Trabalho de Projeto de fábrica

Tesco

Chegou á Coreia do Sul em 1999

Supermercado SMART é o superconcorrente, com mais lojas nos bairros e com prestígio com a população local

Não deixava a Tesco se aproximar de sua liderança em vendas e faturamento

Tesco não aguentava mais construir tantas lojas sem o devido retorno

Estava quase fechando as portas no país, quando teve a ideia de levar o supermercado até as pessoas

Montou nas principais estações de trens e metrô painéis com luzes e vidros que passavam a impressão 3D simulando prateleiras de supermercado real, o chamado display

Dados da Coreia do Sul

Povo coreano tabaha em torno de 10 horas por dia e fica muito tempo preso nas estações ferroviárias no caminho para casa

Penetração dos smartphones no Brasil é de 73%(segunda maior do mundo)

Oportunidade

as estações de trens e metrô são os pontos de maior aglomeração e passagem em um

horário comercial estendido.

Comprar nos painéis virtuais que emulam os displays do supermercado, por meio do leitor do código de barras dos telefones celulares, marcando nesse mesmo acesso a hora de entrega dos produtos adquiridos

Virou hábito para os habitantes e repercutiu no processo de venda

Mudou de nome para Home Plus – para escapar da fama de supermercado pequeno

Os que gostaram da experiência virtual, quando queriam ir no supermercado preferiram sair do bairro onde moravam para prestigiar as lojas Home Plus

Mudança de patamar

Ocupou o primeiro em vendas virtuais nesse país e o segundo nas vendas físicas (muito próximo do primeiro)

Objetivos estratégicos

A área de Marketing teve que preparar lindos displays para as estações;

a área de TI teve que desenvolver a tecnologia para que a compra fosse feita com os

códigos de barra e os celulares;

e a área de Logística e Suprimentos precisou mapear um novo processo de logística de saída para entregar a tempo o que era comprado nas estações ferroviárias.

Everywhere commerce

É uma nova modalidade de negócios.

A ideia é, por meio da geolocalização, oferecer benefícios aos clientes que usarem o celular para compartilhar seus produtos, garantindo assim que o consumidor possa comprar em qualquer lugar, e não ficar limitado à loja ou mesmo ao computador pessoal, em casa.

esse comércio no brasil

O problema dessa modalidade no Brasil é que a penetração dos smartphones era apenas de 18% no final de 2013 e com previsão de 24% para o final de 2014.

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