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Sonetos De Luiz Camões

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Por:   •  18/3/2015  •  9.295 Palavras (38 Páginas)  •  1.475 Visualizações

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Sonetos, de Luís de Camões

Texto-base:

CAMÕES, Luís Vaz de. Os Lusíadas de Luís Camões. Direção Literária Dr. Álvaro Júlio da Costa

Pimpão.

Texto proveniente de:

A Biblioteca Virtual do Estudante Brasileiro <http://www.bibvirt.futuro.usp.br>

A Escola do Futuro da Universidade de São Paulo

Permitido o uso apenas para fins educacionais.

Texto-base digitalizado por:

FCCN - Fundação para a Computação Científica Nacional (http://www.fccn.pt)

IBL - Instituto da Biblioteca Nacional e do Livro (http://www.ibl.pt)

Disponível em: http://web.rccn.net/camoes/camoes/index.html

Agradecimentos especiais à Dra. Maria Teresa Perdigão Costa Bettencourt d'Ávila, herdeira do

Dr. Álvaro Júlio da Costa Pimpão (responsável pela direção literária da obra-base), que gentilmente

autorizou-nos a publicação desta obra.

Este material pode ser redistribuído livremente, desde que não seja alterado, e que as informações

acima sejam mantidas. Para maiores informações, escreva para <bibvirt@futuro.usp.br>.

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SONETOS

Luís de Camões

A fermosura desta fresca serra (1668 - soneto 136)

Ah! Fortuna cruel! Ah! duros Fados! (1685-1668 - soneto 114)

Ah! Minha Dinamene! Assi deixaste (1685-1668 - soneto 101)

Alegres campos, verdes arvoredos (1595 - soneto 013)

Alma minha gentil, que te partiste (1595 - soneto 080)

Amor, co a esperança perdida (1595 - soneto 083)

Amor é um fogo que arde sem se ver (soneto 005)

Amor, que o gesto humano n'alma escreve (1598 - soneto 042)

A morte, que da vida o no desata (1616 - soneto 058)

Apartava-se Nise de Montano (1595 - soneto 068)

Apolo e as nove Musas, discantando (1595 - soneto 051)

Aquela fera humana, que enriquece (1598 - soneto 041)

Aquela que, de pura castidade (1598 - soneto 098)

Aquela triste e leda madrugada (1595 - soneto 091)

Aqueles claros olhos que chorando(1860 - soneto 116)

Árvore, cujo pomo, belo e brando (1616 - soneto 038)

A sepultura del-Rei dom João Terceiro (soneto 160)

*A ti, Senhor, a quem as sacras Musas (soneto 001)

Bem sei, Amor, que é certo o quereceio (1598 - soneto 096)

Busque Amor novas artes, novo engenho (l595 - soneto 003)

Cá nesta Babilônia? donde mana (1616 - soneto 120)

Cantando estava um dia bem seguro (1616 - soneto 103)

Cara minha inimiga, em cuja mão (1595 - soneto 086)

Chorai, Ninfas, os fados poderosos (1668 - soneto 159)

Como fizeste, Pórcia, tal ferida? (1595 - soneto 071)

Como quando do mar tempestuoso (1598 - soneto 043)

Correm turvas as águas deste rio (1616 - soneto 104)

Conversação doméstica afeiçoa (1598 - soneto 093)

Dai-me üa lei, Senhora, de querer-vos (1595 - soneto 052)

Debaixo desta pedra esta metido (1595 - soneto 150)

1

Depois que quis Amor que eu só passasse (1598 - sonet

o 094)

Despois que viu C

ibel

e o corpo humano (1616 – sonet

o 152)

De tão divino acento e voz humana (1595 - soneto 153)

De um t

ão fel

ice engenho produzido (1668 - sonet

o 151)

De vos m

e apart

o, ó vida! Em t

a

l mudança (1595 - sonet

o 057)

"Di

ana prateada, esclarecia (1668 - sonet

o 137)

Di

t

oso seja aquel

e que som

ente (1598 - sonet

o 044)

Diversos does reparte o C

éu benino (1616 - sonet

o 056)

Dizei, Senhora, da beleza ideia (1668 - soneto 121)

Doce content

a

m

ento já passado (1663 - sonet

o 122)

Doce sonho, suave e soberano (1668 - sonet

o 123)

Doces águas e claras do Mondego (1616 - sonet

o 006)

...

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