Relatório de Máquinas Elétricas - Técnico em Eletromecânica IFMA
Por: felipeiran • 9/4/2017 • Trabalho acadêmico • 2.435 Palavras (10 Páginas) • 557 Visualizações
[pic 1]
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA – MA
DIRETORIA DE ENSINO TÉCNICO – DETEC
DEPARTAMENTO DE ELETRO – ELETRÔNICA
CURSO:ELETROMECÂNICA TURMA:501
DISCIPLINA: MEDIDAS ELÉTRICAS
Relatório da experiência (Nº 2) Realizada em 14/06/2016
Correção de Fator de Potência
Aluno:
Matricula | Nome completo | Assinatura |
201411100140 | Felipe Iran Silva Reis |
São Luís
14/06/2016
Apresentação de relatório técnico-científico[pic 2]
Relatório técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina de medidas elétricas, no Curso de eletromecânica, no Instituto Federal de educação, ciência e tecnologia-MA
Prof. Airton Augusto
RESUMO
[pic 3]
Este trabalho foi realizado no dia 14/06/2016 no laboratório de eletroeletrônica (DEE), realizando correções do fator de potência na prática, sob a supervisão do professor Airton Augusto.
Palavras-chave: fator de potência, correção.
SUMÁRIO
Introdução................................................................................................................
Objetivos Principais................................................................................................
materiais..................................................................................................................
Procedimentos.........................................................................................................
Conclusão.................................................................................................................
Referências...............................................................................................................
INTRODUÇÃO
Para compreendermos o que é o fator de potência, é importante que aprendamos que no sistema CA, existem dois tipos de potência: A potência ativa kW (quilowatts) e a potência Reativa kVAR (quilo Volt Ampère Reativos). A potência ativa pode ser entendida como aquela que realiza o trabalho que se espera da mesma, tais como exemplo: geração de calor em um chuveiro elétrico entre outros. A potência reativa por sua vez é necessária para a geração e manutenção dos campos eletromagnéticos nas cargas indutivas e campos elétricos nas cargas capacitivas. Com essas duas potências, podemos somá-las e obteremos a potência aparente kVA (quilo Volt Ampère).
A Potência que nos é entregue pela concessionária, para ser utilizada em nosso dia a dia é a potência Aparente ( Pativa + Preativa), Como o medidor de energia consegue visualizar apenas a potência ativa, digamos que pagamos apenas por uma parte do que nos é fornecido. O Fator de potência resume-se no aproveitamento de toda potência que nos é fornecida, Por exemplo: Se usamos 60% de toda energia fornecida, logo nosso Fator de potência é igual à 0,6. Se usarmos 100% da energia que nos é fornecida, podemos afirmar que nosso fator de potência é igual a 1, Logo não há desperdício de energia fornecida, o aproveitamento é máximo. Por isso podemos perceber a importância que é ter um fator de potência ideal no circuito.
OBJETIVOS
- Efetuar medições diretas de tensão, corrente e potência ativa em circuitos monofásicos com carga indutiva
- Dimensionar e ligar capacitâncias para correção do fator de potência
- Avaliar resultados de medições determinando e analisando erros obtidos.
MATERIAIS UTILIZADOS
Bancadas de medidas elétricas e seus módulos de carga
Amperímetros
Voltímetros
Banco de capacitores
Wattímetro
Motor de indução monofásico
Medidor LCR
Instrumentos analógicos
Alicates volt-amperímetros e multímetros diversos
Cabos de conexão e acessórios
PROCEDIMENTOS
O primeiro a ser feito deve ser a montagem do circuito fornecido pelo professor responsável, o circuito que nos foi fornecido foi o mostrado abaixo
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O objetivo na prática era forjar uma impedância Z (carga) alimentada por uma fonte de tensão alternada. A impedância era constituída por um resistor de 75 Ω em série com dois indutores de 300mH, em paralelo entre si. Como na prática o valor da resistência medida no banco de resistores era de igual a aproximadamente 51 ohms, a solução foi fazer uma ligação em paralelo de outro resistor do mesmo valor no banco, e em seguida mais uma ligação em série a esta. De modo que ficasse como o explicado abaixo:
( R // R ) + R está associação deveria ser o aproximado de 75 ohms
( 51// 51) + 51 → 25.5 + 51 → 76.5 ohms ( Valor aproximado do resistor pedido no circuito acima) como o erro é de aproximadamente 2% não irá haver grande interferência no resultado final.
Logo em seguida, Foi utilizado o medidor LCR para realizar a medição da indutância no banco de indutores, e o valor mostrado foi de 300mH. Logo era o valor ideal pedido pelo circuito fornecido.
1.1 calculando reatância indutiva
Para fazer o cálculo da resistência equivalente do circuito primeiramente devemos converter o valor da indutância para reatância indutiva:
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