Resenha Se Eu Ficar
Trabalho Universitário: Resenha Se Eu Ficar. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: lyziane • 17/11/2014 • 1.772 Palavras (8 Páginas) • 267 Visualizações
B). Nome do autor:
Gayle Forman
C). Titulo da obra:
Se eu ficar
D). Comunidade em que foi publicada:
Nova York, Brooklyn
E). Editora
Novo conceito
F). Ano
2014
G). Numero de paginas
224 - paginas
H).Formato
Livro retangular e em brochura
I). Preço
R$ 29:90
J). Edição
Primeira edição
II. Credenciais da autoria
É uma premiada autora e jornalista cujos textos aparecem em inúmeras publicações importantes entre elas Seven-teen, Cosmopolitan, The Nation e a revista de The New York Times. Além de Se eu ficar, Gayle Forman escreveu Just One Night. Ela mora no Brooklyn. Em Nova York, com o marido e filhas.
III. Conclusão do autor
O autor nos faz pensar na garota que sofreu um terrível acidente, em suas escolhas, em seu sofrimento. Ela nos faz pensar em nós mesmos. O quanto a relação familiar é importante e pode terminar de repente.
Tão simples é o respirar, o acordar ou o dormir, o som de uma música ou o som da voz de quem amamos, o vento na pele, o riso ou o choro. A vida é simples, somos nós que complicamos.
Personagens apaixonantes. Enredo cativante e emocionante.
IV. Resenha
“Depois do acidente, ela ainda consegue ouvir a música. Ela vê o seu corpo sendo tirado dos destroços do carro de seus pais – mas não sente nada. Tudo o que ela pode fazer é assistir ao esforço dos médicos para salvar sua vida, enquanto seus amigos e parentes aguardam na sala de espera… e o seu amor luta para ficar perto dela. Pelas próximas 24 horas, Mia precisa compreender o que aconteceu antes do acidente – e também o que aconteceu depois. Ela sabe que precisa fazer a escolha mais difícil de todas.”
O livro “Se eu ficar” da autora Gayle Forman conta a história de Mia: uma adolescente de 17 anos, quieta e estudiosa, que tem como paixão da vida dela tocar violoncelo, Mia mora com seus pais em, Oregon Estados Unidos, seus pais são jovens e extremamente atuais e descolados. Falar da família de Mia é importante porque cada parte dessa família ganhou um lugar no meu coração: seu pai tinha uma banda e largou tudo para se tornar professor quando a responsabilidade bateu à porta, mas permanece daquele jeito largado, cheio de estilo, e é o personagem mais engraçado e sarcástico do livro . Sua mãe, de jovem rebelde se tornou uma “mãe ursa” – palavras de Mia – e faz de tudo pelos seus filhos, mas nunca deixa de largar palavrões pela casa e de dizer que a vida é uma merda. Ambos são engraçados e divertidos, mas são acima de tudo, amorosos. Fazem questão que Mia e seu irmão sejam felizes, busquem seus próprios sonhos e tomem suas próprias decisões. O amor desse lar se completa com Teddy, o irmão menor de Mia. A relação deles não é de ciúmes, nem de irmãos que brigam. Teddy só dormia ouvindo Mia tocar quando era bebê, e era só Mia que lia pra ele toda noite um capítulo de Harry Potter. A ligação entre os dois é suave e linda,
Mia se sente um pouco deslocada por gostar de música clássica enquanto sua família é punk, por ser introspectiva enquanto todos são engraçados e festeiros, mas nada disso diminui seu amor e sua vontade de estar entre eles. E é assim que ela passa o tempo: tocando, com sua família e com Adam. Mia ainda não entende porque Adam está com ela, como ele – lindo, engraçado, inteligente e integrante da banda Shooting Star, que está ficando cada vez mais popular em Portland – se interessou por ela, mas a questão é que ele é extremamente e intensamente apaixonado por Mia, e juntos eles são responsáveis pelos momentos doces e de romance do livro.
Já nos capítulos iniciais, temos o divisor de águas da vida de Mia: Em uma manha de fevereiro, Mia e sua família acordam com a neve caindo diante disto as escolas não abrem dando a Mia e suam família um dia de folga, então eles decidem sair para passear entretanto tudo muda. A ultima coisa de que ela se lembra é de estar no carro, antigo da família discutindo qual seria a trilha sonora do passeio, com um acordo decidiram que iriam revezar começando pela escolha de Mia, musica clássica. Então acontece o acidente. Tudo foi rápido e confuso, uma hora ela estava no carro com sua família indo visitar amigos, e na outra, ela estava parada no asfalto gelado da neve, olhando os corpos dos pais – e o dela própria – estirados no chão tentando entender se estava morta ou viva. Mia acompanha os paramédicos chegarem e fazerem de tudo para reanimá-la. Ela os acompanha até o hospital, a sua própria cirurgia: tudo como uma observadora externa, vendo a si mesma entubada e cheia de fios. Enquanto presenciamos a angustia de não poder falar, não poder ser vista, não saber como está o próprio irmão, Mia vê seus tios e primos chegarem, vê sua melhor amiga Kim na capela, rezando pela sua volta, vê seus avós desolados e vê Adam. Ela acompanha o Adam: em estado de choque, o Adam revoltado que tenta invadir a UTI, o Adam em prantos e então, o Adam apaixonado.
Além de todos os personagens familiares, temos os personagens secundários que se destacam, e a enfermeira Ramirez é uma delas: a única funcionária do hospital que se preocupava com os detalhes de Mia: se preocupava se ela estava vestida, se seu cabelo estava limpo, e em lhe dar “bom dia”, em conversar com ela e lhe desejar melhoras. A enfermeira Ramirez é quem fala algo que muda toda a sua perspectiva: “Você acha que cabe aos médicos, aos medicamentos e as máquinas, mas se você fica ou se você vai, a decisão é sua.” É então que Mia tem que tomar a decisão mais difícil da sua vida: ela vai embora para um lugar sem dor, sem recuperação, sem choros e com sua amada família ou ela fica e enfrenta uma vida solitária, ser órfã e meses de recuperação?
O livro por meio de flashback e de pensamentos de Mia conta a historia e relacionamento dela com as pessoas, amigos familiares e o namorado. Outro aspecto do livro é que toda sua historia é contada em 24horas após o acidente, os esforços dos médicos para salvar sua vida, o estado clinico
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