Adoração Incondicional

Adoração incondicional – Dn 3

Os vs. 17-18 expressam o tema central deste capítulo. A idéia não é que Deus sempre protegerá o seu povo dos danos físicos, ele pode fazer isso e sem dúvida, é capaz de tanto. A idéia central é que o povo de Deus devia ser obediente a ele, sem se importar quais fossem as circunstâncias. (Isaías 43:1-2) - MAS agora, assim diz o SENHOR que te criou, ó Jacó, e que te formou, ó Israel: Não temas, porque eu te remi; chamei-te pelo teu nome, tu és meu. Quando passares pelas águas estarei contigo, e quando pelos rios, eles não te submergirão; quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti.

Ao atravessarmos rios de dificuldades, seremos afogados ou nos tornaremos mais fortes. Se dependermos de nossas próprias forças, provavelmente nos afogaremos. Mas se convidarmos o Senhor para nos acompanhar, Ele nos protegerá. (Salmos 66:11-12) - Tu nos puseste na rede; afligiste os nossos lombos, Fizeste com que os homens cavalgassem sobre as nossas cabeças; passamos pelo fogo e pela água; mas nos trouxeste a um lugar espaçoso

Em Fp 4.11-13 Paulo nos ensina a confiar no poder de Deus para enfrentar todas as circunstâncias com contentamento. Temos que adorar a Deus tanto na fartura como na escassez. (Filipenses 4:12-13) - Sei estar abatido, e sei também ter abundância; em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, como a ter fome; tanto a ter abundância, como a padecer necessidade. Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece. Paulo podia viver com alegria porque compreendia a vida sob o ponto de vista de Deus. O apóstolo se concentrava naquilo que era sua obrigação fazer, e não naquilo que pensava que deveria ter. Ele estabelecia corretamente suas prioridades e era grato por tudo que Deus lhe havia concedido. Paulo se afastava daquilo que não era essencial para se concentrar naquilo que é eterno. Muitas vezes o desejo de ter mais ou melhores posses é, na verdade, o desejo de preencher a lacuna existente na vida da pessoa.

Em At 16.19-26 vemos Paulo e Silas após terem sido açoitados com varas e serem jogados no cárcere, tendo sido presos pelos pés no tronco, por volta da meia – noite enquanto oravam e cantavam louvores a Deus, veio um terremoto que sacudiu os alicerces da prisão e abriram-se as cadeias de todos.

O livro de Romanos nos ensina que devemos nos gloriar nas próprias tribulações. (Rm 5:3-5) - E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a paciência, E a paciência a experiência, e a experiência a esperança. E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.

(Rm 8:18) - Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada.

Tg 1. 2-4 nos diz: Meus irmãos, tende grande gozo quando cairdes em várias tentações; Sabendo que a prova da vossa fé opera a paciência. Tenha, porém, a paciência a sua obra perfeita, para que sejais perfeitos e completos, sem faltar em coisa alguma. Não podemos conhecer de fato a profundidade de nosso caráter até que vejamos como reagimos sob pressão.

Jo 15.20 Lembrem do que eu disse: “O servo não é mais importante do que o seu senhor”. Se as pessoas que são do mundo me perseguiram, também perseguirão vocês;

(Tiago 1:12) - Bem-aventurado o homem que suporta a tentação; porque, quando for provado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam. A coroa da vida dada por Deus não é glória e honra aqui no mundo, mas a recompensa da vida eterna – viver com Deus para