O Amor de Deus Refletido em Cristo

FUNDECT - FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO

INTA - INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA GRADUAÇÃO EM TEOLOGIA

O AMOR DE DEUS REFLETIDO EM CRISTO

JANEA LOPES DE SOUZA

SOBRAL - CE 2009

JÂNEA LOPES DE SOUZA

O AMOR DE DEUS REFLETIDO EM CRISTO

Monografia apresentada como requisito parcial ao Instituto Superior de Teologia Aplicada para obtenção do grau de Ba – charel em teologia sob orientação da Profª Marisa Pascarelli Agrello.

SOBRAL – 2009

Monografia apresentada como requisito parcial ao Instituto Superior de Teologia Aplicada para obtenção do grau de Bacharel em Teologia.

Monografia aprovada em:        /        /        .

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Profª Me. Marisa Pascarelli Agrello Orientador

1° Examinador:         

2° Examinador:         

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Mestre Cândido Coordenador do Curso

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO

1.O AMOR – DEVOÇÃO INCONDICIONAL

1. CONCEITUANDO O AMOR

1. CARACTERISTICAS DO AMOR 2.CRISTO PROVA VIVA DO AMOR

1. EVOLUÇÃO HISTÓRICA DE CRISTO

1. CRISTO DIANTE DAS ADVERSIDADES 3.CAPACIDADE DE AMAR INCONDICIONALMENTE

1. CRISTO E O AMOR INCONDICIONAL

1. CRISTO DIANTE À INCOMPREENSÃO DO MUNDO CONCLUSÃO

BIBLIOGRAFIA

“ A fé e a esperança cessarão. O Amor, porém, é eterno.”

Col 13:13

Dedico a Deus que é soberano, que por meio de tantas dores me ensinou o Amor, a minha filha que é parte fundamental para esse acontecimento em minha vida, aos meus familiares, mesmo os mais incompreensíveis, pois inconscientemente eles foram ferramentas de Deus para minha tão nobre aprendizagem.

INTRODUÇÃO

Com a luz e a vida, o amor constitui o fim do homem, e sob esse aspecto identifica-se com Deus, porém com razão em São João, Deus se definiu como o AMOR, após semelhante definição pode-se afirmar que Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho Unigênito para que todo que nele crê tenha a vida eterna.

Sentir, experimentar, possuir o amor, todavia em que consista o intelecto do humano é incapaz de compreender o que é o amor e seu fim, portanto é devidamente junto do amor que o mundo se move, equilibrando de tal forma o mal. Consciente ou inconscientemente o homem toma rumos em torno da benignidade de Deus, em sua eterna misericórdia, mesmo rompendo com o Criador por causa de seus pecados, perde-se e se conflita em uma busca continua ao Amor, indiferentemente o homem ainda tem se tornado longe dos aspectos de compreensão a qual Deus o quer lhe revelar, inconfundivelmente através de Cristo como prova viva do amor do Criador para com a humanidade.

Portanto, será de tal forma aqui tratada à devoção incondicional pertencente a Deus para com os homens, instituído em seu maior favor para com a humanidade, para que a ampliação desse entendimento aconteça, o conceito de amor referente aqui aborda em suas características o perfil traçado do que se pode chamar assim de amor, ou quem assim diz tê-lo, apropriar desses termos aplicados aqui, como não fica de fora as suas características e definições que trata conclusivamente esse sentimento e suas áreas de atuações, descobrirem o que ainda não foi descoberto de tal forma a renovar- se no novo, enriquecendo cada vez mais essa abordagem a qual o primeiro capítulo faz por meio dessa pesquisa.

Manuel Fraijó¹ intensifica a partir do segundo capitulo o que trata de forma e fatos históricos a sociedade a qual Cristo conviveu seus aspectos e adversidades, em volta do próprio Cristo, o seu elo, sua vida incansável para deixar a maior mensagem que o mundo já pode obter o maior Amor que a humanidade pode sentir através de seus feitos, suas mensagens, sua vida e sua obra. Pode-se dizer que Cristo foi a caneta do Deus vivo propagando o amor em sujos papéis, mas que a mensagem foi escrita e assinada, como por decreto, é a observância em que vários teólogos, estudiosos do assunto propagam dos dias de Cristo até dias atuais.