A Venda Da Felicidade
Monografias: A Venda Da Felicidade. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: VPS28071989 • 25/3/2014 • 887 Palavras (4 Páginas) • 423 Visualizações
CLARETIANO – CENTRO UNIVERSITÁRIO
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO A DISTÂNCIA DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM
PROFESSOR (A) JOSE LUIS STABILE ALUNO (A): VALTER RIBEIRO SANTOS R.A: 1133580
Atividade no Portfólio
1.)Na Unidade 2 (ZAMPRONEO; ALEIXO, 2014), foram tratados texto, coerência e coesão. A inteligibilidade do texto depende da coerência e da coesão. O texto coerente não apresenta contradição nas ideias expostas. Além disso, deve haver interação entre emissor e receptor, pois, na elaboração/interpretação do texto, é necessário o compartilhamento de conhecimento entre produtor e receptor, o que implica, também, conhecimento de língua e de mundo, inferências, intertextualidade, fatores pragmáticos, interacionais e contextuais.
Por sua vez, a coesão é "a forma como os elementos linguísticos presentes na superfície textual se interligam se interconectam, por meio de recursos também linguísticos, de modo a formar um tecido (‘tessitura’), uma unidade de nível superior à da frase, que dela difere qualitativamente" (KOCH, 2004, p. 35). Da coesão depende a ligação dos sentidos isolados, para evidenciar a estruturação da sequência superficial do texto, sem perder de vista o todo e a intenção com que se produz esse todo, para constituir finalmente um texto. Baseando-se no exposto e no que você estudou, leia o texto seguinte e responda às perguntas.
A Venda da Felicidade
A era industrial aumentou consideravelmente a produção de bens de consumo. Agora, na era da informática, esse consumo foi até facilitado, através da internet. No quotidiano, o consumismo é estimulado e vendido como felicidade. Seria verdadeira essa relação?
Com as altas taxas de desemprego e a coisificação do homem, a população fica emocionalmente fragilizada. Essa fragilidade é fruto da exclusão social e da concepção de homem como ser descartável. Em uma sociedade com uma cultura descartável, representada pela cultura de massa, o homem também o é. Além de sofrer com estressantes jornadas de trabalho, transporte longo e demorado, o homem também sofre em seu tempo livre. Ele anseia por tempo livre, mas não sabe o que fazer com ele – até o seu tempo livre é alienado.
Esse é o momento oportuno para as campanhas de marketing. Impossibilitado (financeiramente) de se desenvolver pessoalmente através de estudo ou com o uso qualificado de seu tempo livre, o homem passa horas na frente da TV. Assim, o carro representa a liberdade, a cerveja representa a alegria, o remédio representa a paz. As campanhas padronizam os sentimentos e os oferecem personificados em produtos. E ainda estimulam a troca desses mesmos produtos, pouco tempo depois, por outros melhores e mais modernos.
O grande erro das pessoas que se entregam ao consumismo desenfreado sem refletir é que, apesar de inúmeras tentativas, o mal-estar causado pela exclusão social, pela alienação do tempo, não pode ser aliviado pelos produtos consumidos. A felicidade e a realização pessoal não vêm embaladas e prontas para o consumo; são frutos de equilíbrio emocional, autoconhecimento e desenvolvimento pessoal. Características que são alcançadas, gradualmente, no decorrer da vida (adaptado de SOUSA, 2012).
a) O texto é coerente? Por quê?
Sim é um texto porque tem sentido, Um texto é coerente quando compatível com o conhecimento de mundo do receptor. Observar a coerência é interessante, porque permite perceber que um texto não existe em si mesmo, mas sim se constrói na relação emissor-receptor-mundo.
b) O texto tem coesão? Por quê? Utilize elementos do texto – substantivos, pronomes, conjunções etc. – para fundamentar sua resposta.
2) Na Unidade 3 (ZAMPRONEO; ALEIXO, 2014), foram revistas algumas normas gramaticais imprescindíveis à elaboração escorreita de textos.
Conforme o que você aprendeu, resolva os exercícios seguintes.
I– (FUVEST) Complete as frases a seguir com as formas corretas dos verbos indicados entre parênteses.
a) Quando eu reouver os livros, nunca mais os emprestarei. (reaver)
b) Os alienados sempre manterem-se
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