Pastoral capitulo 6
Por: Fernando Silva • 25/5/2015 • Projeto de pesquisa • 882 Palavras (4 Páginas) • 1.199 Visualizações
6-PEQUENA ABORDAGEM SOBRE OS MUÇULMANOS NAS CIDADES
Nas décadas de 30, 40,50 ate os nãos 80, os olhos das agencias missionárias estavam voltados para a União Soviética. O grande desafio missionário era o bloco comunista, com o declínio do comunista a cortina de ferro se abriu ao Evangelho de Deus. Billy Graham e numeroso grupo de evangelistas conhecidos tem concentrados esforços nos países da ex-União Soviética e como resultado de graça divina,milhares de ex-comunistas tem recebido o nova nascimento.
Os olhos da Igreja de Jesus focalizam os mulçumanos, os seguidores de Maomé e adoradores de Alá, são, de modo geral, anticristãos, no mundo dos mulçumanos, Cristo nada mais é do que um “profeta”, inclusive inferior a Maomé. Aqueles que se convertem a Cristo são severamente punidos, até mesmo com pena de morte, os cultos são sempre secretos
Pastores e missionários quando conseguem entrar em países muçulmanos o fazem como profissionais liberais como: dentistas, médicos, engenheiros etc. Não obstante a tanta oposição , o Evangelho de Deus Triunfa,há relatos extraordinários de conversões, eles se converte por meios de sonhos e em seus sonhos Cristo lhes apareciam e pregava a o evangelho, são irmãos tipos de apóstolos Paulo, que recebeu o Evangelho de Deus através do próprio Senhor Jesus (Atos 9:4).
7-FUNDAMENTOS DA AÇÃO DA IGREJA NA CIDADE A PARTIR DA AÇÃO DO APOSTOLO PAULO
7.1 A CONVICÇÃO MINISTERIEL: A EDIFICAÇÃO DA IGREJA DE CRISTO
Paulo percebeu a essência do seu chamado ministerial como sendo para edificar a igreja de Jesus Cristo, entendeu que as promessas dadas por Deus ao longo da história, se concretizariam em todas as Igrejas de Jesus. A Igreja plenificaria as promessas,mas também esta mesma Igreja,na visão Paulina,era a plenitude histórica de Cristo.
Ao plantar uma nova igreja, Paulo entendia estar dando concretude histórica à presença de Cristo, por isso ele via seu ministério como sendo o de edificar, construir, plantar, regar, fazer crescer a igreja de Jesus.
7.2 A CONVICÇÃO MISSINÁRIA: AS BOAS NOVAS COMO INSTRUMENTO MAIS ESSENCIAL DA EDIFICAÇÃO DA IGREJA
Na edificação da igreja de Jesus, Paulo tinha uma preocupação essencial com o alicerce, o fundamento desta igreja era o evangelho, o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê. Sua incrível criatividade metodológica de se fazer “tudo para todos, para, por todos os meios, chegar a salvar alguns”. Nenhum método substituía este elemento central, a pregação da boa nova do evangelho, ela via as igrejas plantadas com fundamentadas no evangelho.
7.3 A MOTIVAÇÃO ESCATOLÓGICA: O FIM JÁ COMEÇOU
Qualquer leitura, mesmo a mais desatenta das cartas paulinas, vai nos dar conta da curta perspectiva escatológica. Para ele, o final dos tempos começou quando o tempo chegou a sua maturidade, alcançou a plenitude na pessoa de Jesus. O semear novas igreja por todo o império era uma resposta imediata à urgência da missão
Não havia tempo a perder, Jesus batia a porta da história a convinha, até sua chegada definitiva, estabelecer sua igreja.
7.4 A CONVICÇÃO METODOLOGICA: A PLANTAÇÃO DE IGREJAS LOCAIS
Nas convicções de Paulo, estava a plantação de uma igreja local, se não fosse essa convicção a atividade missionária de Paulo tenderia a se pulverizar e mesmo não ter qualquer relevância e permanência na historia.
Envolvidos hoje com o processo de plantação de novas igrejas, a uma tarefa mínima e essencial: checar diante de Deus a saúde, a pureza e firmeza das nossas convicções. São ela e somente ela, que nos farão lutar o bom combate, por elas vale a pena lutar todas as lutas e enfrentar todas as barreiras para plantar uma nova igreja.
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