Texto Sobre Religião

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Educação Religiosa

Resenha crítica do primeiro capítulo do livro – O que é Religião – do autor Rubem Alves referente à perspectiva da crença religiosa

Guilherme Henrique dos Santos Durand

 2º Período de Design Gráfico

No primeiro capítulo do livro, Rubem Alves fala sobre a perespectiva da religião. Ele inicia sua linha de pensamento comentando sobre como era o tratamento daqueles que não possuíam uma crença no sagrado, os mesmos eram considerados um mal e que poderiam contaminar a fé de outros indivíduos que viviam em nome de Deus já que todos eram educados de tal forma a agir e pensar que tudo aquilo que não possuía explicação era por vontade de uma força maior. Esse tipo de condicionamento mental fez com que o homem antigo passasse a crer que ele tinha uma ligação especial com Deus o que o tornará superior aos demais seres da Terra, “O universo físico se estruturava em torno do drama da alma humana.”

        Pós isso ele chega ao ponto em que a religião não mais detém o controle sobre o a evolução tecnológica e cientifica humana, mas em nenhuma ponto ele chega a mencionar que ela não influencia as mesmas. O homem tinha passado a estudar a si mesmo sem a interferência de Deus.
        Reforça o fato que a religião não desapareceu nem esmoreceu com o avanço tecnológico e com os descrentes se espalhando, muito pelo contrário, ele diz que a religião continua forte como não se esperava que continuasse, mas faz a comparação de que ela não possui o mesmo espaço na sociedade que um dia teve.

        Ao final do capítulo o autor fala que a religião é facilmente estudada como uma cultura de uma massa, mas ela não é facilmente compreendida como a forma de entendimento pessoal ou a influencia que ela exerce no dia-a-dia sem estar totalmente visível.

        No texto ele explana a evolução da perspectiva que o ser humano tem da religião indo da (provável) idade média até os temps atuais e cita alguns fatos pra dar base em sua argumentação, como obras históricas. Fácil compreensão tirando o poema de Ludwig Feuerbach

        

 

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