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Oratoria

Tese: Oratoria. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  24/5/2014  •  Tese  •  3.025 Palavras (13 Páginas)  •  1.171 Visualizações

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Ninguém consegue viver em plenitude sem se comunicar. Por serem animais sociais, homens e mulheres precisam estar se comunicando constantemente. A comunicação expressa a capacidade de um indivíduo relacionar-se com outro. Ela promove o entendimento entre pessoas e nações; mas também, quando não efetivada integralmente, pode ser motivo de dissensões, guerras e até de morte.

Quando pensamos no termo comunicação, somos capazes de identificar várias palavras que a ele se associam em uma agregação de valores cujos resultados nos surpreendem, tal a sua riqueza conceitual.

O processo comunicativo constitui-se de cinco elementos para que possa ser efetivado. São eles: orador, sinal ou código, canal, ouvinte e ruídos.

• Orador: é o responsável pelo início do processo comunicativo. É quem seleciona o teor da mensagem, o modo como a conduzirá para que seja entendida pelo ouvinte.

• Sinal ou Código: é a própria mensagem definida pelo orador. Deve estar adequada ao assunto a ser tratado, às metas estabelecidas e ao tipo de receptor.

• Canal: é o meio condutor da mensagem. É o método, o caminho.

• Receptor: é o alvo da comunicação. É também o elemento ativo do processo comunicativo, pois a comunicação só tem sentido, quando se estabelece entre o emissor e o receptor, uma identificação na mensagem.

A comunicação pode variar conforme o ambiente onde as pessoas se encontram, e desse modo, define o tipo de relacionamento entre elas. O relacionamento das pessoas pode ocorrer: entre uma pessoa e outra, a chamada comunicação interpessoal; consigo mesmo, a intrapessoal; entre membros de um mesmo grupo de trabalho, a organizacional; e entre grupos numa organização, a chamada multipessoal. A comunicação é imprescindível para a sobrevivência humana, pois é através dela que adquirimos o conhecimento necessário para atender as necessidades humanas.

Os primeiros dados históricos relativos à oratória datam da Antiguidade e têm suas origens na Grécia, nas cidades-estado. Atenas era o maior centro de estudos de oratória. O povo grego acreditava que para dignificar a natureza humana todo cidadão devia aprender não só a falar, mas a falar bem.

O primeiro filósofo a estudar o assunto foi Empédocles, responsável pela criação dessa ciência de falar em público. Aristóteles estudou profundamente o assunto apesar de nunca ter sido orador, mas foi ele quem denominou a arte de falar em público de retórica.

Há autores que informam que o primeiro manual de oratória foi escrito pelos seguidores de Empédocles, que seriam Tísias e Corax. Este último pregava métodos e orientações sobre a eficácia da oratória e a necessidade do discurso conter uma introdução, narrativa, argumentação, afirmações e conclusão.

O primeiro manual de oratória em latim, intitulado, Institutio Oratoria, foi escrito por Quintiliano (35-95 d.C) e servia apenas como guia na formação dos filhos de famílias ricas do Império Romano.

No Brasil, os primeiros grandes oradores foram os jesuítas portugueses Manuel da Nóbrega e José de Anchieta. O orador, mais famoso da época do Brasil Colonial foi o padre Antônio Viera. A partir de 1930, a oratória brasileira notabilizou-se por meio do orador Getúlio Vargas, Juscelino Kubitscheck, Jânio Quadros e Otávio Mangabeira. Algumas oradoras que se destacam são a médica e a deputada federal Jandira Feghali, a senadora Marina Silva, a ex-governadora Roseana Sarney, dentre outras.

Nos dias atuais, a eloquência basicamente se divide em: política, forense ou judiciária, acadêmica ou literária, sacra e de circunstância.

