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Projeto professor edmison

Por:   •  1/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  911 Palavras (4 Páginas)  •  285 Visualizações

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Tópicos Divididos

Carolina

  • A Empresa
  • Nossos Clientes
  • Nossos Parceiros
  • Conclusão individual e do Grupo  

Romualdo

  • O Produto Oferecido pela
  • Descrição dos nossos produtos e serviços
  • Nosso atendimento
  • Conclusão individual e do Grupo  

Daniel

  • Benefícios
  • Missão
  • Visão  
  • Conclusão individual e do Grupo  

João

  • Nossos Princípios e Valores
  • Objetivos Estrábicos
  • Sócios
  • Conclusão individual e do Grupo  

Neldiran

  • Pesquisa de Mercado
  • Mercado consumidor
  • Diferenciais
  • Conclusão individual e do Grupo  

Guilherme

  • Pesquisa de Mercado

 - O mercado de vinhos no Brasil hoje se apresenta muito positivo. O consumo em

leve crescimento, motivado em grande parte pela ampla variedade de vinhos disponíveis no mercado, aliado a campanhas de divulgação dos produtos nacionais e ainda de divulgação dos benefícios dos vinhos à saúde, leva o consumidor à procura dos vinhos nas prateleiras. A grande oferta de vinhos importados a preços similares aos nacionais ,resultado da queda da taxa de câmbio e de acordos bilaterais traçados com países vizinhos,torna a bebida um atrativo aos olhos do consumidor.

- Esse cenário favorável junto ao consumidor, no entanto, não se converte em

facilidade de entrada no mercado. Se por um lado o consumidor se mostra mais aberto ao consumo, por outro, a inserção de um novo produto no mercado se torna um desafio frente à tamanha variedade de produtos de qualidade e com preços acessíveis. Nesse sentido, o aprofundamento do conhecimento do mercado de vinhos através da

identificação dos principais países que inserem seus produtos no mercado e da relação que esses estabelecem com os canais, bem como da visão que os estabelecimentos possuem sobre o desempenho de cada nacionalidade nas vendas, se torna uma poderosa ferramentano momento de alinhar estratégias que possibilitem o crescimento do segmento e a entrada de novos produtos.A entrada em massa de vinhos estrangeiros no mercado nacional observada nos últimos anos incrementou o segmento dos vinhos quanto à variedade e qualidade dos produtos ofertados, o que despertou no consumidor o desejo de degustar novos produtos, principalmente os estrangeiros, antes pouco acessíveis para a população em geral. Hoje,eles são preferência nos canais de venda. Em maior quantidade, com preços concorrentes aos nacionais e com todo um significado de serem importados e de difícil acesso em outras épocas, os vinhos estrangeiros se tornaram a primeira opção do brasileiro no momento de escolher o vinho Dentre os canais de venda pesquisados, os quais obrigatoriamente comercializam algum tipo de vinho, esse cenário se mostrou da seguinte forma: os vinhos nacionais correspondem por 41% das vendas, deixando mais de 50% das vendas a cargo dos importados. Basicamente, duas nacionalidades predominam no mercado dos importados: os chilenos, que prevalecem com 24% do mercado, e os argentinos, que respondem por 20% das vendas. Muitas outras nacionalidades são encontradas disponíveis entre os vinhos, provenientes da Itália, Espanha, Portugal e África do Sul entre outras, esses correspondem a 15% do volume de vendas nos canais.  

  • Mercado consumidor

- O consumo de bebidas alcoólicas entre adultos urbanos atinge 70% da população.

A ocorrência de vinhos e espumantes atinge uma parcela importante dos não-abstêmios,porém com baixa freqüência (alto espaçamento entre as ocasiões de consumo).Em contrapeso à baixa ocorrência, a amostra da Pesquisa Ibravin-Coviar buscou representar o grupo de consumidores no geral e de consumidores mensais (p.ex.: baixo espaçamento entre ocasiões), em particular.

 Na amostra analisada, 9 em cada 10 entrevistados (94,8%) são definidos como

consumidores ora freqüentes por terem consumido ao longo do último mês, ora ocasionais por terem consumido ao longo do último ano. Outros 5,3% experimentaram a bebida (vinhos ou espumante) em algum momento ao longo dos últimos 3 anos, mas sem ter repetido a experiência nos últimos 12 meses,sendo,portanto, qualificados como “não-consumidores”, porém passíveis de conversão ao hábito.

- Os consumidores de vinhos no Brasil possuem algumas características distintas

para cada tipo de vinho. O consumo de vinho fino é o de ocorrência mensal mais intensa,enquanto o espumante emerge como bebida-vínculo com o mundo dos vinhos para o grupo dos com baixa exposição à bebida.Os consumidores freqüentes são seletivos, antes de bebedores adeptos a qualquer classe de vinho. Apenas 6% deles consumiram os 3 tipos (mesa, fino e espumante) no ultimo mês. A grande maioria (2/3=65%) dos “freqüentes” foca num único tipo. Os“ocasionais” têm uma tendência a consumir mais vinho fino do que a média dos consumidores.  

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