Epicurismo

A origem do epicurismo vem das ideias de Epicuro de Samos (341 - 270 a. C.). O epicurismo tem o foco da busca do prazer, mas não o prazer como uma ação positiva, como felicidade, alegria, mulheres, bebidas, etc, mas sim a ausência da perturbação e da dor. Sendo assim, sentimos necessidade do prazer no momento em que se começamos a sofrer por sua ausência. Epicuro fala que há desejos naturais e inúteis, dentre os naturais, há os necessários e outros, apenas naturais, sendo que os necessários são: fundamentais para a felicidade; para o bem estar corporal; para a própria vida. E é necessário o conhecimento seguro dos desejos, para direcionar todas as escolhas a afastar a dor e o medo. No epicurismo a noção de justiça tem o interesse de uma vida plena e prazerosa dos indivíduos. O justo é agir em conformidade com o bem do outro (solidariedade). Epicuro diz: "O justo segunda a natureza é a regra do interesse que temos em não nos prejudicarmos nem sermos prejudicados mutuamente. Samos acredita que o justo é uma convenção dos homens, assim como os sofistas, e que a injustiça não é um mal em si, mas que os homens tentam afastar a sua dor e quando cometem injustiça, podem ser descobertos, perseguidos e castigados. O epicurismo vai contra as ideologia dos filósofos clássicos, como Aristóteles, Platão, Sócrates e também contra o estoicismo.

A origem do epicurismo vem das ideias de Epicuro de Samos (341 - 270 a. C.). O epicurismo tem o foco da busca do prazer, mas não o prazer como uma ação positiva, como felicidade, alegria, mulheres, bebidas, etc, mas sim a ausência da perturbação e da dor. Sendo assim, sentimos necessidade do prazer no momento em que se começamos a sofrer por sua ausência. Epicuro fala que há desejos naturais e inúteis, dentre os naturais, há os necessários e outros, apenas naturais, sendo que os necessários são: fundamentais para a felicidade; para o bem estar corporal; para a própria vida. E é necessário o conhecimento seguro dos desejos, para direcionar todas as escolhas a afastar a dor e o medo. No epicurismo a noção de justiça tem o interesse de uma vida plena e prazerosa dos indivíduos. O justo é agir em conformidade com o bem do outro (solidariedade). Epicuro diz: "O justo segunda a natureza é a regra do interesse que temos em não nos prejudicarmos nem sermos prejudicados mutuamente. Samos acredita que o justo é uma convenção dos homens, assim como os sofistas, e que a injustiça não é um mal em si, mas que os homens tentam afastar a sua dor e quando cometem injustiça, podem ser descobertos, perseguidos e castigados. O epicurismo vai contra as ideologia dos filósofos clássicos, como Aristóteles, Platão, Sócrates e também contra o estoicismo.