Processos de Desenvolvimento de Software

Nome: Carlos Eduardo Octaviano Zurlo          Ra:2317893

1 – Não é ideal escolher apenas um único ciclo de vida para o desenvolvimento, pois cada tipo de projeto necessita de uma organização diferente e cabe procurar a que melhor se encaixa nas características desse, em alguns momentos podendo utilizar até mais de um ciclo no mesmo projeto, assim diminuindo as desvantagens dos mesmos. O único problema disso seria o nível de conhecimento necessário para se poder entender os vários esquemas para trabalhar com eles.

2 – É importante para que haja uma redução de custos no processo e para não afetar as próximas fases do ciclo escolhido.

3 – Os ciclos de vida buscam reduzir o tempo de desenvolvimento do software, aprimoramento de modo organizado, validar a utilidade dos métodos aplicados.

4 – Este modelo destaca-se por abranger as melhores características do ciclo de vida clássico e da prototipação, além de inserir um novo elemento que consiste na análise de riscos do projeto. Existe ainda um destaque para a dimensão radial deste modelo, uma vez que com cada iteração ao redor da espiral, versões progressivamente mais completas do software são construídas.

5 – Não. A prototipação só existe em três formas. Um modelo em PC ou papel que retrate a interação homem-máquina, demonstrando quanta interação ocorrerá. Um protótipo de trabalho que implementa um subconjunto de uma função exigida do software desejado. Um programa existente que executa parte ou toda a função desejada, mas que tem outras características que serão melhoradas futuramente.

6 – Espera-se um refinamento do desenvolvimento do software, assim um método reduzindo as desvantagens um do outro e aumentar a otimização do projeto.

7 – Deverá haver um contato direto com o cliente e uma convalidação por parte desse periodicamente no processo.

8 – A medida em que um projeto progride no ciclo de vida os custos aumentam em 2 motivos, a necessidade de hardware e de recursos humanos.

9 - O modelo espiral usa a prototipação como um mecanismo de redução de riscos, mas possibilita que o desenvolvedor aplique a abordagem de prototipação em qualquer etapa da evolução do produto. Ele também mantém a abordagem de passos sistemáticos sugerida pelo ciclo de vida clássico, mas incorpora-a numa estrutura iterativa que reflete mais realisticamente o mundo real.

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