Comunicação E Expressão: Redação Anhembi Morumbi
Pesquisas Acadêmicas: Comunicação E Expressão: Redação Anhembi Morumbi. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: 6900 • 1/11/2013 • 559 Palavras (3 Páginas) • 788 Visualizações
"A transição vivida pela China, que retirou muito de seus habitantes da miséria, mas ainda não atingiu o patamar dos países ricos, terá efeito mais positivo ou nagativo para o Brasil". Na minha opinião, esta transição terá efeito mais positivo do que negativo para o Brasil.
Segundo o texo "a China entra em uma nova etapa de desenvolvimento de sua economia, hoje a segunda maior do mundo. Tecnologia e consumo são seus novos mantras". "Os chineses já definiram o que querem...", ou seja, se tornar uma potência econômica mudial, essa mudança é importante para a Europa e, também para os países do continente Americano.
Porém vimos que para isto acontecer, "mais chineses terão de trocar o campo pela cidade. E todos terão de gastar mais". Fica claro, que a China, não pretente realizar investimentos no agronegócio. Diante deste quadro as empresas brasileiras podem estar diante de um mercado inesgotável.Cerca de 80% das vendas do Brasil para a China são produtos básicos que o país asiático precisará ainda mais nos próximos anos.
, mas também terão de enfrentar uma nova geração de empresas concorrentes endinheiradas, qualificadas e potencialmente letais. Cerca de 80% das vendas do Brasil para a China são produtos básicos que o país asiático precisará ainda mais nos próximos anos.
a China necessita de investimentos no desenvolvimento social e cultural de seu páis.
As exportações de bens primários continuarão crescendo em ritmo acelerado, porém não significa que o Brasil esteja fadado a enviar somente soja, minério de ferro e celulose para o outro lado do mundo.
As empresas brasileiras podem estar diante de um mercado inesgotável, mas também terão de enfrentar uma nova geração de empresas concorrentes endinheiradas, qualificadas e potencialmente letais. Cerca de 80% das vendas do Brasil para a China são produtos básicos que o país asiático precisará ainda mais nos próximos anos.
No Brasil o segmento que mais deve se beneficiar dessa expansão é o agronegócio. A expectativa é que até o ano de 2020 o consumo chinês de soja cresça 67%, o do frango 55% e o do suíno 42%, pois, o governo chinês tem grande preocupação com a segurança alimentar e quer garantir comida para a sua população.
Graças ao poder de fogo do parceiro, hoje mais de 5.500 (cinco mil e quinhentos) pontos de vendas na China tem 70 (setenta) produtos da marca SEARA, produzidos no Brasil e exportados.
A China também absorve aproximadamente metade do minério de ferro brasileiro.
Indústrias chinesas estão sendo montadas no Brasil, gerando empregos e capital de giro, como por exemplo, a CHAMA MOTORS, terceira maior montadora de veículos da China, vai construir uma unidade em Anápolis, em Goiás, a FOXCONN, montadora de celulares, anunciou uma nova fábrica para montar tablets em Itu no interior de São Paulo.
A estratégia da China é usar o Brasil e demais emergentes como uma espécie de laboratório para o aperfeiçoamento de produtos chineses até que estes tenham qualidade e sofisticação para disputar com o que há de melhor em países como Estados Unidos e Alemanha.
O Brasil tem em mãos o exemplo de um país
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