1. Conceitue Fonética. É A Parte Da Gramática Que Estuda Os Sons Da língua Enquanto Utilização Pelos Indivíduos No Ato Da Fala. 2. Classifique As Vogais Sublinhadas Quanto à Intensidade. Brasil - tônico Estouro- átona
Ensaios: 1. Conceitue Fonética. É A Parte Da Gramática Que Estuda Os Sons Da língua Enquanto Utilização Pelos Indivíduos No Ato Da Fala. 2. Classifique As Vogais Sublinhadas Quanto à Intensidade. Brasil - tônico Estouro- átona . Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: gracianemarques • 22/4/2014 • 793 Palavras (4 Páginas) • 1.505 Visualizações
1. Conceitue Fonética.
É a parte da gramática que estuda os sons da língua enquanto utilização pelos indivíduos no ato da fala.
2. Classifique as vogais sublinhadas quanto à intensidade.
Brasil – tônico Estouro- átona
Dificilmente – subtônica Dor- tônica
Trabalho - átona Levemente - subtônica
3. Faça a comutação do primeiro fonema da palavra POMBO com as consoantes descritas e escreva, ao lado, a palavra obtida.
a) Oclusiva, linguodental, surda, oral _______________________________________________
b) Lateral, alveolar, sonora, oral _______________________________________________
c) Fricativa, alveolar, sonora, oral _______________________________________________
4. Entre as inovações fonéticas do Latim Imperial, algumas terão conseqüências importantíssimas. É o caso da palatalização. Diga quais inovações ocorrem com os grupos ci, ce e gi, ge?
As consoantes c e g pronunciavam-se em latim clássico como as iniciais das palavras portuguesas quilha, queda e guizo, guerra, ou seja, eram oclusivas velares. Mas em latim imperial o ponto de articulação destas consoantes aproximou-se do ponto de articulação das vogais i e e que se lhes seguiam, isto é, da zona palatal passando a ser pronunciado da seguinte forma: [kyi], [kye] e [gyi], [gye].
5. Como o grupo -cl- de oc’lu do Latim Vulgar passa a /ch/ palatal ou “molhado” no Galego-Português?
A desencadeia e a evolução do grupo consonantal cl; ex.: oc’lu (de ocŭlum). Nesta posição, c, pronunciado [k].Onde as consequências não serão as mesmas segundo as regiões: em galego-português [-yl-] passa a [lh] palatal, ou “molhado” na qual passa a ser olho.
6. Qual a evolução do grupo -ct- do Latim para o Galego-Português e para o português atual?
O grupo -ct-, por sua vez, passa a [-yt-]; ex.: nocte > *noyte. A língua portuguesa mantem a mesma pronúncia noite.
7. No Galego-Português três inovações devem ser assinaladas. Diga que inovações foram essas referindo-se:
a) aos grupos pl, cl, e fl
Foi a evolução mais profunda: a consoante inicial seguida de l palatal deu origem à africada [tš], que foi transcrita em galego-português por ch, exemplos, ([tšaga]), chave ([tšave)] e chama ([tšama)]. Esta evolução – e é o ponto mais importante – não se produziu na zona moçárabe.
b) ao -l- intervocálico
A queda do -l- intervocálico produziu-se apenas em galego-português. Não aparece nem a leste da área primitiva desta língua – o leonês e o castelhano ignoram-na – , nem ao sul, nos falares moçárabes. Este último ponto é abundantemente documentado pela toponímia: tem-se, por exemplo, Mértola no Alentejo (< Mǐrtǔla, por Myrtilis, antigo nome dessa localidade), ou Molino (em lugar de Moinho), ou ainda Baselga (< Basǐlǐca). Nas palavras de origem árabe o
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