Comunicação Interna
Trabalho Escolar: Comunicação Interna. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Monica.Nana • 9/4/2013 • 6.596 Palavras (27 Páginas) • 1.033 Visualizações
Introdução
A comunicação, desde os primórdios, é uma ferramenta que integra as pessoas e as diversas atividades realizadas diariamente, principalmente nas empresas. E hoje, diante das exigências do mundo dos negócios, é fundamental que ela ocorra de forma alinhada e eficaz, ocasionando uma verdadeira revolução nas organizações em todo o mundo. O objetivo desse trabalho é, justamente, demonstrar as ferramentas utilizadas nessa comunicação.
Comunicação Empresarial
A comunicação empresarial caracteriza-se como um conjunto de atividades e estratégias de comunicação de uma certa empresa. Passa por múltiplas perspectivas conceituais de várias ciências. É uma atividade transdisciplinar, que envolve métodos, técnicas e profissionais de áreas afins, dentre elas, relações públicas, jornalismo, assessoria de imprensa, lobby, publicidade, propaganda, editoração, identidade visual, promoções, pesquisa, marketing e, mais recentemente, a contribuição da fonoaudiologia. No ambiente empresarial existe um ciclo de transmissão de informações e mensagens, que é um fenômeno capaz de gerar influências.
Comunicação Interna
Entende-se por Comunicação Interna o esforço de comunicação desenvolvido por uma empresa, órgão ou entidade para estabelecer canais que possibilitem o relacionamento, ágil e transparente, da direção com o público interno (na verdade, sabe-se que há vários públicos internos em uma organização) e entre os próprios elementos que integram este público.
Deve ficar claro, portanto, que a Comunicação Interna não se restringe à chamada comunicação descendente, aquela que flui da direção para os empregados, mas inclui, obrigatoriamente, a comunicação horizontal (entre os segmentos deste " público interno) e a comunicação ascendente, que estabelece o feedback e instaura uma efetiva comunicação.
Nas organizações em que se pratica apenas a comunicação descendente, talvez nem seja apropriado mesmo falar-se em comunicação, porque, como um processo, ela precisa realizar-se nos dois sentidos.
Tradicionalmente, a comunicação interna tem sido relegada a um segundo plano no planejamento de comunicação das empresas, órgãos ou entidades, certamente porque falta aos empresários e executivos a consciência de que a comunicação (na verdade, a boa comunicação - transparente, ágil, democrática e participativa) é vital para o desenvolvimento e a sobrevivência das organizações.
É um equívoco imaginar que a comunicação interna se restringe à circulação periódica de um jornal para os funcionários, mesmo porque os jornais empresariais, com raras exceções, têm uma pauta acentuadamente burocrática e não incluem , necessariamente, os empregados como sujeitos ativos do seu processo de produção.
Nos últimos anos, em função do esforço para aumento da produtividade e da qualidade, a comunicação interna tem sido mais valorizada nas empresas, mas é preciso ainda derrubar uma série de tabus e, sobretudo, democratizar a estrutura formal das organizações, que se caracterizam (evidentemente, há poucas e boas exceções) por uma hierarquia rígida e autoritária.
Relatório
Um relatório é um conjunto de informações, utilizado para reportar resultados parciais ou totais de uma determinada atividade, experimento, projeto, ação, pesquisa, ou outro evento, esteja finalizado ou ainda em andamento.
Quando se trata de um trabalho acadêmico, pode ser elaborado com referência a pesquisa original, ou apresentar estudo bibliográfico. Visa comumente apresentar o andamento de trabalhos junto a órgãos financiadores e fiscalizadores, pode ser etapa de estágio ou pesquisa. Nesse caso, é submetido às comissões e conselhos dos órgãos competentes, ou do evento, que decidem sobre o mérito.
Normalmente utiliza-se formatação padronizada, o que no entanto pode ser flexibilizado caso o âmbito do mesmo seja interno ao setor executante ou grupo a que este último pertence.
A dificuldade na criação de um relatório, é normalmente proporcional à complexidade e amplitude do assunto abordado. Em situações deste tipo, criar sub-relatórios pode ser uma boa alternativa.
O relatório deve dividir-se em diferentes partes indicadas abaixo.
Partes de um relatório:
A primeira página
A primeira página do relatório deve ser constituída pelo título, nome do destinatário, nome do autor, uma imagem, a data e o local de realização desse mesmo contato. E tambem pelo menos o nome da escola (depende) e/ou do dominio.
Páginas seguintes
Primeiramente encontra-se o sumário, onde se esclarecem e identificam as várias subdivisões e paginação do relatório em questão. Seguidamente, deve apresentar-se a introdução, onde se identifica o objecto do relatório (assunto a tratar) e as circunstâncias da sua realização. A seguir deve estar presente a parte central, onde se descreve a situação (objecto do relatório), se critica, opina sobre este. Por último, deve colocar-se a conclusão, onde está presente o balanço de toda a situação referente ao objecto.
Características do relatório
Existem 3 tipos de relatório:
• Crítico_ descreve e opina sobre a maneira como uma atividade foi desenvolvida, a fim de dar a conhecer.
• Síntese_ menos elaborado, referente a anteriores relatórios.
• Formação_ mais ou menos pormenorizado, apresentando atividades desenvolvidas durante um curso e/ou estágio.
Um relatorio bem elaborado facilita a vida dos seus leitores.
Discurso:
Deve conter diversas características no seu discurso, para se tornar um relatório distinto e apresentável: O seu discurso apresenta clareza, exatidão, concisão, pertinência, objetividade, estilo direto e simples, utilização das 1ªs e 3ªs pessoas.
Todo e qualquer relatório deve ser pormenorizado destacando todos os aspectos importantes, para uma mais fácil absorção da ideia geral do relatório.
Discurso Indireto Livre
Discurso indireto livre é uma modalidade de técnica narrativa, resultante da mistura
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