A primeira, oratória política, é o discurso em que a palavra está a serviço do bem comum, da sociedade e suas aspirações e para tratar de assuntos ligados à causa pública. Deve ser utilizada com muito cuidado, pois, quando mal empregada, pode dar ao discurso uma forte carga demagógica, ludibriando o povo. Está relacionado com a defesa dos interesses sociais em reuniões, comícios, caráter eleitoral, difundir ideias.

A eloquência forense ou judiciária é o uso da palavra perante o juiz ou tribunal, para fazer a defesa da sociedade por promotores, advogados. Requer conhecimento da ciência jurídica e dos detalhes dessa prática profissional, pois a finalidade é a de comover e convencer o público constituído pelos tribunais de júri.

Na oratória sacra, o orador empenha-se em transmitir a doutrina religiosa, usando para isso, meios como as pregações, o sermão e prédicas evangélicas. A oratória acadêmica ou literária está relacionada aos assuntos culturais.

A de circunstância se diferencia das demais por não obedecer a formalismo; é descontraída e solta, não tem lugar certo e nem público definido, podendo ser usada por qualquer pessoa da sociedade. É também chamada de eloquência do Homem Moderno que faz uso do gênero em qualquer situação que o cerca

O orador é uma mistura de falador, comunicador, profissional, palestrante e expositor. Para se tornar um bom orador este necessita de:

• Autoconfiança

• Humildade

• Riqueza de vocabulário

Para o profissional moderno, a comunicação é uma ferramenta de especial importância. Atualmente, as necessidades e exigências do mercado de trabalho valorizam a característica de comunicabilidade no perfil profissional e pessoal. Esses e outros aspectos constituem, segundo Passadori (2003), cinco dimensões. São elas:

• Espiritual

• Emocional

• Vocal

• Corporal

• Intelectual

A dimensão espiritual é considerada pelo autor a mais importante, pois a comunicação nessa dimensão revela a maneira de cada um se expressar, a sua essência nos mais variados contextos da vida, a forma pelo qual somos percebidos e desenvolvidos por técnicas e práticas pedagógicas, a dimensão espiritual flui revelando nosso caráter, nossos valores, nossa autenticidade e nobreza da alma.

Em relação à dimensão emocional, observa-se:

• Ritmo constante

• Antipatia

• Deixar pra lá

• Não me interessa

• Firmeza

• Integridade

• Rejeitar

• Todos nós

• Um, dois, três

• Adiar

• Liberdade

• Retidão

Quanto à dimensão vocal, nossa voz é produzida pela expiração que canalizamos para as pregas vocais, criando-se uma massa de ar sonora. Emitimos os sons das vogais e das consoantes por meio da movimentação de músculos da face que acionam lábios, língua, maxilar, abertura e fechamento da boca. Nossa voz tem um conjunto de características que precisa ser desenvolvido para gerar uma emissão harmônica e agradável. Tais características são: dicção, pronúncia, ênfase, entonação, expressão, articulação, velocidade, ritmo, altura e intensidade.

Outro artifício utilizado pelo orador é a chamada pausa oral entre o que deve ser colocado no decorrer da fala. É a chamada pausa oratória, diferente das estabelecidas pelas regras gramaticais denominadas de pausas sintáticas. Ela não depende de regras absolutas, mas de condições ou estratégias de convencimento e persuasão que o próprio orador deseja passar aos seus ouvintes.

A pontuação oral é marcada pelo ouvido, regulada pelos sentimentos que devemos fazer ressaltar e pelas ideias que temos de colocar em maior relevo. Para isso, o orador deverá conhecer bem o texto e fazer um estudo atencioso para entender o conteúdo e poder explorá-lo criativamente, dando-lhe o sentido que deseja, verificando também a respiração para que a pronúncia flua com facilidade.

A dicção é a pronúncia dos sons das palavras. A deficiência na dicção é quase sempre provocada por negligência. É costume quase generalizado omitir os R e os S no final das palavras. Um exercício útil para melhorar a dicção é fazer leitura em voz alta.

Uma pronúncia defeituosa advém de razões físicas e psicológicas. A voz determina a própria personalidade de quem fala. Estão-se alegres, tristes, apressados, seguros. A primeira identificação desse comportamento é transmitida pela voz.

