A GALINHA E OS OVOS DE OURO
Seminário: A GALINHA E OS OVOS DE OURO. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: profvaldehi • 27/9/2013 • Seminário • 1.118 Palavras (5 Páginas) • 489 Visualizações
A GALINHA E OS OVOS DE OURO
Um camponês e sua esposa possuíam uma galinha, que todos os dias, sem falta, botava um ovo de ouro.
Supondo que dentro dela deveria haver uma grande quantidade de ouro, o casal então resolve sacrificar a galinha para enfim pegar tudo de uma só vez.
Então, para surpresa dos dois, viram que a ave, em nada era diferente das outras galinhas.
Assim, o casal de tolos, desejando enriquecer de uma só vez, acaba por perder o ganho diário que já tinham assegurado.
O LAGO
O avô percebeu que seu neto andava bem triste e cabisbaixo. Penalizado com a situação o velho pede a seu jovem neto que colocasse uma mão cheia de sal em um copo d’água e bebesse. ”Qual é o gosto?” perguntou o avô. ”Horrível”, disse o neto. O avô sorriu e pediu ao jovem que pegasse outra mão cheia de sal para jogá-lo num lago ali perto. Os dois caminharam em silêncio até perto do lago e quando o jovem jogou sal no lago, o velho disse: “Agora beba do lago.”Enquanto a água escorria do queixo do jovem, o mestre perguntou: “Qual é o gosto?”. ”Bom!”disse o aprendiz. ”Você sente o gosto do sal?” perguntou o Mestre. “Não”, disse o jovem.
O ancião então sentou ao lado do jovem, pegou sua mão e disse: “A dor da vida é puro sal, nem mais, nem menos. A quantidade de dor na vida permanece a mesma, exatamente a mesma. Mas o “tamanho” da dor que se sente depende do recipiente em que for colocada. Então, quando você está sofrendo por alguma razão, a única coisa que você pode fazer é aumentar o sentido das coisas… Pare de ser um copo e torne-se um lago!
MARCAS DE UMA ESCOLA
Numa escola pública estava ocorrendo uma situação inusitada: uma turma de meninas, de 14 anos, que usava batom, todos os dias beijava o espelho para remover o excesso. O diretor andava bastante aborrecido, porque o zelador tinha que fazer um esforço enorme para retirar o batom do espelho ao final do dia.
Mas, como sempre, na tarde seguinte, lá estavam as mesmas marcas de batom. Um dia, o diretor juntou o bando de meninas no banheiro e explicou pacientemente que estava sendo muito difícil remover todos os dias aquelas marcas que elas deixavam. Deu conselhos em forma de palestra que durou mais de 40 minutos.
No dia seguinte, as marcas de batom no banheiro reapareceram. No outro dia, o diretor novamente juntou o bando de meninas e, desta vez, levou consigo o zelador ao banheiro, e pediu-lhe para demonstrar a dificuldade do trabalho.
O zelador (com luvas nas mãos) imediatamente pegou um pano, mergulhou-o no vaso sanitário e passou no espelho. As meninas ficaram com muito nojo e as marcas nunca mais apareceram.
Depois dessa precisaria muita coragem pra continuar beijando o espelho!
A TIGELA DE MADEIRA
Um senhor de idade foi morar com seu filho, nora e o netinho de quatro anos de idade.
As mãos do velho eram trêmulas, sua visão embaçada e seus passos vacilantes.
A família comia reunida à mesa. Mas, as mãos trêmulas e a visão falha do avô o atrapalhavam na hora de comer, ervilhas rolavam de sua colher e caíam no chão, quando pegava o copo, leite era derramado na toalha da mesa. O filho e a nora irritaram-se com a bagunça.
- “Precisamos tomar uma providência com respeito ao papai”, disse o filho. “Já tivemos suficiente leite derramado, barulho de gente comendo com a boca aberta e comida pelo chão.”
Então, eles decidiram colocar uma pequena mesa num cantinho da cozinha. Ali, o avô comia sozinho enquanto o restante da família fazia as refeições à mesa, com satisfação. Desde que o velho quebrara um ou dois pratos, sua comida agora era servida numa tigela de madeira. Quando a família olhava para o avô sentado ali sozinho, às vezes ele tinha lágrimas em seus olhos. Mesmo assim, as únicas palavras que lhe diziam eram admoestações ásperas quando ele deixava um talher ou comida
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