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RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

Por:   •  28/10/2019  •  Seminário  •  1.827 Palavras (8 Páginas)  •  391 Visualizações

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INSTITUTO DE MEDICINA INTEGRAL DE PERNAMBUCO UNIFG

CURSO TÉCNICO EM RADIOLOGIA

DANILO JOSE DA SIVA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

RECIFE 2019

DANILO JOSE DA SILVA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

Relato da experiência prática vivenciada no Estágio Curricular Obrigatório realizado no Hospital De Ávila, no período de 29/06/2019 à 13/10/2019.

RECIFE 2019

IDENTIFICAÇÃO DO ESTÁGIO

Aluno: Danilo José da Silva

Turno: FDS

Turno: FDS

Local de estágio: Hospital De Ávila

Período de realização: 29/06/2019 à 13/10/2019

Horário: 08:00h às 18:00h

Técnico Responsável: William Agripino

Supervisão de Estágio –  Hygor Julio

Coordenador de Curso: Luiz Lourenço

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

RECIFE 2019

SUMÁRIO

  1. – Apresentação.        05
  2. – Desenvolvimento.        06

História da radiologia        06

Descoberta da radioatividade        07

Chegada da radiologia no Brasil        09

  1. – Questionário.        11

Qual a importância da unidade para a população?        11

Qual a importância da unidade para o profissional?        11

Como me, vejo sendo profissional na área de radiologia        11

  1. – Conclusão.        12
  2. – Referências.        13

APRESENTAÇÃO

No dia 8 de novembro de 1895, um físico alemão, Wilhelm Conrad Roentgen (1845-1923), estudando as propriedades da fluorescência em tubos de vidros altamente evacuados, notou um brilho em tela fluorescente, mesmo quando o equipamento estava coberto por um manto negro. A radiação era capaz de atravessar a proteção e atingir a placa fluorescente e como não conhecia a natureza destes raios, denominou de Raios X. Em 1896, depois da descoberta de Roentgen, os efeitos da radioatividade começaram ha ser estudados e descobertos pelo físico francês Antoine Henri Becquerel (1852-1908), esses avanços foram resultado direto das pesquisas sobre os raios

X. Em seu laboratório, Becquerel começou suas pesquisas, onde descobriu que a pedra de urânio emitia uma energia similar a radiação X.

Os raios X são obtidos por meio de um aparelho chamado de Tubo de Coolidge, um tubo oco que contém um cátodo em seu interior. Quando esse cátodo é aquecido por uma corrente elétrica, que é fornecido por um gerador, ele emite grande quantidade de elétrons, que são fortemente atraídos pelo ânodo, chegando a este com grande energia cinética. Quando eles se chocam com o ânodo, transferem energia para os elétrons que estão nos átomos dos ânodos. Os elétrons com energia são acelerados e emitem ondas eletromagnéticas, os raios X.

Por meio de estudos sobre os raios X, Roentgen verificou que eles têm a propriedade de atravessar materiais de baixa densidade, como os músculos do corpo humano, e são absorvidos por materiais  com densidades  mais elevadas, como  os ossos.  Os  raios  X  propagam-se  com a velocidade da luz e, como qualquer outra onda eletromagnética, eles estão sempre sujeitos aos fenômenos da refração, reflexão, difração, polarização e interferência. Vale lembrar que essa radiação possui ações benéficas e maléficas. A exposição demorada a esse raio pode causar sérios danos à saúde, como lesões cancerígenas, morte de células, leucemia, entre outros. Entretanto logo após a descoberta da radiação X era utilizada de maneiras errôneas, como exemplo: as sapatarias, onde o sapateiro não possuía um conhecimento adequado relacionado à radiação, e as pessoas eram expostas a alta dose de radiação sem nenhuma justificação do ato.

No dia 29 de outubro de 1985 regula o exercício da profissão de Técnico, Tecnólogo e Auxiliar em Radiologia e dá outras providências, Lei Nº 7394 (Pub. DOU de 30/10/85)

INTRODUÇÃO

[pic 1]

[pic 2]

DESENVOLVIMENTO

CHEGADA DA RADIOLOGIA NO BRASIL

Aristides Negretti, de 88 anos, ele foi aluno no primeiro curso de técnicos em Radiologia do Brasil, fundado no Hospital das Clínicas de SP, em 1951. O curso, que no início se chamava “Curso Técnico Raphael de Barros”, existe até hoje e forma 50 profissionais por ano.

“Em 1897, o professor Alfredo Brito (1863 - 1909) realizou, na Bahia, a primeira radiografia no campo de batalha, durante a Guerra de Canudos, para localizar projeteis de arma de fogo nos combatentes. Foram realizadas 98 radiografias e radioscopias em 70 feridos”, conta Aristides. Segundo Negretti, no mesmo ano, um comerciante rico de Recife importou um aparelho para fazer, em suas festas, radioscopias das mãos das senhoras da sociedade local. Naquela época, o domínio da radiação ionizante se denotava como um elemento de poder.

A cidade de Formiga, em Minas Gerais, recebeu o primeiro aparelho de Radiologia instalada no interior do Brasil. Quem trouxe o equipamento foi o doutor Carlos Ferreira Pires, no final do século 19. Era uma máquina da Siemens, bastante rudimentar, com bobinas de 70 centímetros e tubos tipo Crookes. Naquela época, a cidade não tinha energia elétrica, era necessário usar pilhas, baterias ou combustíveis fósseis para fazer tudo funcionar. Hoje, o equipamento está no Museu de Cirurgia em Chicago. Da figura do Operador, nasceu o que conhecemos hoje como Técnicos e Tecnólogos em Radiologia.

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