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Redação: Doenças Epidêmicas

Por:   •  12/5/2018  •  Dissertação  •  608 Palavras (3 Páginas)  •  1.154 Visualizações

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DOIS POR UM – Projeto Redação Primeira Semana de Correções 26/01/2018 Tema da semana: Doenças Epidêmicas Estudante: Theylison Vitor Gomes Rodrigues Não restam dúvidas que as doenças epidêmicas assolam o mundo desde tempos passados, como a varíola que atormentou a humanidade por mais de 3000 anos, segundo os livros didáticos . Não há como negar que problemas relacionados a doenças epidêmicas ainda são comuns, atualmente vírus e bactérias estão se tornando resistentes à antibióticos e, no Brasil, diversos fatores contribuem para as dificuldades em combater essas enfermidades, como a falta de saneamento básico. Em primeiro lugar, deve-se levar em consideração os fatores que colaboram para a propagação de doenças infecciosas, como a falta de saneamento básico, devido ao ambiente condicionado para a reprodução de agentes infecciosos. Logo que, pode haver o aumento da população desses vetores, quando não controlada, contaminando uma maior quantidade de indivíduos em larga escala, ainda mais gerar o aumento do número de pessoas que utilizam medicamentos sem prescrição médica. Além disso, outro fator relevante que irá influenciar no tratamento e controle de epidemias é o surgimento de agentes patogênicos que venham a apresentar uma grande resistência a antibióticos e ambientes, além de ameaçar o bem estar da população, causará impactos a longo prazo no desenvolvimento da sociedade, visto que pode-se evoluir, possivelmente, para uma pandemia. Acredita-se que o aumento de epidemias é uma das principais questões a serem discutidas no século XXI. Diante do exposto, as epidemias podem ser combatidas através de investimentos sólidos, proporcionados pelo Estado, em pesquisas científicas sobre doenças e em áreas da saúde, de modo que as medidas profiláticas sejam os principais pontos a serem considerados e não a remediação. Por outro lado, a população deve ter um cuidado maior em relação à automedicação, o que minimiza as chances do ganho de resistência dos agentes à antibióticos. Espera-se, com isso, que o bem estar social esteja equilibrado e assegurado para o progresso da sociedade.

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