CAPÍTULO VI: Os Deuses Da Cidade Nos Tempos Antigos, O Culto Era O vínculo De Toda E Qualquer Sociedade.O Altar Da Cidade Ficava Dentro Do Prédio, Os Gregos Davam O Nome De Pritaneu E Os Romanos De Vesta. Cada Cidade Possuía Seus Próprios Deuses E
Trabalho Universitário: CAPÍTULO VI: Os Deuses Da Cidade Nos Tempos Antigos, O Culto Era O vínculo De Toda E Qualquer Sociedade.O Altar Da Cidade Ficava Dentro Do Prédio, Os Gregos Davam O Nome De Pritaneu E Os Romanos De Vesta. Cada Cidade Possuía Seus Próprios Deuses E . Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Gabrielcsl • 12/9/2013 • 1.154 Palavras (5 Páginas) • 1.292 Visualizações
CAPÍTULO VI: Os deuses da cidade
Nos tempos antigos, o culto era o vínculo de toda e qualquer sociedade.O altar da cidade ficava dentro do prédio, os gregos davam o nome de pritaneu e os romanos de vesta.
Cada cidade possuía seus próprios deuses e eram comumente da mesma natureza que os da religião primitiva. Todo homem que prestara algum serviço à cidade, desde aquele que fundara tornava-se um deus para essa cidade.
Os mortos fossem quem fossem eram guardas do país sob condição de lhe renderem o culto, as cidades possuíam divindades políadas, entre eles Zeus, Atena e Hera.
Cada cidade possuía o seu corpo de sacerdotes, entre os sacerdotes de duas cidades não havia nenhum vínculo, pois cada um possuía seus dogmas, suas orações, livros litúrgicos sempre mantido em segredo.
Os homens rendiam o culto a seus deuses em troca de proteção da cidade, quando uma cidade era conquistada atribuíam a culpa aos deuses, atiram-lhe pedras e destruíam seus templos. Em tempos de guerra procuravam se apoderar dos deuses das cidades conquistadas através de cerimônias, tanto para passar para o seu lado como para destruí-lo.CAPÍTULO VI: Os deuses da cidade
Nos tempos antigos, o culto era o vínculo de toda e qualquer sociedade.O altar da cidade ficava dentro do prédio, os gregos davam o nome de pritaneu e os romanos de vesta.
Cada cidade possuía seus próprios deuses e eram comumente da mesma natureza que os da religião primitiva. Todo homem que prestara algum serviço à cidade, desde aquele que fundara tornava-se um deus para essa cidade.
Os mortos fossem quem fossem eram guardas do país sob condição de lhe renderem o culto, as cidades possuíam divindades políadas, entre eles Zeus, Atena e Hera.
Cada cidade possuía o seu corpo de sacerdotes, entre os sacerdotes de duas cidades não havia nenhum vínculo, pois cada um possuía seus dogmas, suas orações, livros litúrgicos sempre mantido em segredo.
Os homens rendiam o culto a seus deuses em troca de proteção da cidade, quando uma cidade era conquistada atribuíam a culpa aos deuses, atiram-lhe pedras e destruíam seus templos. Em tempos de guerra procuravam se apoderar dos deuses das cidades conquistadas através de cerimônias, tanto para passar para o seu lado como para destruí-lo.CAPÍTULO VI: Os deuses da cidade
Nos tempos antigos, o culto era o vínculo de toda e qualquer sociedade.O altar da cidade ficava dentro do prédio, os gregos davam o nome de pritaneu e os romanos de vesta.
Cada cidade possuía seus próprios deuses e eram comumente da mesma natureza que os da religião primitiva. Todo homem que prestara algum serviço à cidade, desde aquele que fundara tornava-se um deus para essa cidade.
Os mortos fossem quem fossem eram guardas do país sob condição de lhe renderem o culto, as cidades possuíam divindades políadas, entre eles Zeus, Atena e Hera.
Cada cidade possuía o seu corpo de sacerdotes, entre os sacerdotes de duas cidades não havia nenhum vínculo, pois cada um possuía seus dogmas, suas orações, livros litúrgicos sempre mantido em segredo.
Os homens rendiam o culto a seus deuses em troca de proteção da cidade, quando uma cidade era conquistada atribuíam a culpa aos deuses, atiram-lhe pedras e destruíam seus templos. Em tempos de guerra procuravam se apoderar dos deuses das cidades conquistadas através de cerimônias, tanto para passar para o seu lado como para destruí-lo.Existem duas dores de amor: A primeira é quando a relação termina e a gente, seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro, com a sensação de perda, de rejeição e com a falta de perspectiva, já que ainda estamos tão embrulhados na dor que não conseguimos ver luz no fim do túnel. A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel. A mais dilacerante é a dor física da falta dos beijos e abraços, a dor de virar desimportante para o ser amado. Mas, quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida: a dor de abandonar o amor que sentíamos. A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre, sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói
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