Existe uma seqüência no texto abaixo?
Ensaio: Existe uma seqüência no texto abaixo?. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: ls2068 • 21/3/2014 • Ensaio • 771 Palavras (4 Páginas) • 466 Visualizações
ATIVIDADE 1
1. Há coerência no texto abaixo? Justifique sua resposta.
Não. O texto está incoerente, pois há contradição; mas segundo a pragmática que estuda a linguagem na comunicação ela é aceita.
2. Pode haver coerência sem coesão? Justifique sua resposta utilizando os elementos apresentados no texto “Pescaria” de Affonso Romano de Sant’Anna abaixo:
O anil
o anzol
o azul
o silêncio
o tempo 1
o peixe
a agulha
vertical
mergulha
a água
a linha
a espuma
o tempo
o peixe
o silêncio
a garganta
a âncora
o peixe
a boca
o arranco
o rasgão
aberta a água
aberta a chaga
aberto o anzol
aqulíneo
ágil-claro
estabanado
o peixe
a areia
o sol.
Sim. Neste texto há coerência, porém não há coesão, pois os todos os substantivos estão relacionados a pesca.
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3. Há intertextualidade na charge abaixo? Justifique sua resposta: (1,0)
Sim. Pois há uma utilização de personagem já existente que é a chapeuzinho vermelho, resultando numa elaboração de um novo texto.
Leia o texto abaixo, para responder à questão 4:
É um mito a pretensa possibilidade de comunicação igualitária em todos os níveis. Isso é uma idealização. Todas as línguas apresentam variantes: o inglês, o alemão, o francês, etc. Também as línguas antigas tinham variações. O português e outras línguas românicas provêm de uma variedade do latim, o chamado latim vulgar, muito diferente do latim culto. Além disso, as línguas mudam. O português moderno é muito distinto do português clássico. Se fôssemos aceitar a ideia de estaticidade das línguas, deveríamos dizer que o português inteiro é um erro e, portanto, deveríamos voltar a falar latim. Ademais, se o português provém do latim vulgar, poder-se-ia afirmar que ele está todo errado.
A variação é inerente às línguas, porque as sociedades são divididas em grupos: há os mais jovens e os mais velhos, os que habitam numa região ou noutra, os que têm esta ou aquela profissão, os que são de uma ou outra classe social e assim por diante. O uso de determinada variedade linguística serve para marcar a inclusão num desses grupos, dá uma identidade
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