus empreendeu sua viagem a Jerusalém, segundo o relato de 9.51.
- “O Senhor”. Em outro lugar - veja C.N.T. sobre Marcos 11.3, letra c - já se mostrou que o título Senhor foi dado a Jesus bem antes de sua ressurreição física, e que não só Lucas e João, mas também Mateus e Marcos usam esse título para referir-se a ele. Não obstante, é verdade que Lucas chama Jesus por esse título com muito mais frequência do que o faz qualquer dos outros evangelistas. Ele atribui ao Salvador propriedade, autoridade, majestade.
- “... designou setenta e dois ...”. A evidência textual (tanto aqui como no v. 17) é insuficiente para estabelecer, além de dúvida racional, se o correto é “setenta” ou “setenta e dois”. Mesmo fora disso, para cada argumento em favor de “setenta” há um contra-argumento em apoio de “72”. O debate poderia assumir mais ou menos a seguinte forma:
É possível que Jesus tenha escolhido doze discípulos (Lc 6.13-16; 9.1) com o intuito de continuar a linha dos doze patriarcas e as doze tribos, indicando com isso que Israel estava tendo seguimento na Igreja da nova dispensação. Concebido assim, o número doze teria um significado simbólico. Em harmonia com isso está o fato de que, no livro do Apocalipse, a Jerusalém celestial é descrita como que tendo doze pedras de fundamento e doze portas feitas de doze pérolas. Havia doze.
INTRODUÇÃO
Nesse trimestre estudaremos sobre Poder. Não o poder dos super-heróis, nem dos contos de fadas, mas um poder que nos deu o Senhor para diversas finalidades, usar somente na obra de Deus sem cobrar.
Depois de ouvir sobre os três supostos seguidores Lc 9:57-62, é um prazer ler que houve um grande grupo de discípulos sinceros e entusiastas de Jesus, homens que não ofereceram justificativas quando foram chamados para servir. Sem reservas, responderam ao chamado e em grau considerável tiveram êxito em sua missão (veja v. 17).
I – A MISSÃO
Depois disso o Senhor designou outros setenta e dois e os enviou adiante dele, de dois em dois, a toda cidade e lugar aonde ele pessoalmente estava para ir. (NVI).
No capítulo 10 do evangelho de Lucas, vemos algumas maneiras práticas de o líder servir enquanto dá ordens. Em Mateus 10, Jesus manda os Doze; aqui Ele manda setenta (ou setenta e dois) a preparar as pessoas às quais ainda iria ministrar. Leia novamente o texto e veja que não há somente ordens; na verdade, é difícil separar o que é tarefa das instruções de como cumpri-las. O versículo 3 traz a ordem de ir seguida de uma palavra de cautela: os discípulos eram ovelhas dependentes do Mestre, no meio de uma maioria hostil. Como o tempo era curto, os discípulos não deveriam carregar nada além do necessário, nem ficar parando para trocar as longas saudações típicas do Oriente (v. 4). Deveriam crer que Deus proveria estadia e alimento para eles e não deveriam se envergonhar de aceitar a hospitalidade que lhes fosse oferecida (vv. 5-8). Deveriam curar e pregar como continuidade do que viram o Mestre fazer (v. 9). Mesmo a resposta chocante a quem recusasse o evangelho (vv. 10-11) era resultado de se rejeitar o próprio Rei. Não é à toa que ao fim da missão, coube aos discípulos uma dose de alegria genuína, ainda que limitada (v. 17).
Comentário ao Mestre
As instruções de Jesus ao dar ordens aos Seus discípulos revela profundo interesse na realização pessoal e ministerial deles. De que forma você pode ajudar outras pessoas a se fortalecerem na fé e desempenharem melhor seu papel no corpo de Cristo?
II – PODER PARA SER FEITO FILHO
O evangelista João deixou registrado que todos os que creem em Cristo recebem poder para serem feitos (criados) filhos de Deus (Jo 1:12 ). Neste verso o discípulo amado fez um adendo explicando que ‘receber’ o Cristo é o mesmo que ‘crer’ n’Ele “Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome” (Jo 1:12 ).
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