O SISTEMA VOLVO DISCUTIDO DO PONTO DE VISTA DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
Por: LivinhaaSouza • 2/4/2018 • Trabalho acadêmico • 1.642 Palavras (7 Páginas) • 360 Visualizações
E.E.E.F.M. “ JOSÉ DAMASCENO FILHO ”
CURSO TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO
ÁGATHA CRISTINA DOS SANTOS
EVELYN KAMKE PITTELKOW
LETÍCIA PAIXÃO RODRIGUES
LÍVIA DE SOUZA PEREIRA
THAINÁ MIRANDA DE ARAÚJO
VALÉRIA ELLER KEFLER
CONTROLE DO PROCESSO DE FABRICAÇÃO DA VOLVO
BAIXO GUANDU, E.S.
2017
ÁGATHA CRISTINA DOS SANTOS
EVELYN KAMKE PITTELKOW
LETÍCIA PAIXÃO RODRIGUES
LÍVIA DE SOUZA PEREIRA
THAINÁ MIRANDA DE ARAÚJO
VALÉRIA ELLER KEFLER
CONTROLE DO PROCESSO DE FABRICAÇÃO DA VOLVO
Trabalho apresentado à disciplina de Gestão da Qualidade como requisito para obtenção de nota do 2º trimestre da 2ª série do ensino médio integrado sob orientação do professor Alexsandro Fernandes.
BAIXO GUANDU, E.S.
2017
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 1
2. ORIGEM E TROCA DO MODELO DE PRODUÇÃO DA VOLVO 2
3. O SISTEMA VOLVO DISCUTIDO DO PONTO DE VISTA DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO 2
4. COMO O NOVO VOLVO FH FOI CONSTRUÍDO 3
5. CONCLUSÃO 6
6. REFERÊNCIAS 7
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho é sobre o Controle no processo de fabricação da Volvo (caminhões), mais concretamente sobre : Origem e troca do modelo de produção da Volvo; Sistema Volvo discutido do ponto de vista da organização do trabalho e Como o novo volvo FH foi construído. São de objetivos deste trabalho nos apresentar a origem que ela teve, as suas inovações que hoje são até utilizadas em fábricas de ônibus e caminhões, o seu sistema que não foi além do sistema Ford, o sistema Volvo que tem por base duas teorias onde trata-se do perfil de personalidade e comportamento dos trabalhadores e a fabricação do novo Volvo FH como ele foi construído, utilizando ferramentas modernas de produção. A metodologia utilizada foi a pesquisa feita em sites.
2. ORIGEM E TROCA DO MODELO DE PRODUÇÃO DA VOLVO
A Volvo Company desenvolveu na Suécia nas décadas de 1970 e 1980 em relação à criação de alternativas á forma baseada na produção em massa. Tais experiências tiveram origem nos estudos realizados pelo Instituto Tavistock, em Londres, ainda nas décadas de 1940 e 1950, e visavam compatibilizar os aspectos humanos e tecnológicos presentes no sistema produtivo, como alternativa ao fordismo. Na Volvo os trabalhadores, organizados através de sindicatos fortes, manifestavam insatisfação com as práticas da produção em massa, o que levou a empresa a testar alternativas para a organização do trabalho chão-de-fábrica, de modo que este se tornasse menos repetitivo, com maior conteúdo e, portanto, com maior significado e
motivação para o trabalhador. No entanto, muitas de suas inovações são hoje utilizadas em fábricas de ônibus e caminhões – inclusive no Brasil – como kits de peças enviados à linha de montagem, elevação do grau de autonomia das equipes, redução de níveis hierárquicos, etc. Tais experiências representam uma proposta relevante de quebra do paradigma fordista, constituindo - se, talvez, em um sistema de produção avançado demais para a época (CELLI, 2008).
3. O SISTEMA VOLVO DISCUTIDO DO PONTO DE VISTA DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
Shingo (1998) afirma que o sistema Volvo não foi além do sistema Ford como designa o subtitulo do livro de Perer Gyllenhmmar (Pessoas no trabalho: Ultrapassando o sistema Ford) e simplesmente compensou o que o sistema Ford negligenciou no campo das emoções humanas, uma afirmação um tanto quanto vaga pois dentro da função produção o fator trabalho não é apenas composto da emoção em si com o trabalho, mas da inter - relação de fatores psíquicos, físicos, ambientais. Shingo ainda descreve que a manufatura enxuta
praticada na indústria automobilística do Japão trata os trabalhadores que compõem seu quadro como indivíduos do tipo Y segundo a classificação de Douglas Maccgregor da Teroria XY da Administração, a falta de recursos naturais do Japão segundo Shingo, obrigou a sociedade a enxergar o trabalhador japonês como único recurso que pode levar a prosperidade nacional, empregos vitalícios, sindicatos por empresas são medidas que segundo o autor incentivam o lado Y no trabalhador, o mesmo autor afirma que o sistema Volvo de produção representou a aceitação e concessão das características humanas do tipo X e não incentiva as características Y.
A principio não pode - se dizer com convicção que o sistema Volvo é conveniente e incentivador de pessoas do tipo X, nem que deixa de incentivar as características Y dos trabalhadores, numa análise genérica o programa de trabalho da Volvo contempla o incentivo de praticamente todas as características Y, na medida que a Volvo montou um programa com eliminação de alguns esforços dispendidos e incentivo de comprometimento e trabalho em grupo perdeu em produtividade, e a literatura japonesa usa certas desvantagens competitivas como a queda na produtividade que surgiram com a produção sociotécnica para diminuir sua importância enquanto evolução em sistema produtivo e elevar o a sociedade e sistema japonês como um modelo mais eficaz de pessoas e produção, a eficácia produtiva alcançada durante o século XX pelas empresas japonesas é inegável, mas aspectos de alto índice de suicídio e descontrole psicológico são algumas dos efeitos colaterais do sistema enxuto que possibilita a geração de indústrias excepcionalmente competitivas mas, ao mesmo tempo, exige muito de toda a sociedade em todos os setores.
4. COMO O NOVO VOLVO FH FOI CONSTRUÍDO?
[pic 1]
Figura 1 ( fabricação do novo Volvo FH )
O novo Volvo FH possui mais computadores que uma aeronave, traz toda a conectividade presente nos mais modernos telefones celulares e, além de muita segurança e conforto, foi pensado com base em uma grande preocupação com os impactos no meio ambiente.
Mas você já parou para pensar em como um caminhão ultramoderno é construído? Como a tecnologia avançada e outros equipamentos se transformam em um veículo que funciona suavemente?
Para que o caminhão fosse construído, foram utilizadas ferramentas modernas de produção. A começar pela cabine, que conta com 340 novas prensas de aço.
...