Igreja nas Rede Socias
Por: DVS12 • 20/10/2015 • Artigo • 1.280 Palavras (6 Páginas) • 284 Visualizações
INSTITUTO TEOLÓGICO QUADRANGULAR |
A Igreja nas Redes Sociais |
20/10/2015 Três Rios - RJ |
Aluno:
Trabalho apresentado em cumprimento das exigências da disciplina Aulas á distancia do curso de Teologia.
Professor (a):
20/10/2015
Três Rios - RJ
Sumário
Benefícios para a Igreja e o Reino de Deus ....................................................... 04
Prejuízos para a comunidade Cristã e a Igreja ......................................................... 05
Bibliografia ................................................................................................................ 07
Benefícios para a Igreja e o Reino de Deus
Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas edificam. 1 Coríntios 10:23
Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma. 1 Coríntios 6:12
Começamos este artigo com base nos textos acima citados onde o Apóstolo Paulo nos orienta a analisar e verificar aquilo que nos convêm e o que não nos convêm, o que nos edifica e o que não nos edifica, o que nos é lícito e o que não é lícito e em uma coisa ele é imperativo ao dizer “mas eu não me deixarei dominar por nenhuma”.
Como tudo na vida existe benefícios e malefícios neste momento que me ater nos benefícios, tais quais são muitos nas quando utilizamos as redes em favor do Reino de Deus. Uma das formas de a utilizarmos para o bem é compartilhando idéias que edifiquem irmãos em Cristo e principalmente que alcancem o coração de nossos amigos não Cristãos pois esse é o objetivo de uma pessoa Salva que crê em Jesus Cristo que outras pessoas cheguem ao entendimento de que existe somente um Deus e mediador Jesus Cristo e mais uma vez o Paulo nos dá algumas diretrizes através da escrita ao jovem Timóteo “Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina. 2 Timóteo 4:2” isso nos dá a entender que não importa o tempo e o momento mas o evangelho deve ser pregado por nós e através de nós e porque não nas redes sociais? “Mas que importa? Contanto que Cristo seja anunciado de toda a maneira, ou com fingimento ou em verdade, nisto me regozijo, e me regozijarei ainda. Filipenses 1:18” o cuidado que temos que ter é de estarmos pregando algo verídico e genuíno pois existe vários meios e estratégias que Deus nos concede pra alcançarmos o maior número possível de pessoas e as redes sociais é um meio poderosíssimos de alcançarmos povos e nações pois a internet nos conecta nos quatro cantos do mundo.
Nos dias atuais tenho visto e ouvido vários testemunhos de pessoas que conheceram o evangelho através das redes sociais e até mesmo de outros sites que temos na internet, nações das quais muitas vezes nem se pode pregar o evangelho de forma livre como aqui no Brasil onde muitas vezes não se pode carregar uma bíblia que corre-se risco de ser preso, flagelado e até algumas vezes morto e aí entra a internet pois não há barreiras na grande rede todos temos livre acesso a qualquer tipo de informação, inclusive aquilo que compartilhamos diariamente nas redes sociais como facebook, whatsApp, Twiter, Instagram e em tantos outros que por aí existem portanto essa é uma ótima ferramenta para compartilharmos os projetos de nossa igreja, projetos sociais, trabalhos evangelísticos, mensagem de encorajamento, edificação, salvação e muitas outras coisas que irão beneficiar as pessoas e o Reino de Deus entendemos então que há vários benefícios em utilizar as redes sociais e a internet como ferramenta de pregação do evangelho.
Prejuízos para a comunidade Cristã e a Igreja
Nós como Cristãos temos uma responsabilidade maior com o que postamos e compartilhamos é como se fosse nossa identidade e personalidade digital se somos uma farsa nas redes sociais muito provavelmente seremos na vida real pois existe um principio chamado caráter e isso é algo que deve ser imutável tanto na vida real quanto na virtual pois se somos pedras de tropeço nas redes sociais isso com certeza também afetará a vida real das pessoas em vários âmbitos seja na sociedade, comunidade Cristã num sentido geral, na sua igreja local, seus pastores e líderes isso causa um impacto que não temos nem como dimensionar pois uma vez que algo se torna “viral” ( termo utilizado quando a noticia se espalha fora de controle) perdemos o controle e as conseqüências podem ser catastróficas.
