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Palestra Bullyng

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Por:   •  6/5/2014  •  1.881 Palavras (8 Páginas)  •  327 Visualizações

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A palestra na qual eu participei era de Prevenções a violência em ambientes escolares que hoje em dia e muito comum ter violências entre alunos e professores.

A Paz é um grande desafio e um imperativo para quem trabalha no campo da educação,

principalmente para educadoras e educadores da Educação Básica, etapa da vida escolar em que crianças e jovens, como seres em desenvolvimento, necessitam de uma formação substancial nas várias dimensões da vida (afetiva, emocional, cognitiva, ética, social, cultural, dentre outras), bem como de todo o empenho profissional e generosidade humana por parte dos profissionais envolvidos diretamente no cotidiano escolar. A escola, hoje, se tornou um espaço revelador de conflitos violentos, seja entre alunos/as, seja entre alunos/as e professores/as ou entre alunos e outros sujeitos que compõem o cenário de inúmeras instituições escolares. Também temos o Bullying que é uma ofensa ou um contato violento e agressivo que acontece entre os jovens pelo fato de alguns adolescentes ser : negros,gordinhos,pobres entre outros ai se torna motivo de bullying, e alguns adolescentes que sofre com isso pode crescer com traumas,violentos,entram nas drogas e pode ate tirar a própria vida pelo fato de serem agredidos pelo bullying. Hoje em dia devemos promover programas de prevenções a violência nas escolas com os seguintes objetivos:

fortalecer as relações comunitárias e disseminar ações de solidariedade e cidadania;

desenvolver estratégias de trabalho por meio de parcerias com instituições governamentais e não governamentais para operacionalizar ações de combate à violência;

articular a comunidade da região para, com base em diagnósticos, desenvolver ações de promoção e garantia de direitos, especialmente de combate à violência e de valorização da vida;

estreitar as relações da escola com a comunidade, reforçando-a como espaço de apoio às ações solidárias;

formar comissões regionais de prevenção à violência nas escolas, para coordenar e definir as ações.

Dando continuidade a este trabalho e no esforço de implementação da lei municipal, a SMED propõe um programa de dez pontos de prevenção da violência entendendo a prevenção, em seu sentido amplo, como toda ação que visa compreender, reduzir, dissolver, evitar, contrapor toda e qualquer manifestação de violência no meio escolar. Para tal, são apresentadas as seguintes políticas e estratégias:

1 - Refletir sistematicamente a problemática da violência no meio escolar

As questões relativas à violência no meio escolar são ainda pouco conhecidas e abrangem um vasto complexo de causas e variáveis, exigindo um aparelho sistemático de reflexão e estudo e o desprendimento do viés emocional que geralmente acompanha o debate sobre o tema. A tentação, sempre a vencer, é a do simplismo ou do reducionismo em busca de uma compreensão do fato social em suas várias dimensões: física, psicológica, simbólica, social, etc.

instalando o Fórum Municipal de Prevenção à Violência nas Escolas, com a participação de representantes das secretarias municipais, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal de Educação, Conselho Municipal de Entorpecentes, Ministério Público, Juizado de Infância e Adolescência, Conselho Tutelar, Ordem dos Advogados do Brasil;

implementando as Comissões Regionais de Prevenção à Violência nas oito regiões da SMED;

constituindo o grupo de estudos sobre políticas públicas em relação a violência no meio escolar;

organizando seminário sobre a violência em meio escolar;

estudando a base de dados da pesquisa realizada sobre a temática;

oportunizando contato com textos sobre a temática, através de bibliotecas e grupos de leitura; publicando textos;

socializando a bibliografia sobre a temática;

avaliando sistematicamente as políticas e ações realizadas.

2 - Assumir a não violência como referencial de toda ação de prevenção à violência

As respostas em relação à violência no meio escolar terão alcance reduzido enquanto permanecerem restritas as medidas de contenção da violência.

Para superá-la, é preciso colocar-se a partir de um outro ângulo e posicionamento: a não violência, entendida não apenas como negação (ausência) da violência, mas em sua concepção propositiva de justiça e solidariedade.

disponibilizando dados e informações sobre práticas não violentas realizadas em escolas, movimentos populares e sociais, comunidades;

assumindo práticas e campanhas não violentas e por uma pedagogia não violenta;

destacando elementos e atitudes de não violência;

incluindo datas com referenciais não violentos no calendário da SMED;

criando uma home Page e um boletim virtual da não violência na escola;

criticando a violência presente nas vivências escolares.

3 - Desenvolver a educação para a paz como caminho de superação da violência no meio escolar

As questões relativas à violência no meio escolar são, em primeiro lugar, um problema pedagógico e como tal devem ser tratadas. Violência e paz, como fatos sociais, se aprendem.

A educação para a paz tem emergido como um espaço de crítica da violência cultural imposta pela sociedade (currículo oculto da violência) e de capacitação das pessoas para ações na linha da não violência.

organizando cursos de educação para a paz para professores;

desenvolvendo projeto piloto das Oficinas da Paz como espaço de aprendizado e do exercício do protagonismo juvenil em torno de ações pela paz e pela não violência;

incluindo conteúdos sobre a paz, não violência e direitos humanos no projeto pedagógico das escolas.

4 - Capacitar a escola para

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