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Teologia da Prosperidade

Tese: Teologia da Prosperidade. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  12/12/2014  •  Tese  •  362 Palavras (2 Páginas)  •  309 Visualizações

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É impressionante como a Teologia da Prosperidade é uma farsa. Como pode alguém chegar ao ponto de dizer que quanto mais oferta se der, mais benção se ganha. Irmãos, como isso pode ser verdade? Como alguém considera isso evangelho? Cristo viveu isso? Cristo viveu ofertas e mais ofertas ou bênçãos e mais bênçãos? Não, irmãos, nunca! Pelo contrário, o que Cristo pregou foi sofrimento, perseguição, arrependimento. SOMENTE prosperidade não pode ser evangelho. Evangelho é muito mais, muito maior que isso. A melhor prosperidade que poderíamos ganhar é a vida eterna, e já temos. O que queremos mais? A única explicação que podemos encontrar para essa busca pela prosperidade terrena é uma, pessoas que buscam isso são daqui (da terra), não são cidadãos dos céus.

Queridos, devemos pregar o evangelho de Cristo, um evangelho de arrependimento, que se deleita na vida eterna, não que se deleita em prosperidades terrenas. Não estou dizendo que estamos errados em procurar viver de um modo digno e bom, mas vivermos para buscar somente isso é pecado.

Quantas pessoas têm sido enganadas com esses evangelhos? Por essas pregações sem Bíblia? Sem exposição? As três palavras principais em sua pregação são prosperidade, oferta e benção. Isso realmente é uma pregação?

O que devemos pregar: Cristo, arrependimento, salvação, redenção, obras do Espírito, santificação, juízo de Deus, inferno, pecado. Tanto assunto necessário para ser pregado e os pastores se detém somente em prosperidade, benção e oferta? E quanto a um copo d’água? A uma rosa ungida? A uma camisa com nós? Sabe sobre o que eu estou falando? Sobre como pessoas podem obter as bênçãos. O mais trágico é como as pessoas obtém essas benção, e não o porquê. Através de um copo d’água?

Irmãos, temos que orar pelo nosso Brasil, assim como John Knox orou pela Escócia; ele disse: “Senhor, dá-me a Escócia ou eu morro”. Quantos de nós oramos assim pelo nosso país? Pelos ensinamentos que estão sendo dados nas nossas igrejas? Quantas pessoas não estão sendo enganadas por esses falsos profetas, por essas pessoas que não pregam o evangelho de Cristo?

Que nos leve a refletir e vermos de que lado estamos: do evangelho verdadeiro de Cristo ou no evangelho dos falsos profetas?

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