Igreja e a Bioética
Por: Henrique Alves • 4/6/2018 • Projeto de pesquisa • 358 Palavras (2 Páginas) • 306 Visualizações
Igreja e a bioética
A Bioética, encontro entre a ciência e política, direito e cultura, surgiu como uma esperança capaz de harmonizar as conquistas científicas e tecnológicas com o respeito à dignidade humana e à vida no planeta; ou seja, quer contribuir para a construção de um mundo melhor. Com o desenvolvimento das biotecnologias, os debates em torno de temas como interpelação à Igreja como comunidade de discernimento 209 aborto, células-tronco, eutanásia, cuidados paliativos se acirraram. No Brasil, as discussões ocuparam o centro da política e da religião. A Igreja sente-se diretamente envolvida.
Atualmente a igreja não aceita acasos ligados diretamente com a bioética como a mudança de sexo e o aborto, coisas que para algumas pessoas seriam considerados normais, ou com algum tipo de tolerância.
Ao meu ponto de vista este aspecto deveria ser revisado pela igreja por que a mudança de sexo é uma condição humana e algo que deveria ser aceitado e não rejeitado de até o Papa apoiou os gays, por que a igreja não pode.
A sexualidade e a igreja
Até hoje a vários tabus na igreja em relação a sexualidade como por exemplo na questão do sexo pré-matrimonial, por exemplo, em todas as denominações pesquisadas: Assembleia de Deus, adventistas, batistas, presbiterianas e metodistas, 70% das entrevistadas acha que a mulher cristã deve casar virgem. Mas perguntadas quem casou virgem, todas as denominações pesquisadas, menos da metade das mulheres indicou que casou virgem. Sendo superadas na pesquisa, apenas pelas moças metodistas, que indicou 58,2% como tendo casado virgem. O discurso é um. A prática é outra. Outro dia ouvia o Pastor Caio Fabio pregando a respeito da sexualidade cristã. Caio falava de cristãos casados, que se amam e que acabam tendo relações no dia da Santa Ceia e acabam entrando na neura se devem ou não tomar a Ceia de Cristo.
Já nesta questão é importante ressaltar que toda religião tem seus costumes, e neste ponto a igreja tem o seu, mas ninguém deve ser rejeitado, excluído ou humilhado por algo que tenha cometido, isso tem que ser resolvido com civilização e ética para que ninguém se sinta ofendido.
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