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Aprendendo Por Meio da Esquiva

Por:   •  30/3/2016  •  Relatório de pesquisa  •  693 Palavras (3 Páginas)  •  483 Visualizações

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Aula 6- “Aprendendo por meio da Esquiva”

Todo o choque “pega” o rato fazendo algo mais.

Pressionar a barra é o único ato que o choque jamais segue, pois, com este ato, o animal desliga o próximo choque. O rato aprende a fazer a única coisa que nunca será punida, a única coisa que é segura, pressionar a barra.

Emitimos uma quantidade impressionante de esquiva. Poucos alunos estudam para tirar notas altas e sim para não tirar notas baixas.

Se a esquiva não for possível, a fuga é certa.

O que mais vem com a esquiva?

- Mantenha se nariz longe de problemas: A contingência cria um desistente real, particularmente, quando não há sinais de aviso de choque iminente. Avisos explícitos dão ao sujeito mais liberdade; entre sinais ele pode deixar a barra e fazer outras coisas em segurança.

        Ameaças constantes podem destruir o potencial para aprender. Se sua aprendizagem se deu por esquiva, ficará restrita ao seguro e previsível, aprendendo apenas a sobreviver.

- Não balance a canoa: Indivíduos que levam uma vida de esquiva se tornam negativos e inflexíveis, dizem: “Regras não foram feitas para serem quebradas”.

        Esquivamos de sermos culpados por uma decisão errada, não tomando qualquer decisão, “Não” é mais seguro que “sim”.

- Mate-os todos: Nova forma de coerção- terrorismo. Terroristas têm pouco a perder e, freqüentemente, acreditam que tem muito a ganhar depois da morte.

        Todo mundo acaba permanecendo perto do maior número de barras de esquiva. Criatividade e produtividade tornam-se coisas do passado.

Aprendizagem lenta

- Espere até que doa: A imediaticidade da fuga nos controla muito mais efetivamente do que os indicadores atrasados da esquiva bem-sucedida. Ex: focamos-nos na cura ao invés da prevenção.

        É possível aprender esquivas seguindo regras, mesmo sem jamais ter experienciado o evento temido. Avisos verbais são freqüentemente inefetivos, refletindo a lenta aprendizagem da esquiva que ocorre quando choques, reais ou ameaçados, vem apenas pouco freqüentemente.

- Não pode acontecer comigo: Choques infreqüentes ou atrasados podem reduzir a efetividade das contingências de esquiva. Conseqüências raras e remotas parecem irreais, freqüentemente incapazes de apoiar nova aprendizagem mesmo quando nossa vida está em jogo.

        Os frios fatos sobre o tabaco são de conhecimento comum, mas quando o verdadeiro choque chega é tarde demais para ensinar a nós mesmos técnicas de esquiva bem-sucedidas.

Superstições

É verdade que reforçamento positivo também pode fortalecer o que quer que aconteça de estarmos fazendo exatamente antes que venha um reforçador. Incorporamos a ação irrelevante ao nosso comportamento aprendido.

Mas em uma situação de reforçamento positivo, não somos punidos por testar novas opções. Que empregados pararão de beijar os pés do chefe para descobrir se então serão despedidos?

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