Resumo De Livro Parte 1

O caminhante solitário das estrelas Parte 1

2012 o ano do início da ascensão planetária e pessoal

Naturalmente vou me descrever, eu sou uma pessoa comum, mas não tão comum. Eu sou uma mulher tenho 23 anos, tenho a aparência e a voz um tanto parecidas com a de uma adolescente ainda, me sinto um pouco imatura comparada às outras mulheres dessa idade, meu livro deverá parecer um tanto adolescente. Parece que ao amadurecer eu me deparei com este “problema de ser, me encontrar, parecer” com uma mulher adulta. Mas isto ainda não aconteceu, parece que e tinha a mentalidade uma mulher adulta formada desde os dezessete ou antes, o mas as brincadeiras de quinze anos ainda continuam comigo, as vezes eu sou indecente, mas eu parcialmente desabrochei como uma flor em muitos sentidos, entanto ainda me sinto muito ou um tanto infantil. Considero isso, por que a minha personalidade não me condena, mas sobretudo eu sou uma boa mulher jovem que faz brincadeiras, mas eu tenho um problema que me difere de muitas pessoas, eu sei lidar com isso, sou deficiente visual apenas de um olho, hoje em dia isto não me causa danos sentimentais porque o que as pessoas sentem em relação, a isso, já não me fere mais, mas já me feriu bastante e ainda viver assim é ruim, mas eu me sinto bem assim que as crises de identidade passaram porque foram muito profundas, isto transformou tudo numa historia de superação e transformação interna e tanto externa porque há trabalho que eu faço. Este olho é problemático e lesado. Sinto que é parte da minha verdade interior manter uma vida dessas para encontrar a minha índole como espirito, sobre, não sinto que seja um atraso de espírito ou uma penitência, eu sinto que é uma escolha para ter uma perspectiva ou experiência, que hoje parece que foi uma péssima escolha, mas como isto é parte da minha vida, eu vivo bem! Sabe, uma parte da minha personalidade é muito infantil, mas não sou patética, não, espera, eu sou patética, mas sou poética com a vida. Fisicamente pareço uma mulher, trabalho com isto, fiquei um tanto rebelde na adolescência tenho muitas tatuagens e um porte físico magro, mas ainda me acho charmosa, mas não sou modesta, ter o olho esquerdo problemático estraga tudo em mim sobre ser uma namorada perfeita, mas ainda sou uma mulher completa. Me senti bem por ser eu mesma, com quem eu sou aprendi espiritualmente sobre o caminho. Escolhi este e outros desafios nos pactos (planos de experiência) com a minha Alma, assim como todos tenho consciência de ser uma alma e estar em aprendizado neste lar chamado mundo. Ser uma mulher ou um ser humano vai além das aparências físicas, eu vivo bem, apesar de muitos atrasos que os outros que vivem a minha volta por desprezarem as minhas circunstâncias ao me tratarem com um jeito colossal às vezes, fechando com asperidade as minhas passagens por portas que me levariam ao sucesso, com isso aprendi que a razão não está sempre acionada ou se mantém presente nos comportamentos das pessoas, percebi que isto acontece desde sempre porque traumatizam.

Eu levo a vida pensando que o destino prega peças em todos, me sinto bem e contente pelo fato de ter uma vida e algum propósito. Afinal, Deus não coloca ninguém no mundo sem ter alguma razão, nem os seus defeitos, nem as coisas boas qualidades que se têm. Acho que a Alma escolhe ter desafios na vida comparando o tanto de força que você pode fazer, a minha força parece desconhecida, me sinto muito forte. Sou uma pessoa muito diferente de todo mundo. Como qualquer pessoa, tenho amor por várias coisas que me atraem na vida, sendo assim descobri as coisas que mais amo e tudo o que eu preciso para crescer é ser afinada com meus dons. E com aquilo que alimenta o mundo.

A Moda é o termo contemporâneo para descrever como somos. Eu amo a moda, mas não essa palavra. Amo ela acontecendo. Nos expressamos ao nos vestir, as coisas que usamos transmitem nossas energias e o caráter. Eu gosto de usar as minhas roupas do meu jeito, muito, talvez no futuro eu fabricasse alguma se eu aprendesse esse trabalho, mas por enquanto não é um negócio de família!

Dependo do meu humor e as coisas que eu sinto quando me visto, acho que dá para saber interpretar o estado do espirito, isto ajuda na construção da amizade e do meu ser a cada dia, pessoas legais costumam elogiar nos lugares onde vou sempre. Há um tanto de coisas no Mundo e as possibilidades de realização, assim eu sonho!

O meu amor maior das coisas do mundo, é a musica, eu AMO dançar porque é a melhor coisa que tem pra fazer no mundo! E é o que mais me fornece paz, tipo eu amo fazer isso!!! Também amo construir a música, eu faço isso na mente, às vezes e eu componho, acho que sou uma boa compositora desde criança, sinto que talvez que no horizonte da jornada isto esteja escrito no meu destino, ás vezes também sinto que não por que não sinto profissionalismo. Ainda não é possível desde que neste tempo eu quase não posso estudar, mas eu amo muito, como uma pessoa normal eu tenho sonhos escritos no coração, mas em como em muitas vidas nem sempre é possível realizá-los.

A música me importa ela é a linguagem sentimental dos homens que eu prefiro, exalando/transmitindo amor pela vida, sentimentos pelo mundo, enquanto a moda no mundo é o homem falando através de si a sua verdade, a musica é a natureza da alma, assim que a natureza do homem parece que é estabelecida através do que é, surte a arte! Para muitos seguir a moda é como um desperdício ou como copiar o que os outros fazem, mas sentem falta em relação, como um pedaço faltando de vez em quando, viver a moda é sentir e criar, se divertir!

Essa criação da personalidade autêntica me encanta! Sabe, eu amo muito ver a vida, infelizmente por algum tempo eu passei a não amar a minha vida, tenho a impressão de que as pessoas causaram esse sentimento de dúvida cruel, dúvida se eu ia conseguir chegar a algum lugar que fosse condizente comigo, eu não sei, eu costumo ser alegre, esperar coisas boas da vida, talvez se eu estivesse me deprimindo mantendo pensamentos sujos em alguém, mas eu não estava, então estava ambicionando que o melhor estava por vir, era o que eu pensava seria o suficiente para saber que um dia as coisas iam dar certo e que o que eu sentia era correto, mas a vida é mais como viver caindo num abismo ao haver um sentimento de incapacitação vou sentindo do modo de estar caindo, despertando ao ver que essa força empurrando não vem de dentro de você, você se encoraja a lembrar mais do que você tem que é necessário para saber enfrentar o que significa viver. Eu me sinto capaz, mas eu não sinto alivio sobre as forças que vem de fora. Eu faço todas as coisas proveitosas porque