Abaixo cito alguns pontos negativos apontados por pesquisas :
- Pesquisa da Intel mostrou que os brasileiros são os que mais discutem religião na internet móvel e nas redes sociais. Tamanha multiplicidade de possibilidades tem tornado possíveis mudanças em diferentes aspectos relacionados à vida humana – inclusive, claro, a fé e a espiritualidade. "Já se pode falar em uma 'religiosidade cibernética', formato para expressão da fé surgida com o avanço da internet e das novas tecnologias", aponta a jornalista e doutora em Comunicação Social Magali do Nascimento Cunha, membro da Igreja Metodista e professora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da Universidade Metodista de São Paulo.
- Nessa FaceChurch (FaceIgreja) sem templo e sem púlpito, prossegue Magali, as tradições teológicas passaram a ser relativizadas, bem como a autoridade dos líderes clássicos. "Questionamentos são feitos a todo tempo, doutrinas e posturas teológicas contrários às perspectivas denominacionais são pregadas". Já é possível encontrar, por exemplo, comunidades virtuais como a Igreja Evangélica Virtual Deus Todo-poderoso, que oferece serviços como pedido de oração e aconselhamento. Entre os católicos, qualquer fiel já pode realizar o sacramento da confissão ou acender velas virtuais nas páginas do Face, e que procura algo mais moderninho – para dizer o mínimo – pode acessar a página do grupo Cristãos Libertos, cujo objetivo, dizem os mantenedores, é "demonstrar que o sexo antes e fora do casamento não é pecado". Nos comentários, é possível encontrar coisas de todo tipo, desde acusações de perversão sexual até elogios à postura "ousada e libertadora" do grupo.
- A pesquisa da Intel revelou que 39% dos entrevistados afirmaram ter o hábito de tratar do tema religião em celulares e tablets. Outro fator revelado pelo estudo é o grande número de brasileiros que admitem manter, no ambiente virtual, uma personalidade diferente daquela da vida real – cerca de 33 por cento. E outros 23% admitem postar informações falsas nas redes sociais de que participam. "A falta de ética e respeito pelos valores cristãos torna as redes sociais um caminho perigoso que pode levar até ao afastamento da fé e à apostasia", adverte o pastor e escritor João Chinelatto, de Brasília; "Existem obreiros fraudulentos, que usam essa ferramenta para enganar e se aproveitar da boa fé de muitos evangélicos."
- "A grande questão a ser considerada é a motivação com que o internauta utiliza a rede social", pondera o teólogo Ricardo Agreste, mestre em Missões Urbanas e pastor da Comunidade Presbiteriana Chácara Primavera, em Campinas (SP);
- Daí para o exagero e o pecado é um pulo, como adverte Augustus Nicodemus Lopes, ministro presbiteriano e professor de Teologia: "As mesmas pessoas que postam declarações de fé e amor a Jesus também transmitem conteúdo com palavras chulas e palavrões do pior tipo – até mesmo, fotos eróticas", critica. "A pureza e a santidade requeridas na Bíblia para os cristãos abrangem não somente seus atos como também seus pensamentos e suas palavras."
Concluímos então que a internet e as redes sociais como tudo na vida tem seus prós e contras e que nós a luz da palavra e orientação do Espírito devemos honrar a Deus tanto na vida real quanto na virtual, pois o julgamento Divino virá em todas ás áreas de nossas vidas e é de nossa responsabilidade aquilo que fazemos e compartilhamos em todas as áreas de nossas vidas.
Bibliografia
- Bíblia Online
https://www.bibliaonline.com.br
- Cristianismo Hoje
http://www.cristianismohoje.com.br
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