A Oratoria

A oratória originou-se na Sicília, no século V a.c, tendo como seu principal conhecedor Corax e seu discípulo Tísias. O principal objetivo de Corax era escrever obras para orientar os advogados que se propunham a defender as causas das pessoas que desejavam reaver seus bens e propriedades tomados pelos tiranos. A oratória era utilizada para ensinamentos que se restringiam à aplicação nos tribunais. Segundo Corax, o discurso deveria ser dividido em cinco partes: o exórdio, a narração, a argumentação, a digressão e o epílogo.

Segundo Alves Mendes a oratória é a mais típica e a mais gráfica manifestação da arte, porque é a arte da palavra – da palavra que é a vestidura do pensamento, da palavra que é a forma da idéia, da palavra que é nítida voz da natureza e do espírito.

Atualmente a oratória é utilizada não só por advogados mais também por empresários, executivos, professores, estudantes, entre tantos outros que necessitam cada vez mais de se comunicarem sem muitos adornos de linguagem e rigidez técnica, para enfrentar as mais diferentes situações tais como: dirigir ou participar de reuniões, negociar com empregados e fornecedores, dar entrevistas, apresentar trabalhos.

Para ser destacar como um bom orador é preciso ser breve, objetivo e conhecer aquilo que deverá ser exposto, garantindo assim a satisfação dos ouvintes neste mundo cada vez mais exigente e rápido em mudanças.

O conhecimento é uma das qualidades de um bom orador, pois para se destacar neste meio é preciso dominar o assunto na qual irá desenvolver

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