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Trabalho De Pastoral Urbana

Por:   •  16/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.996 Palavras (8 Páginas)  •  5.809 Visualizações

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Instituto Teológico Quadrangular

Trabalho

De

Pastoral Urbana

Tema: Autoatividades apostila.

José Felip Batezelli Moreira.

AUTOATIVIDADE DO CAPÍTULO 1

RESPOSTAS QUESTÕES

1.

Para se entender o desenvolvimento de uma cidade deve-se levar em consideração que cada cidade tem sua própria história e se desenvolve de forma diferente, deve-se conhecer os seus primórdios, seus processos, quem exerceu poder político, econômico e espiritual. A igreja tem papel fundamental no desenvolvimento de uma cidade, pois elas não crescem apenas em população, mas também em problemas sociais que a igreja pode ajudar, tais como pobreza, violência, fome, doenças, favelas.

2.

Uma grande cidade é marcada pela quantidade de habitantes superior a 500.000... suas estruturas de funcionamento estão baseadas no número de escritórios de grandes empresas, a rede financeira bancária e a rede de telecomunicações.

3.

Trata-se do abandono do campo para a migração para centros urbanos, o Brasil deixou de ser um pais essencialmente rural no fim da década de 60, quando a população urbana chegou a 55,92%. A mecanização das atividades rurais e a atração exercida pelas cidades como lugares que oferecem melhores condições de vida são dois dos principais fatores do êxodo rural. Atualmente o país conta com 81,23% de seus habilitantes morando em áreas urbanas.

4.

Não havia um programa de habitação para trazer mão de obra da zona rural para a cidade, desta forma os trabalhadores tiveram que viver amontoados em lugares insalubres muito parecidos com aquilo que hora faz parte do cenário das grandes cidades, as favelas.

5.

O que mobiliza os sujeitos no processo migratório do campo para a cidade é a busca pela sobrevivência e o atendimento as necessidades básicas, isto causa mudanças drásticas no Trabalho, Moradia, Educação e Saúde.

AUTOATIVIDADE DO CAPÍTULO 2

RESPOSTAS QUESTÕES

1.

Rua Vol. Vitoriano Borges, 946, Bairro Junqueira, Lins – SP.

2.

Igreja Evangelho Quadrangular, Assembleia de Deus, Igreja Nossa Senhora Guadalupe. Estes são os grupos mais conhecidos e que influenciam a população do meu bairro.

3.

Muito difícil acontecerem casos de violência no meu bairro, quando ocorrem é por motivo de drogas ou álcool.

4.

Devo ser exemplo para os outros cidadãos para que se espelhem em mim e vejam que ali vai um homem de Deus e queiram provar da mesma fonte de bênçãos que eu.

5.

Sim.

6.

Sim, participam, e muitos são membros ativos da mesma.

7.

Provavelmente sim, sou membro a pouco tempo, o que já vi são ações de cesta básica e nas campanhas de cura e libertação que participei foi feito convite para que todos participassem.

AUTOATIVIDADE DO CAPÍTULO 3

RESPOSTAS QUESTÕES

1.

Uma característica fundamental da atividade de Paulo com as igrejas era o trabalho em Equipe, um dos aspectos de sua grandeza é que ele não trabalhou sozinho, desde o principio a sua missão era o empreendimento coletivo. Sua atividade missionária era muito baseada no trabalho autônomo das comunidades, as quais ele delegava a missão aquelas pessoas que costumamos chamar de colaboradores de Paulo, em cada lugar que passava um grupo de homens e mulheres assumia com autonomia a edificação de comunidades e a divulgação do evangelho.

2. A igreja deve se relacionar diretamente com a vida comunitária, ela vive junto, ora e atua em como, onde cada um coopera para o bem de todos e a traves da construção de uma sociedade crista e justa, se deduz qual é o sentido de ser igreja. Seu papel é levar as boas novas aos que ainda não ouviram. Ou seja, precisamos conhecer a Deus e torna-lo conhecido.

3.

Paixão por Cristo: Esta paixão, incitava Paulo a estar sempre no centro da vontade daquele a quem pertencia seu coração.

Paixão pela igreja: O sentimento motivador de Cristo a se entregar pela igreja era o mesmo que Paulo tinha por ele, isso o levou a amar a igreja de uma forma imensurável.

Convicção do seu chamado: Paulo tinha plena convicção de que ele fora chamado para ser apóstolo de Jesus Cristo pela vontade de Deus.

Necessidade das pessoas: Outra motivação de Paulo era a visão que ele tinha de que o mundo necessitava das Boas Novas.

Convicções teológicas: Paulo não se deixava levar pelos ventos doutrinários de sua época, ele combateu vários deles. Suas motivações missionárias eram carregadas de paixão por Cristo e pela igreja, eram baseadas na certeza de seu chamado como apostolo, estavam encharcadas com a visão divina acerca da necessidade das pessoas e do mundo e, por fim, tinham como plano de fundo suas convicções teológicas.

4.

Paulo estava disposto a levar o evangelho por onde quer que fosse em toda sua integridade, ele sofreu perseguição e foi preso mas não cessava de pregar e ensinar o evangelho, a base para Paulo fazer isso era o próprio Espírito Santo, ele era cheio do Espírito, que o vocacionou para a tarefa missionária. Sem o poder do Espírito Santo é impossível sermos eficazes na pregação do Evangelho. O Espírito é quem nutre e da vida a mensagem, conhecer as escrituras sem o poder de Deus nos torna doutores da lei, e conhecer o poder de Deus sem as escrituras nos faz cristãos superficiais, para pregarmos eficazmente o evangelho na atualidade é necessário haver este equilíbrio: Escrituras e poder de Deus.

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