Resenha Maquiavel

O Príncipe

Resenha de MAQUIAVEL Nicolau

O Príncipe

Maquiavel, Nicolau, 1469-1527.O príncipe/Nicolau Maquiavel; tradução e notas. Leda Beck.-São Paulo:Martin Claret,2012.-(Coleção a obra-prima de cada autor;2 ). 2ª reimpressão- 2012

O Livro de Maquiavel é dividido em 26 capítulos. O capítulo I relata de forma geral os tipos de governo e política dominada entre os homens, foram ou são republica ou principado.

O Capitulo II relata sobre o principado hereditário e habituados de sangue.

O Capitulo III relata sobre principado misto em que seu príncipe precisará ofender seus súditos, de modo a aceitar sua nova aquisição, surgindo assim seus inimigos.

O Capitulo IV relata sobre o motivo no qual o reino conquistado por Alexandre não se rebelou contra seus sucessores mesmo depois de sua morte.

O Capitulo V relata sobre os meios de governo sobre um estado que vive sob suas próprias leis.

O Capitulo VI relata sobre a conquista do reino com a presença dos exércitos de forma bem aquisitiva.

O Capitulo VII relata a forma de conquista dos novos principados com os exércitos e benefícios concebidos por graça.

O Capitulo VIII relata a conquista de se alcançar poder através de crimes e apoio militares,sem respeitar qualquer poder político.

O Capitulo IX relata o apoio civil dos concidadãos,para que um cidadão comum se torne príncipe de sua pátria.

O Capitulo X relata de que modo se devem medir as forças de todos os principados.

O Capitulo XI relata os principados sustentados por antigas ordens na religião ou seja eclesiástico.

O Capitulo XII relata os meios de ataque e defesa que podem ocorrer em cada um dos principados.

O Capitulo XIII relata os soldados auxiliares,mistos e próprios um depende do outro.

O Capitulo XIV relata tem que possuir o foco no exército,tem que está sempre preparado para a luta.

O Capitulo XV relata razões pelas quais os homens ,sobretudo os príncipes, são louvados ou insultados.

O Capitulo XVI relata a liberalidade e a parcimônia,saber ser liberal em certos momentos.

O Capitulo XVII relata a crueldade e a piedade: se é melhor ser amado que temido ou o contrário.

O Capitulo XVIII relata como manter a fé nas palavras do príncipe.

O Capitulo XIX relata como o príncipe evitar o desprezo e o ódio.

O Capitulo XX relata a utilidade e a inutilidade das fortalezas e de outras práticas cotidianas dos príncipes.

O Capitulo XXI relata como convém ao príncipe agir para que seja estimado.

O Capitulo XXII relata sobre os conselheiros do príncipe.

O Capitulo XXIII relata em relação o príncipe tem ao seu lado pessoas sábias e não aduladores.

O Capitulo XXIV relata a causa do porque os príncipes perderam seu reino.

O Capitulo XXV relata em que medida a fortuna se apodera das coisas humanas e como agir caso isso ocorra.

O Capitulo XXVI relata sobre a exortação a tomar a Itália e libertá-la dos bárbaros.

Cap.I – Os domínios adquiridos estão acostumados ou a viver sob um príncipe ou a viver livres.Cap.II - Pois o príncipe natural tem menos razões e menor necessidade de ofender.Cap.III - Os homens mudam de senhor por vontade própria, acreditando que assim melhoram de vida, e esta crença os faz tomar das armas contra aquele, no que se enganam, por que depois a experiência lhes mostra que pioram a vida.Cap.IV - Tais barões têm seus próprios estados e súditos, que os reconhecem como senhores e têm por eles natural afeição.Cap.V - É mais fácil preservar por meio de seus cidadãos uma cidade habituada a viver livre do que por qualquer outro meio, se a intenção é conservá-la. Cap.VI – O evento de se transformar de simples cidadão em príncipe pressupõe virtude ou fortuna. Cap.VII – Os cidadãos comuns que somente por fortuna tornam-se príncipes fazem-no com pouco esforço, mas se mantêm com muito. Cap. VIII – Um príncipe deve, sobretudo, viver com seus súditos de modo que nenhum acaso o faça variar. Cap. – VIX – Aquele que chega ao principado com a ajuda dos grandes mantém-se com mais dificuldade do que aquele que recebe a ajuda do povo.Cap.X – A natureza dos homens é a de assim, se obrigar tanto pelos benefícios feitos como pelos recebidos. Cap.XI – Principados Regidos por razões superiores, que a mente humana não alcança. Cap.XII – As mercenárias e auxiliares são inúteis e perigosas. Cap.XIII- Um príncipe sábio prefere perder com suas armas que vencer com as de outrem, considerando que a vitória conquistada com armas alheias não e verdadeira. No capitulo XIV, o príncipe deve ter o conhecimento sobre uma guerra, e de como ser um líder de seu exército, esta deve ser a única arte e preocupação que o compete comandar. Pois é desta arte que lhe terá glória. Capitulo XV, relata das necessidades de governo louvável perante a sociedade. Já que é difícil