Maria Alice Leonardi (2002), citando o professor Silveira Bueno, enfatiza que a dicção depende da intuição de quem se dedica à arte de falar, revelando seu senso artístico pelo colorido próprio que se consegue dar à interpretação, propiciando uma característica única ao discurso.

Com relação á dicção está à necessidade de se atentar para a expressão correta e a articulação cuidadosa das palavras e de seus respectivos sons.

A pronúncia é a articulação que dá claridade e nitidez a palavra. A boa articulação faz ressaltar todas as qualidades da voz. Elementos fundamentais: vogais+ consoantes+ sílabas.

A ênfase é a energia da fala, a vitalidade das palavras faladas. A colocação correta da sílaba tônica é o primeiro passo na ênfase, porque a força e a vida das palavras estão na sua tônica. Assim como a palavra tem a sua sílaba tônica, em uma frase existem palavras que exigem maior ênfase ao serem enunciadas.

A entonação é a música da linguagem. Cada palavra tem a sua entonação certa, sugerida pelo seu significado. A variedade melódica da entonação tem por finalidade facilitar a compreensão.

A expressão vocal é a habilidade do indivíduo com sua voz e sua fala. É a dinâmica de cada palavra, a entonação, o ritmo, a palavra-chave, a qualidade do discurso. É subjetivo, vem do interior, da relação direta do indivíduo consigo mesmo, da necessidade de ser entendida pelo outro. Depende da intenção do emissor da mensagem.

A impostação possui técnica e é mais objetiva. É a utilização de todo potencial da voz e de seu trabalho por meio de exercícios de relaxamento, respiratórios, ressonância, altura, intensidade, articulação, em que cada pessoa procura empregar a sua voz o mais adequadamente possível, evitando-lhe qualquer prejuízo.

A qualidade vocal é um conjunto de características que identificam a voz humana e podem variar conforme o contexto da fala, condições físicas e psicológicas do indivíduo. Relaciona-se ás informações de natureza biológica, anatômico e fisiológico do indivíduo e das características de sua personalidade e estado emocional no momento da emissão da mensagem.

Portanto, é bom atentar para a expressividade dedicada às palavras dentro da frase. Cada palavra possui uma ou mais sílabas importantes, assim como cada frase possui uma ou mais palavras mais importantes. Com a pronúncia mais ou menos acentuada dessas sílabas ou palavras, a mensagem poderá ser outra. Assim, podemos dizer: sábia, sabia e sabiá, exemplo.

Em relação à velocidade, qual a velocidade correta a ser empregada na fala? Rápida, muito rápida, lenta, muito lenta?

Cada orador e cada assunto terão sua velocidade própria, dependerão da capacidade de respiração, de emoção, da clareza da pronúncia e da mensagem transmitida. Ao pronunciar a oração: ‘ passou rápido como a luz’, é natural que aceleremos o ritmo da fala.

Em relação à altura e intensidade, é preciso exercitar e variar a intensidade da voz: forte ou fraca. À voz precisa encontrar a altura adequada –aguda ou grave- para não irritar os ouvintes. A voz é o veículo fundamental no transporte da mensagem e que, portanto, requer cuidado para não prejudicar a comunicação.

Quanto à dimensão intelectual, entende-se que a apresentação oral é desenvolvida pelo esforço diário, persistente, de não desistência ante os obstáculos e as dificuldades e os obstáculos enfrentados.

Todo indivíduo imbuído de boa vontade e disposição pode tornar-se um orador. Para isso, é necessário que se prepare adequadamente para sua exposição, considerando o planejamento de cada etapa do trabalho: tipos de apresentação; análise do público-alvo e do ambiente onde ocorrerá o evento; objetivos a serem alcançados; tempo destinado à apresentação; pesquisas; utilização de recursos audiovisuais.

