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A Menina dos Olhos Green - Historia Autoral

Por:   •  12/7/2019  •  Ensaio  •  351 Palavras (2 Páginas)  •  222 Visualizações

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Morena dos olhos Green 

“A cada passado escrito pequena folha, mesmo distante de cada passo, nunca será como os contos de fadas, nunca será como sonhamos, realmente sabemos que a realidade em que estabelece seu ser, sempre será a lealdade que viverá o momento em superamos em viver. Mesmo assim, sabendo que pouco tempo teremos, será a cada instante o momento perdido.  Idéias que nunca serão perdidas ao passar dos tempos”... Dizia àquela menina que com apesar de muita diferença de idade com os dinossauros, sabia das sabedorias passadas.

Apesar de tanta grandeza, era uma pequena com certas coerências inanimadas. Da pele morena como canela, sonhadora como ela, olhos verdes da cor de uma grama quando uma nuvem derrama suas lagrimas. Vivia de cabelos soltos, dizia ela que queria que voassem para que possa sentir o vento rebatendo. Sonhava com um céu azul estrelado, o sol amarelo que iluminava a noite, sendo assim, é uma pequena da boca avermelhada, querendo amadurecer, para desfrutar o que esse nosso mundão nos dá.

Ela era sempre acompanhada pelo um gato preto, que de sete vidas lhe deram  14. A morena com todos seus dotes fez uma gravata para acompanhá-lo, era azul acinzentado.  Ele a elogiava, com seu miado sincero, há olhava. Com isso, os olhos verdes sempre brilhavam e no rosto um sorriso estampado.

- Singelo, que é esse gato a cada miado dado.

A morena sempre tinha uma rotina, que era a mesma do clima, ela sempre acordava com o sol e despertada pelo o mugido da vaca, levanta e se retirava correndo para sala, se deliciava com bolo e voava para porta que á do destino lhe escolhia, acompanhada pelo o gato, que a preguiça não mais lhe cabia. A mãe acordava, e perguntava.

- Para que esse sono tão apressado?!  Se o sol ainda esta nascendo do outro lado.

Mal ela sabia as encruzilhadas que a filha vivia, mas nunca ela respondia só saia correndo, pior que não sabia que destino percorria.  A mãe olhava pela a janela com um olhar preocupado, apavorado e curioso destino em que a filha se metia.

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