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União Homoafetiva

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Por:   •  19/3/2015  •  454 Palavras (2 Páginas)  •  240 Visualizações

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1-Definição

Desde que o mundo é mundo o casamento foi constituído entre um homem e uma mulher. Até mesmo nos países mulçumanos, onde existe poligamia, o marido tem um casamento com cada esposa. Abrir o caminho para o casamento gay pode ocasionar a destruição da definição do casamento. Um homem poderá se casar com outro homem. Não vai demorar até que 3 ou mais homens queiram se casar e por aí vai. O que impediria dois irmãos de se casarem? Ou o casamento de um filho com sua mãe? Será que os pedófilos e os zoófilos não se motivariam a lutar igualmente por seu direitos? Com o tempo, o casamento perderia seu sentido, pois quando tudo é casamento, nada é casamento.

2- Procriação

O casamento tem uma finalidade de ser o alicerce por onde a sociedade constrói as famílias. O casamento não se constituiria apenas na questão do patrimônio. Se o casamento se consiste no patrimônio, então qualquer sociedade comercial pode ser chamada de família. Imagine então cinco mulheres que resolvem se casar apenas para adquirir os benefícios fiscais de um casamento. O mesmo vale para um casal hétero e homossexual.

3- Funções definidas

Num casamento, os dois elementos têm cada um suas características e suas funções. Uma das atividades inerente ao casamento é o sexo, onde o homem tem a postura ativa e a mulher a postura passiva. Sem que haja a consumação do casamento com o sexo, o casamento pode ser anulado. Um homem pode pedir o divórcio alegando que sua mulher lhe nega a conjunção carnal.

Pois bem. O casamento gay seria apenas uma caricatura do casamento. Num casamento gay não existem funções definidas ( de ativo e passivo ). Não existe gene homossexual ativo e passivo. Logo, é difícil crer que um gay possa pedir o divórcio alegando que seu parceiro lhe nega a conjunção carnal, uma vez que seu parceiro não tem função definida. Um pode se negar a ter a função ativa e é impossível haver vida sexual sadia com dois elementos passivos.

4- Perseguição

O que pode ocorrer é que muitos homossexuais religiosos se sentirão afrontados quando suas instituições religiosas se negarem, por motivo de crença, a celebrar seu matrimônio. Patrões e empresas poderão correr o risco de sofrerem consequências caso não queiram empregar homossexuais para determinadas funções. Homossexuais não poderão ser impedidos de trocarem afetos em lugares públicos, o que pode gerar algum tipo de confusão na cabeça de crianças( de 1 a 6 anos) que verem a cena.

Ao legalizar o casamento gay, o Estado se torna o seu promotor oficial e ativo. O Estado apela a funcionários públicos para oficializar a nova cerimônia civil, ordena as escolas públicas a ensinar sua aceitabilidade para as crianças e pune qualquer funcionário público que expressa desaprovação.

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