Artigo Covid, Crise Econômica e Humanitária
Por: BrunoCarvalho00 • 8/12/2020 • Artigo • 1.491 Palavras (6 Páginas) • 213 Visualizações
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA
Bruno Rodrigo Santos de Carvalho
COVID-19, CRISE ECONÔMICA E HUMANITÁRIA
Gestão Comercial
Betim - Minas Gerais
2020
Bruno Rodrigo Santos de Carvalho
COVID-19, CRISE ECONÔMICA E HUMANITÁRIA
Artigo apresentado a disciplina Institucional II, sobre: Covid-19, crise econômica e humanitária.
Orientador: Prof. Wander Moreira da Costa.
Gestão Comercial
Betim - Minas Gerais
2020
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
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2 A CRISE ECONÔMICA PELO MUNDO
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3 A CRISE HUMANITÁRIA PELO MUNDO
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4 CONCLUSÃO
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5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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COVID-19, CRISE ECONÔMICA E HUMANITÁRIA
RESUMO
Busquei nesse artigo entender um pouco mais sobre a crise econômica e sanitária mundial, que já vinha sendo prevista e que foi fortemente impulsionada pela crise do corona vírus. O artigo procura debater e comparar as causa e consequências pelo mundo, tentando fazer uma comparação com o Brasil. Chegando a conclusão em destaque no texto é a de que a crise em que vivemos é uma das mais relevantes da história, com impacto na saúde com 1.460.179 de óbitos por todo mundo e especialmente na economia onde é assustador a velocidade que seus impactos se acumulam. Veremos também que o Brasil que já enfrentava outras crises simultâneas, que se engrandeceram e agravaram com a chegada do covid-19.
Palavras-chave: Crise; Econômica; Brasil; Desemprego; Covid-19
- INTRODUÇÃO
Este artigo traz uma análise da crise econômica e sanitária no Brasil e no mundo, buscando entender a gravidade do problema e a forma como o governo esta enfrentando. O mundo atravessa umas das maiores crises que já se viu, estima-se que seja comparável à Grande Depressão de 1929, sabemos que a doença não foi a base do problema, mas com toda certeza foi uma grande aceleradora.
Médicos avaliaram a situação como muito grave e grupos de pesquisadores e especialistas, cogitam a necessidade de distanciamento social para evitar o colapso do setor de saúde diante da pandemia de covid-19 podem se estender mesmo que de modo intermitente, até 2022. No mundo todo, a corda sempre arrebenta para o lado mais fraco e com isso quem mais sofre com essas crises são os pobres que não tem acesso a plano de saúde e depende do SUS, mesmo que o governo empenhado em atender as demandas da sociedade sabe que é insuficiente diante da demanda. Com pesquisas apontando que em média 70% da população brasileira não têm convênio médico, se torna mais necessários projetos para controlar a disseminação do COVID-19, projetos esses que impactam diretamente a nossa economia.
- A CRISE ECONÔMICA PELO MUNDO
Em setembro/20 o FMI aponta uma queda na economia global de 4,4% no ano de 2020, mostrando uma melhora se comparado ao mês de julho do mesmo ano. Produto Interno Bruto (PIB) da economia brasileira é previsto uma queda de 5,8% em 2020. Para termos uma ideia mais clara da situação que passa o mundo durante esse momento, com a crise financeira global que finalizou 2009 o Brasil registrou uma queda de 0,2% no PIB. Dessa forma pode imaginar a dimensão da crise econômica que estamos passando e de alguma forma já prever e tentar minimizar os impactos que ainda causará a todos os países.
Na previsão do FMI o comércio internacional apresentará queda de volume em -11% em 2020. O relatório estima ainda que dos 189 países no mundo 170 terão queda na variação do PIB, o que revela a abrangência da crise atual. Os preços das commodities caíram dramaticamente em função da retração da demanda. O retrocesso maior está sendo por conta do petróleo, que teve queda sem precedentes do consumo: o barril WTI, referência para o mercado americano, tem apresentado cotação negativa. Os especialistas estimam que o preço do petróleo caia mais de 40% em 2020, devido à baixa demanda global.
Obviamente todas estas projeções devem ser olhadas com cautela, na medida em que o desempenho da economia global irá depender da interação de fatores de difícil previsão, como a evolução da pandemia, da intensidade e duração das medidas de isolamento, dimensão do choque de oferta devido à interrupção de cadeias produtivas, da repercussão do choque financeiro etc. Isso significa que o desempenho da economia global poderá ser ainda pior do que o que tem sido projetado pelas instituições mundiais, como FMI e Banco Mundial.
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