Porém, é inegável que para o indivíduo se torne um bom orador é necessário um controle, em relação à fobia social. Fobia social pode ser caracterizada quando um indivíduo se vê exposto a pessoas conhecidas ou desconhecidas e sente-se observado ou avaliado sem saber o que fazer.

A fobia social caracteriza-se, entre outros sintomas, por um temor ao exame minucioso por parte das pessoas. Geralmente, ocorre quando pensa que o modo como se comporta, poderá ser avaliado negativamente.

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Os sintomas físicos mais frequentes quando a pessoa responde com medo são: palpitações, tremores, sudorese, tensão muscular, sensação de vazio no estômago, boca seca. A fobia surge a partir de fatos desagradáveis vivenciados pelo indivíduo: situações em que sentiu desamparo ou avaliação negativa com grande frequência.

O tratamento é feito por intervenções cognitivo-comportamentais.

Outra dificuldade que as pessoas possuem quando desejam se comunicar é a ansiedade para falar em público. Geralmente, elas ficam ansiosas, agitadas, nervosas, tensas e até podem entrar em pânico, gaguejam, tremem, ficam ruborizadas, quando imaginam que vão ser observadas e avaliadas pelos outros.

As pessoas que vivenciam a ansiedade acreditam e interpretam as situações como ameaçadoras, ou seja, o ansioso avalia incorretamente a situação, percebe os riscos de forma excessiva e minimiza os recursos de enfrentamento. As crenças centrais do ansioso são principalmente relacionadas à vulnerabilidade, como, por exemplo, um ponto fraco pelo qual os outros podem ferir ou atacar.

A ansiedade pode influenciar o modo de vida, distorcendo a forma com que pensamos e sentimos. Quem se preocupa demasiadamente pode elevar muito sua ansiedade e sentir-se com dificuldades de solucionar seus problemas. No processo pré-avaliativo do tratamento psicoterápico, a pessoa pode identificar espontaneamente os melhores comportamentos que pode adotar para começar as mudanças e se tornar capaz de resolver seus problemas. Aprende a tornar-se mais ativa e menos intolerante com as incertezas.

A Oratória Forense, muitas vezes, carecem de recursos como o Improviso e a Sustentação Oral. O improviso para ser eficaz é necessário que o orador disponha de uma carga verbal e ideológica considerável e que faça um preparo anterior para que saiba lidar com objeções que possam surgir durante a apresentação. Para tal preparação é necessário explorara a ideia central, associando-a a outros assuntos paralelos.

A Sustentação Oral, no discurso forense, tem como base o aproveitamento dos 15 minutos dispostos ao orador, de maneira mais eficaz possível. Portanto, o orador deve conhecer com profundidade o assunto e apresentar as suas argumentações de maneira clara e convicta. Expressando estes com entusiasmo, a fim de conquistar, convencer e persuadir os ouvintes.

Em Relação ao debate, que trata da exposição de um tema específico e bem demarcado onde será exposto e discutido pontos de vista, pode-se apresentar de diversas formas. Este, requer conhecimento e esclarecimento do assunto a ser debatido para que possa manter o foco da discursão.

É essencial que o orador saiba falar bem, ter uma boa dicção, saber se expressar tanto na oralidade quanto em gestos, e principalmente ser claro e objetivo naquilo que pretende transmitir. As formas mais comuns de debate são: mesa redonda, comitê, painel, colóquio, simpósio, conferencia e fórum.

Já a Guerra Verbal, é um debate sem regras, ou seja, nada mais que uma discursão com conflitos de opiniões e sem uma finalidade determinada. Em relação ao comício, pode-se dizer que são discursos com objetivo centrado no convencimento e aceitação do que é tratado pelos candidatos políticos para com a população. Dessa forma as falas necessitam de um planejamento do que se imagina ser de interesse popular.

A linguagem deve ser simples e passada de forma segura e confiante para causar um maior impacto. Na televisão ou no rádio, a transmissão de informações no rádio ou na televisão é marcada pelo profissionalismo e ao mesmo tempo naturalidade.

