A Origem da Religião na Natureza Humana
Artigo: A Origem da Religião na Natureza Humana. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 27/7/2014 • Artigo • 619 Palavras (3 Páginas) • 503 Visualizações
Embora toda a investigação sobre a religião tenha a maior importância, existem duas questões em particular que prendem a nossa atenção, nomeadamente aquela que diz respeito ao seu fundamento racional e aquela que diz respeito à sua origem na natureza humana. Felizmente, a primeira questão, que é a mais importante, admite a solução mais óbvia ou pelo menos mais clara. Toda a estrutura da natureza indicia um autor inteligente, e nenhum investigador racional, após uma séria reflexão, pode suspender por um momento a sua crença nos primeiros princípios do teísmo e religião genuínos. Mas a outra questão, aquela que diz respeito à origem da religião na natureza humana, está exposta a maiores dificuldades. A crença num poder invisível e inteligente esteve sempre amplamente difundida por toda a raça humana, em todos os lugares e em todas as épocas, mas talvez nunca tenha sido universal ao ponto de não admitir exceções e de modo algum foi uniforme nas ideias que inspirou. Se aquilo que os historiadores e os viajantes dizem é verdade, foram descobertas algumas nações que não mantinham quaisquer opiniões religiosas. Além disso, não existem duas nações, e dificilmente existem dois homens, que alguma vez tenham aceito precisamente as mesmas opiniões. Por isso, parece que este preconceito não resulta de um instinto original ou de uma impressão primária da natureza, como os que dão origem ao amor-próprio, à afeição entre os sexos, ao amor aos filhos, à gratidão ou ao ressentimento, pois constatou-se que todos os instintos deste gênero são absolutamente universais, estando presentes em todas as nações e em todas as épocas, e têm sempre um objetivo preciso e determinado que perseguem inflexivelmente. Os primeiros princípios religiosos têm de ser secundários; podem facilmente ser pervertidos por vários incidentes e causas, e também a sua operação, em alguns casos, pode ser completamente suprimida devido à reunião de circunstâncias extraordinárias. O problema da presente investigação é o de identificar esses princípios que dão origem à crença original, bem como os incidentes e causas que dirigem a sua operação.
Abaddon Adramelech Ahpuch Ahriman Amon Apollyn Asmodeus Astaroth Azazel Baalberith Balaam Baphomet Bast Beelzebub Behemoth Beherit Bilé Chemosh Cimeries Coyote Dagon Damballa Demogorgon Diabolus Dracula Emma-O Euronymous Fenriz Gorgo Haborym Hecate Ishtar Kali Lilith Loki Mammon Mania Mantus Marduk Mastema Melek Taus Mephistopheles Metzli Mictian Midgard Milcom Moloch Mormo Naamah Nergal Nihasa Nija O-Yama Pan Pluto Preserpine Pwcca Rimmon Sabazios Sammael Samnu Sedit Sekhmet Set Shaitan Shamad Shiva Supay T’an-mo Tchort Tezcatlipoca Thamuz Thoth Tunrida Typhon YaotzinYen-lo-Wang
O ateísmo forte, também conhecido como ateísmo ativo, ateísmo positivo, ateísmo explícito ou ateísmo militante é uma variedade do ateísmo que afirma e milita a favor da não existência de Deus,1 em contraste com o ateísmo cético, que apenas se abstém de afirmar que deuses existem. Adeptos dessa vertente podem achar que a ideia de deus, da maneira como é apresentada pela maioria das religiões, é essencialmente autocontraditória, e que é logicamente impossível que tal deus exista. O ateísmo forte é, portanto, a descrença total na existência de deus ou deuses. Muitas pessoas alegam que o termo ateísmo deve ser usado somente para essa vertente "forte", sendo correto designar o ateísmo fraco por outros meios como "ceticismo" ou "agnosticismo".
Já o ateísmo cético (ou ateísmo fraco) é uma variedade de ateísmo na qual se afirma que a existência de um ou mais deuses é duvidosa, improvável ou insuficientemente demonstrada. Essa vertente corresponde à ausência de crença na existência de divindades e é melhor compreendida quando comparada com o ateísmo forte. Ela também pode ser chamada de ateísmo fraco, ateísmo negativo, ou ateísmo implícito.
Ao ver teístas afirmando que um deus ou deuses existem, o ateu fraco não afirma o contrário, mas nega-se a aderir à afirmação do teísta.
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