LEITURA E CONSTRUÇÃO DE SENTIDO
Tese: LEITURA E CONSTRUÇÃO DE SENTIDO. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 11/5/2014 • Tese • 485 Palavras (2 Páginas) • 461 Visualizações
ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS DAS AULAS 4 e 5 (Valor: 2,0)
AULA 4- A IMPORTÂNCIA DA COERÊNCIA E DA COESÃO PARA A LEITURA E A PRODUÇÃO DE TEXTOS
AULA 5- A LEITURA E A CONSTRUÇÃO DO SENTIDO
OBS.: individual.
Os exercícios a seguir são referentes às aulas 4 e 5. Você deverá enviar este arquivo com as atividades respondidas pelo Portfólio da aula 5.
Não há atividades a serem postadas no Portfólio da aula 4, uma vez que elas foram aqui conjugadas.
ATENÇÃO!
É de extrema importância que você:
- estude as aulas antes e durante a resolução dos exercícios;
- leia com bastante atenção os enunciados das questões para que responda de forma adequada ao solicitado;
- escreva de acordo com a norma culta da língua portuguesa;
- confira suas respostas antes de enviar o arquivo, pois não será possível refazer a atividade;
- observe o prazo estipulado para o envio, pois não serão aceitas atividades fora do prazo;
- não use meios fraudulentos para resolver as atividades individuais.
1) Leia o texto seguinte e identifique o principal problema de coerência nele apresentado (repetição, progressão, relação ou contradição). Justifique a sua resposta em no mínimo 5 linhas. (0,75)
“Havia um menino muito magro que vendia amendoins numa esquina de uma das avenidas de São Paulo. Ele era tão fraquinho, que mal podia carregar a cesta em que estavam os pacotinhos de amendoim. Um dia, na esquina em que ficava, um motorista, que vinha em alta velocidade, perdeu a direção. O carro capotou e ficou de rodas para o ar. O menino não pensou duas vezes. Correu para o carro e tirou de lá o motorista, que era um homem corpulento. Carregou-o até a calçada, parou um carro e levou o homem para o hospital. Assim, salvou-lhe a vida.”(PLATÃO & FIORIN, 2001)
- Leia os dois textos a seguir para responder a questão 2.
(Enem 2009)
Texto I
O professor deve ser um guia seguro, muito senhor de sua língua; se outra for a orientação, vamos cair na “língua brasileira”, refúgio nefasto e confissão nojenta de ignorância do idioma pátrio, recurso vergonhoso de homens de cultura falsa e de falso patriotismo. Como havemos de querer que respeitem a nossa nacionalidade se somos os primeiros a descuidar daquilo que exprime e representa o idioma pátrio?
ALMEIDA, N. M. Gramática metódica da língua portuguesa. Prefácio. São Paulo: Saraiva, 1999 (adaptado).
Texto II
Alguns leitores poderão achar que a linguagem desta Gramática se afasta do padrão estrito usual neste tipo de livro. Assim, o autor escreve tenho que reformular, e não tenho de reformular; pode-se colocar dois constituintes, e não podem-se colocar dois constituintes; e assim por diante. Isso foi feito de caso pensado, com a preocupação de aproximar a linguagem da gramática do padrão atual brasileiro presente nos textos técnicos e jornalísticos de nossa época.
REIS, N. Nota do editor. PERINI, M. A. Gramática descritiva do português. São Paulo: Ática, 1996.
2) Confrontando-se as opiniões defendidas nos dois textos, conclui-se
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