Na televisão é essencial o cuidado com a gesticulação e o posicionamento diante das câmeras, não se deve ser apresentado textos lidos apenas é permitido um pequeno roteiro para acompanhamento. No radio é importante ter cuidado com a dicção, evitar ruídos e o discurso deve ser passado em tom de conversa, mesmo quando lido.

Uma boa apresentação de palestra é precedida de bom planejamento, eficiente preparação, ajustes e ensaios. O planejamento formará a base sobre a qual todo o trabalho se apoiará.

Uma apresentação deve apresentar introdução, desenvolvimento e conclusão. A introdução trata da abertura, saudação, explicações sobre a natureza do tema. O desenvolvimento da exposição aborda os pontos principais do tema. A conclusão é o encerramento, no qual a ideia central é realçada para ser fixada pelo público.

É fundamental que façamos um planejamento cuidadoso que dê um direcionamento de como nos conduzirmos em cada uma das etapas da apresentação e que garanta a segurança da exibição. Um bom planejamento já garante 50% do sucesso de todo o trabalho.

Na execução do planejamento, é preciso ter em mente a definição do tema ou do assunto que se deseja tratar. Deve-se considerar também quem assistirá a apresentação, o local onde serão realizadas, as circunstâncias em que ocorrerá, o tempo que terá à sua disposição, que metas deseja alcançar, as técnicas e os recursos de que lançará mão durante as fases da apresentação e a pesquisa das informações necessárias.

Os objetivos de uma apresentação podem ser de:

• Informar

• Persuadir

• Motivar

• Entreter

• Promover.

Ao introduzir a apresentação deve-se ter em mente alguns passos como saudar o público, estar bem preparado quanto ao assunto, evitar o uso de gírias, usar uma história ou narrativa interessante. Não se recomenda introduzir contando uma piada, ministrando assuntos polêmicos e evitando chavões ou frases feitas.

No desenvolvimento deve-se falar com expressividade, utilizando um bom tom de voz, palavras firmes e agradáveis mantendo uma postura elegante. Demonstra a utilidade e relevância do assunto. Demonstrar neutralidade frente a assuntos polêmicos. Aproveitar as circunstâncias: de lugar, tempo e pessoa. O orador deve escolher um assunto que cause um grande impacto no público despertando a atenção dos mesmos.

Ao concluir pode-se fazer uma citação ou recitar uma frase poética. Fazer com que o auditório reflita sobre o assunto ou tema abordado. Dar indícios que vai concluir sua apresentação usando termos como: “concluindo, finalizando, encerrando”. O orador deve evitar ficar parado diante o público aguardando aplausos durante a conclusão bem como evitar sentimentos negativos (desempenho).

Primeiramente levantam-se todos os dados que cercam o evento. Definindo de maneira clara o roteiro onde deve constar o assunto, os objetivos e o público que irá participar. O orador deve seguir orientações ao escolher o assunto e deixar bem claro qual seu objeto quanto à apresentação do assunto, se tem por finalidade informar, persuadir, entreter, promover-se, etc.

O orientador deve atentasse para o auditório ao qual se direcionará. Além de tomar cuidado com as circunstâncias nas quais fará a sua apresentação. Ter um conhecimento prévio sobre o tamanho do auditório, os recursos dos quais se dispões, o que ocorreu antes de sua apresentação e providências a serem tomadas.

Os recursos estimulam a visão e/u audição e colaboram para aproximar a aprendizagem de situações reais da vida. Os recursos servem como um reforço da mensagem, ressaltando as informações mais importantes, esclarecendo e complementando as partes significativas da apresentação. Os mais utilizados atualmente são: o quadro branco ou magnético; flipchart; projetor multimídia; CD e DVD.

Outro recurso que é de grande importância é o microfone, deve-se utilizar este recurso de forma discreta sem chamar a atenção para ele. Existem vários tipos de microfones e para cada modelo, existe a maneira correta de utilizá-lo.

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