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Capítulo 29. Ruptura E Destruição Dos Modelos Universais (Livro - Introdução à História Da Arquitetura, Autor; José Ramón Alonso Pereira).

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Por:   •  7/7/2014  •  320 Palavras (2 Páginas)  •  1.319 Visualizações

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Capítulo 29. Ruptura e Destruição dos Modelos Universais (Livro – Introdução à história da arquitetura, Autor; José Ramón Alonso Pereira).

Resumo

Em uma espécie de escapismo para o futuro, perante rompimento dos modelos universais de conhecimento, sugere-se sua destruição: sua desconstrução. Em posição dialética e polemica a qualquer ideia de composição arquitetônica, a desconstrução e propõe a destruição dos modelos disciplinares. Contudo, em seu processo experimental, ela abre novas possibilidades metodológicas para a arquitetura contemporânea.

Com isso as possibilidades que se abriram para a arquitetura contemporânea vieram de Eisenmann, Hejduk e Foucault, Libeskind e Deleuze a partir de um processo triplo composto por fragmentar, combinar e sobrepor já com novos princípios de desenhos em uma nova espécie de mecânica combinatória. O melhor exemplo que temos dessa junção seria o ‘Parque de La Villette de Paris’ obra de Bernard Tschimi.

A partir da obra de Tschimi a desconstrução se tornou uma atitude. Assim em uníssono a desconstrução veio a ser desconstrutivismo ou até mesmo neoconstrutivismo, baseando suas propostas na fragmentação, na combinação e sobreposição, deixando de lado predomínios e totalidades controladas, fazendo da composição uma mecânica combinatória que aborda o problema da construção da forma relacionado à noção de não lugar e da revisão da escala, assim os projetos desconstrutivistas se esforçam par dar forma as fraturas do século.

Dessa forma, o conceito desconstrutivista da escala encontra seus exemplos mais conhecidos e emblemáticos em sua escala maior: sua escala territorial ou urbana; na desconstrução da cidade. Na desconstrução conjunta das escalas territorial e urbana, o protagonista é Rem Koolhaas, fascinado pela grande metrópole, cujas contradições veem como ponto positivo. Com base nessas ideias ele faz uma proposta única, de grande escala, que integre a complexidade dos problemas urbanos e funcionais. Usamos como exemplo de sua ideia o Museu Guggenheim de Bilbão de Frank Gehry, que se converteu rapidamente para um emblema da cidade. Uma edificação com grande força plástica, com formas sinuosas e expressivas.

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