Relatório de Física
Por: carlos andre moreira • 23/11/2015 • Relatório de pesquisa • 1.025 Palavras (5 Páginas) • 196 Visualizações
[pic 1] | Centro Federal de Educação Tecnológica Campus X – Curvelo Turma: Eletrotécnica 1º ANO Professora: Marielle Hoalle Nomes: Pablo Felipe/ Palôma Azevedo/ Nathália Alice |
Relatório de Física
Introdução
Este relatório consiste em uma apresentação dos fatos ocorridos na aula de laboratório no dia 02/10/2015, sexta-feira.
1ª Parte - Utilização do dinamômetro e medida de massa/peso de objetos
O dinamômetro é um objeto capaz de medir força analisando-o, vemos que a menor divisão da escala de graduação em gramas é de 5g e em Newtons , é equivalente à 005N. Em uma haste, prendemos um mufa penduramos o dinamômetro por sua extremidade fixa. Em sua parte móvel, penduramos um cilindro e observamos que sua massa é de 0,05kg e seu peso é de 0,5N. Com isso, concluímos que seu peso é o resultado da massa do corpo multiplicado pela aceleração da gravidade, que evidencia a segunda Lei de Newton (Fr=P=mg).
Fizemos o mesmo experimento com 10 clipes. A massa de todos eles juntos é de 25g. Logo, 1 deles possui 2,5g. Vimos também que o peso de 10 clipes é 0,25N, e que 1 deles pesa 0,025N.
2ª Parte – Determinação de Constante Elástica de uma Mola
No dia 2/10/2015, sexta feira foi feita a experimentação de algumas práticas físicas; no caso do segundo experimento, foi feita a prática do uso de molas e a identificação da Lei de Hooke (relação geral expressada pela linearidade da relação entre a força aplicada e a deformação da mola), e determinação da constante elástica da mola através dela.
Método: Após prendermos a mufa na haste, pendurando o suporte para a mola, posicionamos a régua de maneira correta (de forma que o 0 coincida com a extremidade da mola), colocamos a mola helicoidal de massa desprezível e, logo após foi colocado um corpo (cilindro), de massa igual a 50g, que produziu na mola uma deformação/alongamento x (esse medido pelo grupo para completar a tabela abaixo), sendo o primeiro experimento.
No segundo experimento, foram adicionados 4 clipes de massa igual à 2,5g (cada), e logo após medimos a deformação.
No terceiro experimento foram adicionados mais 4 clipes, e logo após medimos a deformação.
No quarto e último experimento, adicionamos mais 44 clipes, e logo após medimos a deformação.
Os valores encontrados em cada experimento podem ser analizados na tabela abaixo:
m(g) | m(kg) | F(N) | x(cm) | x(m) | k(N/m) | |
1 cilindro | 50 | 0,05 | 0,5 | 5,5 | 0,055 | 9,09 |
1 cilindro + 4 clipes | 60 | 0,06 | 0,6 | 6,5 | 0,065 | 9,23 |
1 cilindro + 8 clipes | 70 | 0,07 | 0,7 | 7,5 | 0,075 | 9,33 |
1 cilindro + 12 clipes | 80 | 0,08 | 0,8 | 8,5 | 0,085 | 9,41 |
3ª Parte – Associação de Molas
Em série: Na realização da parte 3 deste trabalho, foram associadas duas molas, em série e em paralelo. Na questão B, onde as duas molas são associadas em série e presas na mufa, ao fixarmos um cilindro na extremidade da segunda mola, podemos perceber claramente através da régua posicionada sobre a mufa, que houve uma grande distensão nas molas. Isso porque como a massa do cilindro é maior que a das molas, ao ser fixado na extremidade das duas, que, por sua vez estão presas na mufa, promove uma considerável deformação nas molas. Ao efetuarmos os cálculos, observamos que essa deformação tem força igual a 0,5N, valor de X igual a 10,9 Cm ou 0,109 M e valor de K correspondente a 4,58N/m. Também foi observado que o valor encontrado anteriormente é menor que o da constante elástica de apenas uma mola. Podemos concluir também que, ao associar molas em série, produz-se uma constante elástica resultante 48 vezes menor que a constante de apenas uma mola.
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