A Venda da Felicidade
Tese: A Venda da Felicidade. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: elismagnasantos • 18/10/2013 • Tese • 919 Palavras (4 Páginas) • 437 Visualizações
Baseando-se no que você estudou, leia o texto seguinte e responda às perguntas.
A Venda da Felicidade
A era industrial aumentou consideravelmente a produção de bens de consumo. Agora, na era da informática, esse consumo foi até facilitado, através da internet. No quotidiano, o consumismo é estimulado e vendido como felicidade. Seria verdadeira essa relação?Com as altas taxas de desemprego e a coisificação do homem, a população fica emocionalmente fragilizada. Essa fragilidade é fruto da exclusão social e da concepção de homem como ser descartável. Em uma sociedade com uma cultura descartável, representada pela cultura de massa, o homem também o é. Além de sofrer com estressantes jornadas de trabalho, transporte longo e demorado, o homem também sofre em seu tempo livre. Ele anseia por tempo livre, mas não sabe o que fazer com ele – até o seu tempo livre é alienado. Esse é o momento oportuno para as campanhas de marketing. Impossibilitado (financeiramente) de se desenvolver pessoalmente através de estudo ou com o uso qualificado de seu tempo livre, o homem passa horas na frente da TV. Assim, o carro representa a liberdade, a cerveja representa a alegria, o remédio representa a paz. As campanhas padronizam os sentimentos e os oferecem personificados em produtos. E ainda estimulam a troca desses mesmos produtos, pouco tempo depois, por outros melhores e mais modernos. O grande erro das pessoas que se entregam ao consumismo desenfreado sem refletir é que, apesar de inúmeras tentativas, o mal-estar causado pela exclusão social, pela alienação do tempo, não pode ser aliviado pelos produtos consumidos. A felicidade e a realização pessoal não vêm embaladas e prontas para o consumo; são frutos de equilíbrio emocional, autoconhecimento e desenvolvimento pessoal. Características que são alcançadas, gradualmente, no decorrer da vida (adaptado de SOUSA, 2012).
A) O texto é coerente? Por quê?
Resposta: O texto é coerente. Porque não há contradição no texto.
B) O texto tem coesão? Por quê? Utilize elementos do texto – substantivos, pronomes, conjunções etc. – para fundamentar sua resposta.
Resposta: Sim. Porque o texto está ligado à gramática da língua, através dos substantivos: era, industrial, produção, felicidade, alegria, carro, paz; pelos pronomes: esse, essa, ele, seu; pelas preposições: em, por, para; pelos advérbios: como, além, através, não e pelas conjunções: mas e se.
2) Na Unidade 3 (ZAMPRONEO, 2013), foram revistas algumas normas gramaticais imprescindíveis à elaboração escorreita de textos.
Conforme o que você aprendeu, resolva os exercícios seguintes.
I– (FUVEST) Complete as frases a seguir com as formas corretas dos verbos indicados entre parênteses.
A) Quando eu (reouver) os livros, nunca mais os emprestarei. (reaver)
B) Os alienados sempre (mantem/mantiveram) neutros. (manter-se)
C) As provas que (contivessem) mais erros seriam comentadas. (conter)
D) Quando ele (compuser) uma canção de paz, poderá descansar. (compor)
II– "O tráfico de animais silvestres constitui prática ilegal. Para coibir a prática ilegal, as autoridades responsáveis montam barreiras nas estradas, o objetivo dessas barreiras é impedir as tentativas de exportar os animais silvestres."
Para tornar o segmento anterior inteiramente correto, é preciso substituir os trechos grifados pelos pronomes correspondentes.
Assinale a alternativa que faz as substituições corretamente.
A) coibir-a – cujo o objetivo – exportá-los.
B) coibir ela – onde o objetivo – exportar-lhes.
C) coibir-na – onde o objetivo – exportá-los.
D) coibi-la – cujo objetivo – exportá-los.
E) coibi-la – que o objetivo – exportar-lhes.
Resposta: a alternativa que faz a substituição corretamente é a letra D (coibi-la – cujo objetivo – exportá-los.)
III– (IBGE) Assinale a opção incorreta com relação ao emprego do acento indicativo
...