Interpretação E Produção De Textos
Artigos Científicos: Interpretação E Produção De Textos. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: marques0404 • 4/6/2013 • 957 Palavras (4 Páginas) • 3.338 Visualizações
1) Considere a charge do Angeli, a tabela e as afirmações que seguem.
Fonte: <http://www.reporterbrasil.org.br/clipping.php?id=389>. Acesso em 16/04/2010.
Fonte: <http://www.pime.org.br/mundoemissao/justicasocialbrasil.htm>. Acesso em 16/04/2010.
I. Pela tabela, percebe-se que somente 36% das denúncias de trabalho escravo registradas no Pará em 2003 resultaram no resgate dos trabalhadores envolvidos.
II. A charge e a tabela mostram que há muitas denúncias falsas sobre o trabalho escravo no Brasil, por isso é necessário maior rigor na fiscalização dessas denúncias.
III. A maior parte das denúncias de trabalho escravo registradas em 2003 foi originária do Pará.
Está correto o que se afirma apenas em
a) I e II.
b) II e III.
c) I e III.
d) III.
e) I.
Comentários.
2) Adaptada – Provão 2002. Leia o texto abaixo de autoria de Rubem Braga.
Meio-dia e meia
Acho muito simpática a maneira de a Rádio Jornal do Brasil anunciar a hora: "onze e meia" no lugar de "vinte e três e trinta", "um quarto para as cinco" em vez de "dezesseis e quarenta e cinco". Mas confesso minha implicância com aquele "meio-dia e meia".
Sei que "meio-dia e meio" está errado; "meio" se refere à hora e tem de ficar no feminino. Sim, "meio-dia e meia" está certo. Mas a língua é como a mulher de César: não lhe basta ser honesta, convém que o pareça. Aquele "meia" me dá ideia de teste de colégio para pegar o estudante distraído. Para que fazer da nossa língua um alçapão?
Lembrando um conselho que me deu certa vez um amigo boêmio quando lhe perguntei se certa frase estava certa ("olhe, Rubem, faça como eu, não tope parada com a gramática: dê uma voltinha e diga a mesma coisa de outro jeito"), eu preferiria dizer "doze e meia" ou "meio-dia e trinta", sem nenhuma afetação. Aliás, a língua da gente não tem apenas regras: tem um espírito, um jeito, uma pequena alma que aquele "meio-dia e meia" faz sofrer. E, ainda que seja errado, gosto da moça que diz: "Estou meia triste..." Aí, sim, pelo gênio da língua, o "meia" está certo. (Rubem Braga).
Ao afirmar que a língua da gente não tem apenas regras: tem um espírito, um jeito, uma pequena alma, Rubem Braga expõe sua visão da linguagem, em plena coerência com a visão do mundo adotada em suas crônicas, nas quais ele
a) valoriza não a constituição aparente dos fatos cotidianos, mas o sentimento íntimo que os faz significativos.
b) preocupa-se menos com o aspecto afetivo do que com os aspectos referenciais das falas das pessoas.
c) previne-se contra quem decida ignorar tanto as normas gramaticais quanto as regras de conduta.
d) mostra que as normas disciplinam e viabilizam a comunicação e o convívio entre as pessoas.
e) resiste à imposição de qualquer tipo de normativismo, numa atitude rebelde que se representa na desordem do estilo.
Comentários.
ICET – CURSO: Arquitetura (Interpretação e Produção de Textos - IPT - Ficha 27)
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1) O gráfico a seguir mostra que a pecuária nacional registrou aumento considerável na produção de carne bovina e suína no período de 1990 a 2003. Uma das causas desse aumento pode ser atribuída à preocupação do governo em investir em pesquisas, visando ao melhoramento genético e à certificação de origem do produto.
Fonte: <www.portaldoagronegocio.com.br>. Acesso em 06/09/2009.
Com base no texto introdutório e no gráfico acima, leia atentamente as afirmações que seguem e assinale a alternativa certa.
I. O maior aumento percentual na produção de carne no período de 1990 a 2003 foi o da carne bovina.
II. A carne suína teve aumento percentual de quase 190% na sua produção em 2003 em relação ao ano de 1990.
III. Em 1990, a produção de carne bovina era aproximadamente quatro vezes a produção de carne suína.
IV. Existe correlação positiva entre o investimento em pesquisas e o aumento da produção de carnes.
a) Apenas as afirmações I e IV estão corretas.
b) Todas
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