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Cristo Entre Outros Deuses

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Por:   •  18/3/2015  •  847 Palavras (4 Páginas)  •  249 Visualizações

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O livro “Cristo entre outros deuses” foi escrito pelo escritor Erwin Lutzer, prolifico, pois já escreveu diversos livros, entre eles temos: Brado da Cruz; De pastor a pastor, A cruz de Hitler, todos pela Editora Vida.

O autor, Erwin Lutzer, é pastor presidente da Igreja Memorial Moody, em Chicago, onde mora com as esposa e três filhos.

O livro é uma defesa da singularidade da fé cristã em uma era de tolerância, ou seja, em uma época em que tudo deve ser tolerado, para o autor, existe perdas essenciais quando isso é levado para o Cristianismo, e em especifico quanto a sua personagem principal. Cristo. Perguntas como: Todas as religiões são iguais? É possível descobrir a verdade no campo religioso? Etc. Essas e outras questões são abordadas pelo autor.

Para ele, o autor, Satanás está se infiltrando na Igreja para acabar com a pureza do Evangelho, pureza essa, que fica comprometida nessa época de tolerância religiosa. Com isso leva-nos a refletir, seriamente, acerca dos principais temas religiosos.

O livro teve sua primeira edição em inglês no ano de 1994. No Brasil, em 2000, tendo sua segunda edição em 2007.

Estamos do século XXI, o livro foi escrito no século XX, mas parece que foi feito, justamente, ontem, pela sua rigorosa atualidade. Conclama-nos, ao marchar para o século seguinte, como essencial, a termos Cristo não somente em nosso coração, mas também em nossas cabeças.

O problema que o autor elabora é, justamente, essa época de tolerância, pois a verdade religiosa foi reduzida á questão de gosto pessoal, experiência particular, não se pode chegar á uma verdade no campo religioso, ou melhor, a verdade religiosa foi reclassificada; Opinião pessoal, experiência particular. Ele defende que sejamos capazes de convidar, as pessoas, á investigar as declarações de Cristo, ou mesmo Cristo. Sem qualquer receio ou medo de que as evidências, os resultados da investigação descredibilize a nossa fé, muito pelo contrário, a nossa fé tem razões para crer (o fideísta ignora isso).

Fica clara a posição do autor quando conclama para que o Cristianismo, especialmente Cristo, seja, juntamente, com seus ensinos posto ao crivo das evidências, confirmando se são realmente satisfatórias. Suas ideias centrais, sã a de que Cristo é singular e que são mal orientados, todos os esforços em uni-lo com outros deuses. Há razões, segundo o autor, para que Cristo seja único.

Não se trata de que Cristo está acima dos outros, o abismo é intransponível entre eles, portanto, na sua presença todos os outros desaparecem. O autor cita o Parlamento das Religiões do Mundo, que se realizou em Chicago, Estados Unidos, em 1993. Tendo ele participado das sessões, comprovou o quanto estão batalhando pela “unificação das religiões”; “Unam-se ou morram”; diz ele: “era a mensagem que parecia dominar todas as sessões”. Nesse evento Cristo era apenas dentre Buda, Maomé, Krisna e etc. Ou seja, Cristo não tinha nenhum lugar de proeminência.

Nesse livro o autor procura provar o contrário, Cristo não é um iluminado, alguém que, simplesmente, contribuiu para a religião, sendo apenas mais um na história das religiões. Cristo é singular, ofusca todos os outros líderes religiosos ou criadores de religiões. Há evidências,

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